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Nome científico: Chlorophytum elatum “Variegatum”
Nomes populares: Planta Aranha, Gravatinha, Dracena, Milho
Família:Agavaceae
Floresce: Verão
Altura: 10 a 60 cm
Originária: África do Sul e Ásia
Tolera: pequenos períodos de seca
Ciclo: perene

Existem quatro tipos de Clorofito variegada com o centro da folha branco e bordos verdes, variegada com o centro da folha verde e bordos brancos, totalmente verde em tom escuro e totalmente verde em tom claro.

Todas são semelhantes e de tratamento igual, mas os Clorofitos de folhas totalmente verdes não arqueiam tanto quando pendurados em vasos suspensos.
Muitas vezes acontece a variedade matizada produzir alguns “filhos” de cor totalmente verde, sendo o contrario mais raro.

É uma planta de sombra ou semi-sombra que gosta de umidade e regas frequentes na época de crescimento ou quando o tempo estiver muito seco e quente.

Deve evitar-se tocar as suas pontas para que não sequem e fiquem feias, aprecia ser regularmente pulverizada com água á temperatura ambiente.

De Fevereiro a Setembro regue a C. elatum liberalmente e adube-a uma vez por semana. Regue-a parcimoniosamente desde Outubro até ao fim de Janeiro e conserve-a a uma temperatura baixa.

Multiplica-se por divisão de touceira, pela divisão também do rizoma (raízes) e pelas novas inflorescências, retirando-as da planta mãe e plantando-as diretamente num novo vaso ou fazendo-as aumentar as raízes em água e depois colocando-as em vasos.

Quando suspensa em vasos tem um impacto visual muito bonito e quando bem tratada pode descer quase até ao chão, pois as suas inflorescências que dão origem a pequenas e novas plantas podem elas próprias voltar a dar novas plantas e consequentemente crescer assim para baixo em cascatas de pequenas flores e tufos de plantas.
Quando plantada no chão, fica muito bonita em bordaduras de outras plantas ou mesmo árvores, mas tem que se ter maior cuidado com o crescimento da mesma, cortando todos os rebentos que ao tocarem no solo se transformam em novas plantas, para que não perca a forma original dada por nós.

Ideal para: cestas suspensas, interiores, mas também bordaduras e floreiras
Se ingerida é venenosa, não causando a morte, mas vômitos e perda de apetite (anorexia)

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Raizes

As raízes tuberosas crescem abaixo do solo e também são ricas em substâncias de reserva, como amido e inulina. As brotações dos novos ramos surgem de um pequeno pedaço de caule remanescente junto à coroa da raiz. S
e dividirmos raízes tuberosas para multiplicar as plantas, devemos sempre ter o cuidado de deixar um pequeno pedaço de caule em cada muda, pois sem ele a planta não será capaz de brotar.
Durante o crescimento, o caule principal desenvolve novas raízes tuberosas para a próxima estação, enquanto que a raiz inicial murcha.
Exemplos de raízes tuberosas: são a batata-doce e as dálias.

Os tubérculos são caules engrossados, sólidos, suculentos, com formatos diversos, mas geralmente arredondados, que podem ser subterrâneos, superficiais ou aéreos.
Eles tendem a se desenvolver nas laterais do tubérculo mãe e são capazes de originar raízes, ramos e folhas novos.
Usualmente eles tendem a ficar maiores a cada estação.
Exemplos de tubérculos: são a batata, o ciclâmen e a begônia tuberosa.

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Gabiroba

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A gabiroba é um arbusto nativo do Brasil, sendo muito encontrada no campos e pastagens das regiões sul, Sudeste e Centro-Oeste. Sendo disseminada para outros países da América do Sul, é muito encontrada na Argentina e Uruguai.

No sul do Brasil, na região norte e oeste do Paraná além da variedade de cerrado, dissemina-se também a variedade arbórea que alcança vários metros de altura, produzindo frutos com sabor e aparência da variedade de campo, porém quando maduros apresentam a cor amarela.

A gabirobeira vive em clima tropical quente, com baixo índice pluviométrico, devendo estar sempre exposta ao sol. Não é exigente quanto ao solo, crescendo inclusive em terrenos pobres. No entanto, quando é cultivada, apresenta maior preferência pelos solos do tipo vermelho-amarelo. A necessidade de água é moderada.

flor da guabiroba

A propagação se dá através de sementes, que devem ser semeadas logo após a extração do fruto porque perdem rapidamente a capacidade germinativa. Pode ser cultivada em canteiros.

A colheita geralmente ocorre no mês de novembro. Os frutos podem ser conservados em sacos plásticos na geladeira ou congelador.

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Nome Científico: Ruellia coerulea
Nome Popular: Ruélia-azul
Família: Acanthaceae
Origem: Paraguai, Argentina, Brasil e México
Ciclo de Vida: Perene

A ruélia-azul é uma florífera herbácea muito versátil e rústica, de folhagem e florescimento decorativos. Possui ramagem ramificada e folhas lanceoladas, alongadas, opostas e uma coloração verde escura que, quando exposta ao sol direto, adquire uma tonalidade metálica muito bonita.

Seu porte natural é de cerca de 60 a 90 cm, mas não ultrapassa 25 cm nas variedades anãs. A floração ocorre na primavera e verão. As inflorescências são terminais, com flores em forma de trompete, brancas, róseas ou de diversas tonalidades de azul, e muito atrativas para os beija-flores.

A ruélia-azul apresenta coloração e textura interessantes para o paisagismo. Sua folhagem delicada e verde-escura, é o fundo perfeito para as flores azuladas. No jardim ela pode ser aproveitada em maciços e bordaduras, plantadas em canteiros ricos em matéria orgânica e mantidos úmidos.

É uma das poucas plantas floríferas apropriadas para a beira de laguinhos e tanques. As variedades anãs são ótimas para vasos e floreiras também, adornando assim varandas, pátios, sacadas e interiores bem iluminados.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em diversos tipos de solo, enriquecidos com matéria orgânica e irrigados regularmente. É bastante tolerante a encharcamentos e quando bem estabelecida, aguenta curtos períodos de estiagem. O beliscamento dos ponteiros, durante o crescimento da planta, estimula seu adensamento.

Após a primeira floração, ela poderá ser podada para estimular um novo florescimento. Fertilizações orgânicas leves, durante o período de crescimento e floração são suficientes para esta espécie.

Aprecia o calor e a umidade tropicais. Multiplica-se facilmente por sementes, divisão da planta ou estaquia. Devido à sua facilidade de propagação, pode se tornar invasiva em determinadas situações.

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