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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Tillandsia seleriana

A Tillandsia seleriana é uma verdadeira jóia botânica que atrai tanto admiradores de plantas quanto colecionadores ávidos.

Originária das regiões tropicais que vão do sul do México até a América Central, incluindo países como El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua, essa espécie epífita destaca-se por sua aparência peculiar e sua relação simbiótica única com formigas, uma característica que surpreende e encanta

Origem e características singulares
A Tillandsia seleriana é uma bromélia que encanta tanto por sua origem, quanto por sua estética. Adaptada ao clima tropical, essa bromélia apresenta folhas robustas e curvadas que se arqueiam para cima, criando uma forma que lembra chifres de rinoceronte.

Esse visual marcante faz dela uma planta muito valorizada no paisagismo e nas coleções botânicas.

Além disso, sua textura espessa e estrutura bulbosa ajudam-na a armazenar água e nutrientes, uma estratégia essencial para sua sobrevivência em habitats onde a umidade pode ser intermitente.

É uma planta extraordinária tanto pelo seu formato quanto pela interação com o ambiente. Suas folhas servem como refúgio para formigas, criando uma relação benéfica para ambos.

A relação com formigas
Uma característica única da Tillandsia seleriana é sua relação mirmecófila, ou seja, sua afinidade com formigas. Essa simbiose permite que as formigas vivam entre suas folhas, onde encontram proteção, enquanto ajudam a planta ao protegê-la contra herbívoros e ao contribuir com nutrientes provenientes de seus dejetos.

Esse comportamento destaca a planta como um exemplo notável de como a natureza encontra maneiras inteligentes de equilibrar as necessidades de diferentes organismos.

A relação mirmecófila da Tillandsia não apenas ajuda na sobrevivência da planta, mas também promove uma pequena comunidade ecológica em torno dela, que é fascinante de observar.

Tillandsia seleriana closer

Versatilidade no paisagismo e cultivo
A Tillandsia seleriana é uma escolha versátil para amantes de jardinagem, especialmente aqueles interessados em composições criativas e exóticas. Por ser uma planta epífita, ela pode ser cultivada em troncos, rochas ou suspensa em suportes decorativos, o que amplia suas possibilidades de uso no paisagismo.

Sua estética marcante confere personalidade a jardins verticais, ambientes internos bem iluminados ou composições de arranjos tropicais. Além disso, sua rusticidade permite que prospere em condições variadas, desde que tenha luz indireta abundante e ventilação adequada.

É uma planta que harmoniza bem com outras espécies de bromélias e orquídeas, criando cenários que evocam o ambiente natural de florestas tropicais.

Tillandsia seleriana6

Cuidados essenciais para uma Tillandsia saudável
Embora de baixa manutenção, a Tillandsia seleriana requer alguns cuidados específicos para se desenvolver plenamente. Por ser nativa de climas tropicais, prefere ambientes com boa circulação de ar e luz filtrada.

A rega deve ser moderada, evitando-se o encharcamento que pode causar apodrecimento. Utilize um borrifador para simular a umidade natural, especialmente em períodos mais secos.

Outro ponto crucial é a nutrição. Essa bromélia se beneficia da aplicação de fertilizantes líquidos diluídos, aplicados esporadicamente nas folhas. O substrato usado deve ser poroso e bem drenado, como musgo sphagnum ou casca de pinus, garantindo que as raízes epífitas possam respirar.

É importante lembrar que o excesso de água é prejudicial. Reproduzir as condições do habitat natural, como alta umidade e boa ventilação, é o segredo para um cultivo bem-sucedido.

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macambira-2
Nativa das regiões semiáridas do Nordeste do Brasil, a Macambira, também conhecida pelo nome científico Bromelia laciniosa, é uma planta notável tanto pela sua resistência quanto pelo seu valor ornamental.

Com folhas robustas e espinhosas que formam uma roseta singular, esta bromélia é ideal para compor jardins xerófitos e projetos paisagísticos que demandam baixa manutenção. A Macambira possui grande potencial paisagístico devido à sua rusticidade e aspecto exótico.

