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vasos
Vasos ornamentais são verdadeiras esculturas vivas que escolhemos para decorar a nossa casa, nosso apartamento ou escritório.
De um modo geral, as plantas preferem locais abertos e com uma isolação média, ou seja, pelo menos umas quatro horas diárias de sol e de preferência pela manhã.

Por este motivo, as plantas que vivem em ambientes interno, necessitam de maior atenção. Devemos ficar atentos aos sinais que elas nos dão através de suas folhas e flores.
Devemos ter atenção especial com o fornecimento de nutrientes, através da adubação periódica e com o ambiente onde elas estão expostas. Circulação de ar e boa luminosidade não podem faltar.

Por isto, antes de adquirir um belo vaso ornamental para sua casa, procure orientação para saber o que é mais adequado para o ambiente que você tem, quais as opções de vasos e
cachepots se adequam ao estilo de decoração já escolhido, quais plantas resistirão ao seu espaço com maior facilidade, sem muita exigência de cuidados excessivos.
Listamos algumas dicas sobre tipos de plantas mais fáceis de adaptar aos ambientes internos e externos.

Condição essencial para um ambiente que vai ser decorado por uma planta
- Circulação de ar
- Boa luminosidade

Dicas diversas sobre vasos ornamentais
1. Você sabia que Cachepot de madeira não são adequados para área externas?
2. Que quando sua planta aparece com as pontas das folhas queimadas, pode ser falta de oxigenação?
3. Que o excesso de água pode matar a planta, tanto quanto a falta?
4. Que as plantas em vasos, necessitam de adubação pelo menos a cada três meses, para permanecerem sempre saudáveis e bonitas?
5. Que os cactos são considerados plantas que neutralizam a radiação eletromagnética, portanto ideais para salas de escritórios cujos colaboradores ficam expostos a esta radiação durante todo dia.
6. Que o Espatifilo é a planta que possui maior capacidade de filtrar as impurezas do ambiente?
7. Que existe um produto que pode ser misturado ao substrato de plantio do seu vaso, e que permite numa viagem por alguns dias, que a sua planta mesmo sem irrigação, mantenha a sua umidade, não sofrendo nenhum dano pela falta de água?

Planta com pontas das folhas queimadas, pode ser falta de oxigenação, fique atento!

Plantas mais resistentes para ambientes internos e externos
.
Ambientes com Luminosidade média:
. Palmeira Ráfis
. Zamioculcas
. Lança de São Jorge

Ambientes com Luminosidade média:
Pleomele verde; Pacova; Palmeira bambu; Espatifilos; Cacto Candelabro; Árvore da felicidade;Filodendros.

Ambientes com Luminosidade alta/ boa ventilação
Bambu Mossô; Pleomele Variegata; Dracena marginata verde e tricolor; Iucca; Pata de elefante; Palmeira Areca; Palmeira traquicarpo; Palmeira triangular

Áreas externas (luz solar direta)
Azaléias; Kaizucas; Orquídea bambu; Nandinas; Buxinhos; Eugenias; Avelos; Cicas; Sagu; Fícus; Cactos; Jabuticaba; Pitanga; Acerola


jardineira

rosas
Elas ganharam notoriedade por estarem vinculadas ao nosso dia a dia como presentes em forma de buquês, arranjos e até sozinhas.
A mais famosas das flores, cantada em verso e prosa por autores de todos os tempos, está ligada Vênus e ao amor. Acredita-se que ela tenha surgido na Pérsia e conquistadores árabes a tenham levado para outras partes do mundo.
Já no ano de 330 AC os gregos usavam perfumes de rosas e até acreditavam em seu poder de curar o cansaço mental. O perfume da rosa estimula a conquista, afeto, beleza, artes, inspiração, romance, sentimentos e nobreza.

