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cactus

Em geral, os cactos são de fácil cultivo, mas existem alguns distúrbios que podem ser problemáticos.

• Cochonilha lanuginosa: pode causar sérios danos. São insetos que sugam a seiva do exemplar, impedindo-o de crescer. Pincele-os com mistura de água e álcool usando a mistura em partes iguais.

• Ácaro vermelho e uma praga que vive em formação semelhante a teias esbranquiçadas e descora o cacto, tornando-o bronzeado. Pulverize água e álcool se não resolver, aplique um bom acaricida. (Quando a praga já se instalou, use enxofre de 500 mg, na dosagem especificada pelo fabricante. Repita a operação a cada dez dias, durante um mês, para exterminar os ácaros em todas as suas fases).

• Cochonilha é um pequeno inseto que suga a seiva e enfraquece o crescimento da planta. Retire-o com um palito ou passe um pincel embebido em mistura de água e álcool misturados em partes iguais.

• Pulgões: existem vários tipos de pulgão, que podem ser pretos, amarelos, rosados ou verdes. Todos eles se reproduzem com bastante rapidez, infestando uma planta da noite para o dia. No momento em que os pulgões começam a se multiplicar, o exemplar pode ser danificado muito depressa. Atacam brotos novos, perfurando-os com um ferrão para sugar a seiva da planta.
Os pulgões segregam uma substancia adocicada, que ira cair nas folhas mais baixas, formando um deposito açucarado. Em pouco tempo, a planta fica desfigurada,pois um fungo preto se desenvolve nesses depósitos cristalizados.

• Limpe as folhas com uma esponja macia, embebida em água e álcool misturados em partes iguais. Se os pulgões persistirem, utilize um inseticida à base de malathion, uma vez por semana, durante três semanas.

• Podridão basal ocorre quando a base da planta começa a “melar”.

Isso acontece por excesso de regas.

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Echinopsis calochlora
Escolher um lugar mais alto para evitar que a água da chuva forme poças ou fique parada.

Fazer um morrinho, amontoando terra e fazer um trabalho com pedras.
Para espécies que chegam a mais de dois metros de altura, fazer covas com 40 centímetros de profundidade, para espécies menores fazer com cerca de 15 centímetros.

Colocar uma camada de pedrinhas britas no fundo da cova, para facilitar a drenagem e um pouco de terra preparada. Escolher as mudas preferidas, plantar e admirar o lindo arranjo de cacto.

Lembre-se: água em excesso causa apodrecimento dos cactos e pode matar a planta.

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herbacea

São plantas com caule não lenhoso ou semi-lenhoso de porte variado, podendo adquirir a altura e os efeitos de um arbusto. Podem ser plantadas em locais de sombra ou não. Podem ser perenes e anuais. Possuem a função de ornamentar, substituir os arbustos em locais sombreados, e dependendo da cor ou textura de suas folhagens ou floração serve como contraste ou ponto atrativo.

Morrem completamente no fim da temporada de crescimento ou quando floresceram e frutificaram, e então crescem de novo da semente.

Geralmente nunca ultrapassando os 2m de altura. As que a seguir são descritas são todas vivazes.

Hortenses – Hydrangea macrophylla
Agapantos – Agapanthus praecox Willd
Acantos – Acanthus mollis L.
Canas - Cannas (Hybrids)
Jarros – Arum italicum Miller.
RosaRosa sp.
Foguetes – Kniphofia uvaria (L.)Hook..
Malmequer – Crysanthemum pinnatifidum l. f.
Boninas – Calendulla officinalis L.
Obs.: Planta utilizada em medicina desde a Idade Média pelas suas propiedades anti-sépticas e cicatrizantes.
Sardinheira – Pelargonium zonale L.
Obs.: Planta de ornamentação rica em espécies e variedades, quer em canteiros quer envasadas.

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Planta lenhosa, ou simplesmente lenhosa, é a designação dada às plantas que são capazes de produzir madeira como tecido de suporte dos seus caules. Os tecidos lenhosos ocorrem em plantas vasculares dotadas de um caule perene localizado acima da superfície do solo. Tipicamente, tais caules são recobertos por uma camada de espessa de casca, em geral terminando exteriormente por um ritidoma. Estes caules mantêm acima do solo o crescimento vegetativo contínuo da planta.

Uma planta perene com caule lenhoso verdadeiro contém madeira, um tecido primariamente composta por estruturas de celulose e de lenhina, que dá suporte ao sistema vascular responsável pelos movimentos de água e de nutrientes desde as raízes às folhas e de açúcares (fotosintatos) desde as folhas ao resto da planta.

A maioria das plantas lenhosas, que geralmente assumem a forma de árvores, arbustos, cactos ou trepadeiras perenes, forma novas camadas de tecido lenhoso em cada estação de crescimento, incrementando paulatinamente o seu diâmetro de tronco pela deposição de anéis anuais de nova madeira. Esta deposita-se nas partes exteriores do caule debaixo da casca, formando novo xilema.

Nas plantas lenhosas, a camada dermal foi modificada para proteger o tecido vascular, formando uma cobertura de tecido morto mais ou menos espessa, geralmente chamado ritidoma.

Em algumas monocotiledôneas, como as palmeiras e os dragoeiros, incapazes de produzir madeira no sentido literal do termo, ainda assim formam tecido lenhoso sob a forma de alburno produzido em feixes de células meristemáticas no interior do tronco. Nas palmeiras, o tecido lenhoso forma-se no centro do caule.

Embora não sejam muito comuns, algumas plantas anuais formam tecido lenhoso no seu único ano de crescimento, morrendo no final da estação de crescimento. Tipicamente estas plantas produzem caules herbáceos sem tecido morto de recobrimento, pelo que as ervas lenhosas não têm casca no sentido mais comum do termo, embora desenvolvam caules fortes com feixes vasculares. Neste tipo de plantas estão espécies como a Uraria picta e outras da família das Poly gonaceae. Essas ervas não são verdadeiramente lenhosas, mas têm tecido lenhoso densamente agrupado em feixes ao longo dos seus caules.

Outras plantas herbáceas, como as pertencentes ao gênero Cycas, têm um tecido lenhoso chamado caudex, um tecido de condução vascular engrossado. A presença de caudex é frequente em espécies provenientes de habitats montanhosos o secos, nos quais algumas plantas xerófitas arbóreas acumulam caudex até formar um tronco lenhoso forte.

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