Características da Macambira
A Macambira se destaca por suas folhas longas, finas e muito serrilhadas, que podem alcançar até 1,5 m de comprimento. Essas folhas formam uma roseta que muitas vezes acumula água em sua base, servindo como um recurso adicional de hidratação durante períodos de seca.

Além disso, suas flores, que surgem geralmente no verão, são pequenas e discretas, mas não menos atraentes. Ela tem uma capacidade única de adaptar-se a diferentes condições climáticas, o que a torna uma excelente escolha para regiões áridas.

Onde plantar a Macambira
A Bromelia laciniosa é uma espécie bastante versátil e pode ser cultivada tanto em vasos quanto diretamente no solo. De preferência, opte por áreas com boa drenagem, evitando locais que acumulam água, pois isso pode causar o apodrecimento das raízes.

Em relação à luminosidade, a Macambira adapta-se bem tanto ao sol pleno quanto à meia-sombra, porém, seu desenvolvimento é mais vigoroso quando exposta diretamente ao sol.

Bromelia laciniosa

Como plantar a Macambira
A preparação do solo é um passo crucial para o sucesso do cultivo da Macambira. Para garantir um bom desenvolvimento da planta, recomenda-se um substrato que seja bem drenado e rico em matéria orgânica.

Uma mistura de terra vegetal com areia grossa e húmus de minhoca é ideal para promover um ambiente de crescimento adequado.
* Escolha do recipiente: Se optar por vasos, escolha aqueles que possuam furos de drenagem no fundo para evitar acúmulo de água.

* Plantio no solo: Em jardins, plante a Macambira em covas de aproximadamente 40 cm de diâmetro, utilizando uma mistura de 1/3 de composto orgânico, 1/3 de areia e 1/3 de terra.

Cuidados com a Macambira
Um dos grandes atrativos da Macambira é a sua baixa necessidade de manutenção.
* Rega: Realize regas moderadas, principalmente nos primeiros meses após o plantio. Em períodos mais secos, aumente a frequência das regas, sempre evitando encharcamentos.

* Adubação: A adubação deve ser feita a cada três meses com compostos orgânicos. O uso de húmus de minhoca é bastante recomendado, por ser uma fonte rica em nutrientes e de fácil absorção.

* Poda: A poda não é uma necessidade frequente. Contudo, recomenda-se a remoção de folhas secas ou danificadas para manter a estética da planta e evitar pragas.

Bromelia laciniosa3

Potencial paisagístico
Além de ser uma opção interessante para jardins de baixa manutenção, a Macambira também é excelente para a criação de composições xerófitas, combinando bem com cactos e suculentas.

Ela proporciona um toque exótico e rústico ao paisagismo, complementando projetos que priorizam plantas nativas e resistentes à seca.

Ao adotar a Bromelia laciniosa no seu jardim, não só valoriza o design paisagístico, como também contribui para a preservação das espécies nativas do semiárido brasileiro.

Resistência, estética e a facilidade em seu cultivo são apenas alguns dos atributos que fazem da Macambira uma escolha acertada para quem busca beleza e praticidade em uma única planta.

Portanto, ao planejar seu próximo projeto de jardinagem, considere a Macambira como uma aliada de grande valor ornamental e funcional.

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Não tem como não gostar de orquídeas. Com suas cores e seu design simples, elas fazem a alegria das casas e dos jardins pelo mundo afora. As diversas espécies encantam e os mais diferentes modos de cultivá-las também não são nenhum bicho de sete cabeças.

Nós podemos reservar um cantinho da nossa estufa ou do nosso quintal para elas e colocá-las em um vasinho para que elas cresçam a luz do sol!

Mas, tem gente que já não aguenta mais ter vasos espalhados por todos os cantos do jardim. Eles dão trabalho e podem acumular água de drenagem parada, ambiente apto para o desenvolvimento do mosquito da dengue. Se você quer arranjar um jeito diferente de plantar as suas orquídeas, procure informações sobre planta-las em árvores.

