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bambu
Símbolo máximo do equilíbrio e da flexibilidade, esta planta também é uma alida de peso para deixar o jardim mais bonito e sofisticado.

Algums lições de vida muito importantes podem ser aprendidas pela simples observação do bambu. Por exemplo, ele fortalece primeiro suas raízes antes de se projetar para fora da terra. Só depois de bem consolidado no subsolo, começa seu desabrochar pleno, tornando-se uma planta vistosa e alta, mas com hastes fininhas. Nas tempestades, enquanto as árvores de tronco grossos se desgastam e quebram durante a luta contra a natureza, o bambu faz uso de sua incrível flexibilidade , envergando sobre os ventos e chuvas, para se levantar, majestoso, quando o tempo abre.

Essa pequena biografia explica porque ele se tornou a árvore símbolo de algums das principais, escolas do Oriente, como o Zen, o Tao, o Reiki e muitas outras, além de estar associado à felicidade, sorte, retidão e equilíbrio entre força e flexibilidade.

Quem pratica a jardinagem como um meio de se conectar com a perfeição da natureza e incorporarsuas características na vida, não pode deixar de tr o bambu em seu jarim.
Como se trta de uma família Botânica extensa é possível encontrar espécies adequadas aos mais diversos tipos de arranjos de espaço ou estilo que se possa imaginar.

borboleta vermelha

jardim
1- Pesquize quais são as espécies nativas de sua região e dê prioridade para cultivá-las no lugar de espécies exóticas.

2 – Desenhe a planta de seu jardim em escala e divida a área com base nos microclimas presentes – sombrementos, locais com mais sol e mais luz, etc.

3 – De acordo com essa divisão estabeleça diferentes hidrozonas : áreas dentro do projeto que agrupam várias espécies com necessidades de água parecidas. Quando agrupadas, essas plantas não desperdiçam no volume usado.

4 – Disponha as plantas dentro dessas hidrozonas de acordo com o microclima mais adequado. Por exemplo: nas áreas sombreadas e/ou mais altas, disponha as espécies que requerem menos água, respeitando, obviamente, as necessidades de iluminação básicas.

5 – A densidade de plantio influi diretamente na quantidade, mas ela só é eficiente se você agrupar apenas espécies com necessidades hídricas parecidas, fazendo uma irrigação isolada e específica naquele nicho. Do contrário, o adensamento não será econômico.

6 – Selecione emissores de irrigação, adequados para cada hidrozona.

7 – Nos locais de passagem, churrasqueiras, bancos, quiosques, caminhos e bordaduras, substitua o gramado por pedras, argila expandida e outras forrações, como cascas de árvores. Nas áreas mais próximas aos nichos de plantas, prefira as cascas de árvores e a cobertura natural de folhas secas (mulch) à grama. E nas áreas onde utilizar a grama, comprometa-se a mantê-la impecavelmente aparada e bem cuidada, para evitar a evaporação excessiva.

8 – Irrigue as plantas obedecendo às suas necessidades segundo as estações.

9 – Prefira aguá-las as primeiras horas da manhã. Nesse período, o solo ainda não está quente e os ventos são mais fracos, o que diminui a evaporção.

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Os gradientes de iluminação representam diferenças na intensidade da luz solar Esse gradiente está mencionado diretamente ao fornecimento de luz e sombra. Cada espécie tem suas exigências e, termos de horas-luz necessária para sua sobrevivência, seu cresimento, o desenvolviemto de flores. frutos e sementes, Para fins de jardinegam, pode-se dividir o espectro de iluminação em três grandes grupos:

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1 – Sol Pleno
É a condição em que planta recebe a radiação solar diretamente sobre suas folhas pelo período mínimo de seis horas diárias. Gerlmente é o que acontece em floreiras localizadas  na parte externa de janelas voltadas para a face norte, grndes árvores, plantas isoladas em jardins amplos e espécies aquáticas.
Ideal para cróton, corção-magoado, buxinho, azevinho, pinheiro, cipreste, tuia, árvores frutíferas, roseira, mil-folhas, gérbera, calêndula, zímia, dália, lavanda, sálvia, alecrim, tomilho e plantas com folhas prateadas.

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2 – Luminosidade parcial ou meia-sombra
Configura planta sob árvores de porte médio com copas moderadamene densas, os quais permitem uma razoável quantidade de luz entre seus galhos e sus folhas durante a maior parte do dia.
É tipo de iluminação próximos a contruções e muros, os quais tendem a receber a luz do sol apenas durante um único período, e para vasos e flores localizados dentro de casa, a uma distância máxima de 1,5 metro das janelas, ideal para: violetas, rododendro, azaléia, cheflera, avenca, samambaia, ficus e árvore-da-felicidade.

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3 – Sombra
Condição encontrada embaixo  de árvores de copa muito densa, ou dentro de casa, a uma distância entre 1,5 a 2,5 metros dsa janelas. É quando a planta recebe luz indireta pelo período mínimo de dus horas por dia.
Ideal para: samambaia, espada-de-são jorge, lírio-da-paz, begônia, coléu, gerânio, lobélia, manjericão, maranta, cinheiro-em-penca, grama-preta, antúrio.

bebedouros de pássaros

plantas

Simpodiais:
São plantas que apresentam crescimento limitado, ou seja, após o término do crescimento de um caule ou pseu-dobulbo, o novo broto se desenvolve formando o rizoma e um novo pseudo-bulbo, num crescimento contínuo.

Bainhas:
Membrana paleácea que protege a parte externa e inferior dos pseudobulbos. Ela tem a função de preservar as gemas e as partes novas da planta contra os raios solares mais fortes e insetos daninhos, que podem atacar os pseudobulbos tenros.

Muitas vezes revestem o rizoma e os caules novos, e, mais tarde, secam e se desfazem totalmente. Depois de formado o pseudo-bulbo é aconselhável rasgar a bainha até o ápice.
Normalmente as bainhas, por seus formatos diferenciados, determinam a classificação de plantas de diferentes gêneros.

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