História – Origens
A rosa é a mais conhecida espécie da família das rosaceas (rosaceae). Todas as rosaceas possuem perfume e sabor. Maçã, pêssego, morango, amora, pera, cereja e ameixa, entre outras, também são rosaceas.
Originária no hemisfério Norte, a rosa é encontrada na Europa, Ásia e Oriente Médio. No Brasil existem pouquíssimas espécies de rosa nativas porque é uma flor que gosta de países de clima frio e com as estações do ano bem definidas.
Os chineses foram os primeiros a cultivá-la há mais de 5 mil anos e descobriram suas qualidades medicinais: da polpa dos frutos se faz o chá que é diurético e muito saboroso; das pétalas se extrai o óleo para uso no tratamento da pele e a essência para a perfumaria (são necessários 5 mil kg de pétalas de rosas para se produzir 1 litro de óleo essencial).

Ao todo, 126 espécies silvestres deram origem a mais de 35 mil híbridos espalhados pelo mundo.
Introduzidas no Brasil pelos jesuítas entre 1.560 e 1.570, as primeiras roseiras foram plantadas ao lado da Vila de Piratininga e suas flores utilizadas em solenidades religiosas.
Calcula-se que no País existam aproximadamente mil híbridos. Em nosso clima ameno e temperado, a rosa é uma das poucas plantas ornamentais que floresce durante todo o ano e tem o seu auge durante a primavera.
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Mangueiras

mangueira florida
A mangueira é uma árvore frutífera cujos frutos são conhecidos como mangas. Estas árvores pertencem ao gênero Mangifera L., que inclui cerca de 35 espécies de árvores da família Anacardiaceae, nativas do sul e do sudeste asiático desde o leste da Índia até às Filipinas, e introduzidas com sucesso no Brasil, em Angola, em Moçambique e em outros países tropicais. A espécie mais difundida é a Mangifera indica.
O nome da fruta vem da palavra malayalam manga e foi popularizada na Europa pelos portugueses, que conheceram a fruta em Kerala (que conseguiram pelas trocas de temperos).

A árvore
As mangueiras são grandes árvores, podendo atingir entre 35 e 40 metros de altura, com um raio de copa próximo de 10 metros. Suas folhas botânicas são perenes, entre 15 e 35 centímetros de comprimento e entre seis e 16 centímetros de largura.

Quando jovens estas folhas são verde-folha. As flores são diminutas, em inflorescências paniculadas nas extremidades dos ramos. São tantas que seu perfume é sentido de longe.
As sementes, quando plantadas em solo fértil e bem irrigado, podem germinar com facilidade e originar novas árvores de crescimento rápido nos primeiros anos.

Desta forma a mangueira tem se disseminado pelas formações vegetacionais nativas no Brasil, e apresentam uma ameaça à vegetação nativa quando sua cultura não tem o manejo adequado.

As mangueiras são grandes árvores, podendo atingir entre 35 e 40 metros de altura, com um raio de copa próximo de 10 metros. Suas folhas são perenes, com entre 15 e 35 centímetros de comprimento e entre seis e 16 centímetros de largura Quando jovens estas folhas são rosa-alaranjadas. As flores são diminutas, em inflorescências paniculadas nas extremidades dos ramos. São tantas que seu perfume é sentido a boa distância.
As sementes, quando jogadas em solo fértil e bem irrigado, podem germinar com facilidade e originar novas árvores de crescimento rápido nos primeiros anos. Desta forma a mangueira tem se disseminado pelas formações vegetacionais nativas no Brasil, e apresentam uma ameaça à vegetação nativa quando sua cultura não tem o manejo adequado.

A fruta
A manga é uma fruta do tipo drupa, de coloração variada: amarelo, laranja e vermelha, sendo mais rosada no lado que sofre insolação direta e mais amarelada ou esverdeada no lado que recebe insolação indireta. Normalmente, quando a fruta ainda não está madura, sua cor é verde, mas isso depende do cultivar. A polpa é suculenta e muito saborosa, em alguns casos fibrosa, doce, encerrando uma única semente grande no centro. As mangas são usadas na alimentação das mais variadas formas, mas é mais consumida ao natural.
Uma manga fresca contém cerca de 15% de açúcar, até 1% de proteína e quantidades significativas de vitaminas, minerais e anti-oxidantes, podendo conter vitamina A, vitamina B e vitamina C.
Graças à alta quantidade de ferro que contém, a manga é indicada para tratamentos de anemia e é benéfica para as mulheres grávidas e em períodos de menstruação. Pessoas que sofrem de câimbras, stress e problemas cardíacos, podem se beneficiar das altas concentrações de potássio e magnésio existentes que também auxiliam àqueles que sofrem de acidose. Também há relatos de que as mangas suavizam os intestinos, tornando mais fácil a digestão. Na Índia, onde a manga é a fruta nacional, acredita-se que as mangas estancam hemorragias, fortalecem o coração e trazem benefícios ao cérebro.