Plantando Orquídea na árvore
Essas espécies de flores têm perfume característico e podem ser cultivadas de forma bem fácil. Elas só necessitam de muita adubação nas épocas apropriadas e muita luz. Elas curtem bastante os raios solares.

Por isso, muitas vezes, é aconselhável colocá-las em estufas para que elas possam sobreviver por muito mais tempo. Também é preciso saber qual a época de floração das orquídeas, já que é nesse período que elas exalam seu perfume característico.

Dessa forma, é sempre bom poder cultivá-las em árvores, onde a luz solar tem maior incidência e elas vivem em perfeita tranquilidade.

Atenção: As orquídeas híbridas só se dão bem em estufas ou cantos reservados com muito sol. Talvez, elas não se desenvolvam muito bem em árvores.

Orquídeas fáceis de cuidar
Abaixo, uma lista de algumas das orquídeas mais fáceis de cuidar e que também alegram o seu jardim com grande beleza. Lembrando que todas elas podem ser plantadas em árvores.
Oncidium varicosum

* Chuva de ouro (Oncidium) – Ela é amarelinha e floresce em grandes cachos no final da primavera. Para deixá-las bem presas no alto e com boa incidência de luz solar, coloque-as em ramos de árvores ou palmeiras. Regue o jardim sempre e não esqueça de umedecer sempre as raízes das árvores com orquídeas dessa espécie.

dendrobium
* Dendróbios fimbriatum - Elas tem um tom tão amarelo que podem ofuscar um pouco da sua visão. Porém, esse gênero possui flores de diversas cores para vocês escolher.

Cattleya intermedia
* Cattleya (Cattleya intermedia) -  Elas se adaptam bem a grandes árvores, palmeiras e plantas xerófilas.

Laelia tenebrosa
* Laelia tenebrosa - Pode ser cultivada em árvores e também em vasos. Ela se dá bem em ramos na árvore do jardim e para ornamentar o espaço na época do Natal. Isso tudo porque a espécie floresce em dezembro na época da maior festa do mundo.
orquidea-brassia-verrucosa
* Brássia (Brassia verrucosa) - É uma planta exótica e que não pode faltar m nenhuma árvore do seu jardim.

Dicas para manter as Orquídeas em árvores
Abaixo, vamos aprender a cultivar as orquídeas em determinadas árvores e qual o jeito ideal para mantê-las lindas e saudáveis no alto da suas árvores,  Confira.

1. Tipos de caule
Troncos rugosos e ásperos são sempre uma ótima opção para as orquídeas ficarem presas no alto das árvores. Algumas das mais indicadas são:
* Árvores frutíferas
* Árvores cítricas como a laranjeira, o limoeiro e a mexiqueira

Todas essas espécies possuem as famosas nervuras que facilitam a fixação das raízes da orquídea de uma forma extremamente eficaz.

Os troncos das árvores para este fim não podem soltar as cascas em determinadas épocas do ano. Portanto, tenha muita atenção! Alguns pinheiros possuem um tipo de resina na casca e as orquídeas não conseguem se desenvolver direito.

2. Iluminação
Como todos sabem, as orquídeas adoram luz. Porém, algumas preferem a sombra e se desenvolvem até melhor em locais mais escurinhos. Segundo alguns especialistas na área, a importância de cultivar as orquídeas em árvores está justamente nesta etapa: “A condição de iluminação mais recomendada é a de 50 a 70% de sombra, que é obtida ao cultivar as orquídeas sob árvores, telados ou ripados”.

Procure por árvores mais frondosas se o caso da sua orquídea for gostar de sombra. As orquídeas conhecidas como as meia sombra são: Miltonia, Oncidium, que nós mencionamos acima, e  Plalaenopsis.

Para as orquídeas que amam a luz do sol, temos as árvores de copas menores que facilitam a entrada dos raios solares. As que têm menos volume de folhas também facilitam o acesso da luz.

As espécies que apreciam maior luminosidade são: Cattleya, Dendrobium, Laelia,Vanda, Catasetum e Cyrtopodium. Algumas delas nós até já mencionamos acima e são super práticas de se plantar.

Bulbophyllum eberhardtii

3. Umidade
A umidade do orvalho e a água da chuva vão ser os principais agentes que irão umedecer as suas orquídeas enquanto elas estiverem no alto das árvores. Porém, em dias quentes e secos que não contam com a ajuda dessas águas naturais, será preciso regar as árvores e umedecer os caules e as raízes. As orquídeas não suportam viver longos períodos sem água.

4. Nutrindo
As cascas das árvores costumam fornecer os nutrientes necessários para a sobrevivência das orquídeas. As casas absorvem poeira, fezes de animais, folhas em decomposição e outros nutrientes necessários para a sua sobrevivência.

Mesmo assim, para as orquídeas se desenvolverem melhor, é preciso adubar as árvores de 15 em 15 dias com adubo químico. Captando somente os nutrientes da natureza, talvez a sua árvore floresça menos e ainda dê flores muito menores, o que já não fica tão bonito assim. É sempre bom complementar a adubação.

5. Outros cuidados
* Nas primeiras semanas de cultivo, não deixe de regar bem a sua plantinha usando uma mangueira ou um regador mesmo.

* Quando a orquídea estiver “abraçando” a árvore, o adubo químico poderá ser suspenso para que o uso do orgânico comece a ser utilizado. Isso significa que a sua orquídea já vai estar enraizada e bem fixada a árvore.

* Depois de alguns meses, não é preciso se preocupar tanto, já que elas grudam nos troncos das árvores de forma natural. Antes disso, elas vão precisar de alguns suportes como barbante, juta, corda de sisal e outras coisas que possam amarrá-las bem. Isso tudo deverá ser feito no inicio da fixação.

mata mexendo

Tillandsia-Bergeri1

Conhecer todas as espécies de plantas da natureza é algo praticamente impossível, mas existem algumas delas que saber mais sobre é imprescindível. Este é o caso  da Tillandsia Bergeri uma planta cheia de particularidades e que tiremos conhecer um pouco mais abaixo.

Plantas Tillandsias
Este é na verdade um gênero da botânica que envolve diversas plantas da família das Bromeliaceae e da subfamília das Tillandsioideae.

Para a ciência esse gênero é conhecido como Tillandsia L. e envolve todo um grupo de plantas aéreas que em sua maioria coexistem em árvores absorvendo todos os seus nutrientes e também a umidade do ar.

Em todo o gênero vamos encontrar mais de 400 espécies diferentes de Tillandsias, sendo inclusive o gênero com maior número de plantas de toda a América. Em qualquer país deste continente que você chegar, encontrará uma tillandsia diferente.

Elas com essa variedade, passaram a se adaptarem nos mais diversos ambientes como desertos, montanhas, bosques, entre outros. Aqui no nosso país temos aproximadamente 40 espécies diferentes de Tillandsia.

Características gerais da espécie
Estas espécies tem origem na parte sul do continente americano e está entre as plantas mais resistentes da natureza. Elas formam grandes colônias para sobreviverem e possuem características muito parecidas com outra planta chamada craveiro.

A espécie tem ciclo de vida perene, o que significa que ela possui um período maior para fechar o tempo de brotação, fazendo com que durante o ano inteiro folhas e flores nasçam pela planta.

Tillandsia Bergeri8

Flores
As flores da Tillandsia bergeri apresentam-se sempre na cor branca e possuem alguns detalhes em lilás que parecem pequenas manchas. Geralmente elas começam a florescer em abril e maio.

Quando apresentam um cultivo correto, elas podem crescer em altitudes superior a cem mil metros e atingirem o tamanho máximo de 15 cm de altura. As flores da Tillandsia bergeri são muito semelhantes às flores da Íris.

Folhas
As folhas da Tillandsia bergeri possuem um formato linear e uma estrutura bem dura, o que não a faz tão delicada. A cor é sempre um verde um pouco acinzentado, podendo variar para um verde mais escuro ou até mesmo em tom vermelho. Em toda a sua estrutura vamos encontrar tricomas um pouco cinzas e algumas lâminas de forma triangular.