Cultivo
Flores de mangueira
Podem ser cultivadas em climas tropicais e subtropicais. Devem ser plantadas em uma área com boa drenagem e um solo ligeiramente ácido. Devem ser regadas regularmente quando jovens, porém, ao atingirem a maturidade, devem ser regadas com intervalos entre 10 e 15 dias[4]. Cerca de 4 a 5 meses após a floração, as mangas estão maduras. Quando a manga já chegou em seu tamanho final e está pronta para ser colhida, ela se torna fácil de ser tirada do pé, com um simples puxão.

Pestes e doenças

Diversas doenças atacam as plantações de manga. Agentes patogénicos podem provocar diversos tipos de doenças, podendo causar pesadas perdas na produção de manga.
Mais de 492 espécies de insetos, 17 espécies de ácaros e 26 espécies de nemátodes têm atacado as mangueiras.

árvores

praga2
Suas plantas ficaram infestadas com insetos? Por que isso ocorreu? O que fazer?
Entenda melhor sobre tudo isso.

Por que meu jardim é atacado por insetos?
São vários os motivos. Dentre eles:
1 – A planta pode ser suscetível ao ataque de insetos. Algumas plantas tendem a ser mais infestadas por determinados insetos que outras. A couve-manteiga, por exemplo, é normalmente infestada de lagartas.
2 – A planta pode estar com muito stress. Plantar em local inadequado, em falta de nutrientes, quantidade inadequada de regas, entre outros fatores, pode deixar a planta frágil, aumentando assim o ataque de insetos.
3 – A localização do jardim pode ter tendência a ser atacado por determinados insetos. Em regiões onde há muitos gafanhotos, é comum o ataque de gafanhotos no jardim.
4 – O ambiente pode estar desequilibrado.
5 – O uso indiscriminado de inseticidas causou fortalecimento da espécie de inseto, tornando-o muito resistente.

Devo usar inseticida?
Na maioria dos casos, é recomendável que inseticidas sejam evitados no seu jardim. Existem alguns inseticidas específicos que são hoje vendidos nos supermercados e casas de jardinagem. Mas nunca utilize inseticidas agrícolas em residências, pois eles são muito tóxicos, e seu uso doméstico é proibido por lei.
Listamos aqui alguns métodos para você controlar os insetos do seu jardim sem utilizar inseticidas.

Como controlar as pragas no jardim sem inseticidas?
Algumas são as recomendações para controlá-los:
1 – Verifique se a planta está na condição mais adequada de iluminação, regas, adubação, etc. Se for possível, torne o ambiente o mais favorável possível à planta.
2 – Veja se a região é infestada daquele inseto, se for, procure trocar as plantas por plantas que não são atacadas por esses insetos.
3 – Para infestação de pulgões, podemos deixar um pouco de fumo imerso na água por um dia, peneirando em seguida e utilizando o líquido resultante para aplicação nas plantas infestadas. Isso costuma ser eficiente sem ser agressivo às plantas e às pessoas.
4 – Evite ao máximo o uso de inseticidas, pois podem ser muito danosos.
5 – Se forem poucos os insetos, procure mata-los manualmente.
6 – Não matem os insetos que não estão atacando a planta e nem representam algum perigo às pessoas e animais. Esses insetos podem ser os predadores naturais dos insetos-praga. A joaninha, por exemplo, se alimenta de pulgões, devendo ser mantidas.
7 – Se nenhum dos cuidados anteriores diminuir a infestação da praga, é recomendável a substituição da planta por outra mais resistente ao inseto.

florzinha