Raízes
Certamente você já pode ter se questionado sobre as raízes dessa planta já que elas são aéreas. Basicamente as Tillandsias Bergeri possuem raízes totalmente diferenciadas de outras plantas e um sistema radicular extenso.

Então as raízes dessa planta têm um formato bem parecido com um arame, sendo bem finas e muito ramificadas. Por ser uma espécie que vive fora da terra, as raízes possui uma função diferenciada das plantas tradicionais.

Nesse caso a principal e única função da raiz da Tillandsia bergeri é ficar a planta na árvore que serve de hospedeiro e a partir daí retirar os seus nutrientes.

Tillandsia Bergeri

Multiplicação
Toda planta possui um método de multiplicação que geralmente é feito com replantio ou plantio de novas espécies. No caso dessas plantas, elas multiplicam-se praticamente sozinhas desde que a planta hospedeira dê condições favoráveis para isso.

Elas crescem formando grandes colônias como exemplificamos mais acima e quando as observamos, mais parecem moitas de Tillandsia bergeri. Depois de instaladas em uma planta, a sua multiplicação acontece de forma muito rápida que a planta pode até ser considerava invasiva.

Os brotos mais novos são formados a partir do tronco da árvore hospedeira e vão se espalhando por toda sua estrutura.

Tillandsia Bergeri X Tillandsias Aeranthos
Apesar de serem da mesma família de plantas, essas duas espécies são um pouco diferentes. Geralmente elas são confundidas devido a enorme semelhança entre as duas e para saber quem é quem basta observar a floração.

Tillandsia_aeranthos

A Tillandsia bergeri possuem “filhotes” da planta que saem das axilas das folhas enquanto a Tillandsia Aeranthos não possui essa característica.

Tillandsia-bergeri

Cultivo
Já que um pouco mais acima foi falado da multiplicação da Tillandsia bergeri, porque não destacar um pouco sobre a sua forma de cultivo. Apesar de não ser aquele tipo de planta exemplar, elas são cultivadas para finalidades de pesquisas, experimentos e até mesmo para replantio em outras zonas.

Este cultivo é considerado um dos mais fáceis porque a Tillandsia bergeri não exige muitos cuidados e se multiplicam com muita facilidade. Elas preferem ambientes mais claros, uma quantidade de rega mais intensa e a adubação devem ser sempre intensificadas.

Quanto às regas, elas devem ser feitas sempre com cuidado porque apesar de gostar de muita água, a Tillandsia bergeri não gosta de ambientes muito molhados. A regra é bem simples, você precisa regar mais vezes com menos quantidade de água.

O acúmulo de umidade vai apodrecer a raiz da planta. Em contrapartida, a falta de rega vai deixar a sua planta desidratada e ela provavelmente morrerá rapidamente. Para saber se a planta está ou não ressecada basta você observar as folhas da Tillandsia bergeri.

Se as bordas estiverem com uma aparência de seca, já estão no limite de sua hidratação e as regas devem ser intensificadas. Sempre mais vezes com menos quantidade de água, como citamos mais acima.

A média de regas por semana é de três vezes, mas se sentir que a sua planta necessita de mais, regue-as sem nenhum problema. Para aquelas pessoas que admiram espécies mais exóticas e desejam cultivar a Tillandsia bergeri em casa, apesar de incomum isso pode ser feito com muita tranquilidade.

Você vai precisar apenas de um local com bastante ventilação porque a Tillandsia bergeri não resiste à ambientes mais quentes e secos. Nesse ambiente também não pode ter o acesso muito forte dos raios do sol para não prejudicar o desenvolvimento da planta.

Como toda planta, a Tillandsia bergeri  vai precisar de fertilização periodicamente. Nesse caso você vai utilizar o mesmo fertilizante de Orquídeas.

Eles são solúveis em água e devem sempre serem misturados na proporção de 1 parte de fertilizante para 3 partes de água, medidos sempre  pela dosagem  que vem indicando no pacote do fertilizante. O recomendável é aplicar essa mistura uma vez a cada mês.

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