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Posts para categoria ‘Causas e Soluções’

rosas

O encantamento proporcionado por um jardim de rosas florescendo enche frequentemente seu cuidador de orgulho e alegria.

No entanto, esses arbustos podem, por vezes, apresentar sinais de declínio devido a diversos fatores, como invasões de pragas, doenças fúngicas, insuficiências nutricionais e estresses ambientais. Compreender esses fatores e saber como lidar com eles pode garantir a vitalidade e a beleza dos roseirais.

O que pode causar o aspecto doente de um roseiral?
A saúde de um roseiral pode ser comprometida por vários fatores. A irrigação inadequada, seja pela falta ou pelo excesso de água, é um problema comum.

A seca pode levar ao crescimento atrofiado e folhas murchas, enquanto o excesso de água pode resultar em podridão radicular e clorose, caracterizada pelo amarelecimento das nervuras das folhas.

Mudanças sazonais também influenciam as necessidades de água; durante os verões quentes, as rosas geralmente precisam ser regadas em dias alternados.

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Como podar um roseiral corretamente?
A poda é essencial para manter a saúde e o aspecto dos roseirais. Consiste em cortar galhos mortos, doentes ou danificados para estimular o crescimento, melhorar a circulação de ar e direcionar a energia para partes mais saudáveis.

Para as rosas arbustivas e híbridas do tipo chá que aparentam crescimento esguio e produzem poucas flores, a poda pela metade após o ciclo de floração pode ser benéfica. A poda de rotina deve ser realizada no final do inverno, reduzindo os ramos em um terço.

Como manter a nutrição ideal das rosas?
A clorose e o crescimento deficiente podem indicar deficiência de nutrientes essenciais, tornando a planta suscetível a pragas e doenças.

Aplicar um fertilizante balanceado, formulado especialmente para rosas, a cada quatro a seis semanas, do início da primavera até o fim do verão, sustenta um crescimento robusto.

Recomenda-se cessar a fertilização no outono para evitar brotações tenras que podem ser danificadas pelo frio.

Como lidar com as pragas mais comuns nas roseiras?
Pulgões, ácaros e rosalvas são pragas predominantes que podem impactar significativamente os roseirais.

Os pulgões agrupam-se nos botões e brotações novas, enquanto os ácaros tecem teias entre folhas e caules, gerando pontuações claras nas folhas.

As rosalvas consomem o tecido das folhas, deixando apenas as nervuras esqueléticas. Para lidar com essas pragas, um forte jato de água pode removê-las, ou aplicações de óleo de neem ou sabão inseticida podem ser eficazes em infestações persistentes.

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Como manejar doenças fúngicas nas rosas?
Além de doenças virais, como roseta-da-rosa e mosaico-da-rosa, infecções fúngicas como oídio, mancha preta e ferrugem apresentam ameaças significativas para as laranjeiras.

O oídio aparece como um pó branco-cinzento nas folhas e caules, muitas vezes ocorrendo em condições úmidas e sombreadas. Um bom espaçamento entre plantas e técnicas adequadas de irrigação podem evitar o problema.

A mancha preta manifesta-se como pontos pretos com halos amarelos, levando à queda de folhas e redução na floração. Remover a folhagem afetada e empregar fungicidas, quando necessário, pode controlar a doença.

A ferrugem é identificada por manchas alaranjadas ou pretas em pó na parte inferior das folhas, causando sintomas como caules distorcidos e folhas amareladas.

Em conclusão, manter um roseiral saudável e vibrante exige atenção cuidadosa para prevenir e tratar os problemas comuns de saúde.

Com irrigação adequada, poda estratégica, nutrição equilibrada e manejo de pragas e doenças, é possível garantir que seu jardim de rosas continue a ser uma fonte de beleza e alegria.

borboletas amarelas

pontas-queimadas

As queimaduras nas folhas podem ocorrer por várias razões e é importante observar a planta como um todo, considerando o ambiente em que ela está inserida.

Diversos problemas podem estar associados às pontas das folhas queimadas; veja quais são os mais comuns!

O excesso de sol ou pouca água podem estar causando este sintoma em suas plantas

Quem tem plantas em casa sabe como elas são perfeitas para deixar o ambiente mais bonito, principalmente quando estão fortes, bem floridas e coloridas. Porém, quando algumas delas aparecem secas ou queimadas, pode ser um problema para que continuem crescendo fortes.

Isso porque folhas queimadas e secas podem ser um sinal de diversos problemas – e é essencial entender o que está acontecendo com sua planta para poder agir de forma correta. Vem com a gente que vamos explorar os possíveis motivos para isso (e como solucionar).

Algumas das causas mais comuns podem incluir fatores como:
* Ar seco: a baixa umidade do ar pode causar o ressecamento das pontas das folhas
* Excesso de rega: regar demais pode levar ao apodrecimento das raízes e, consequentemente, a folhas queimadas
* Doenças fúngicas: infecções fúngicas podem causar manchas e secura nas folhas
* Problemas de adubação: falta ou excesso de nutrientes podem afetar a  saúde da planta
* Luz inadequada: a exposição excessiva ou insuficiente à luz solar pode resultar em queimaduras
* Vaso apertado: plantas que estão em vasos pequenos podem sofrer estresse e apresentar folhas queimadas

Para diagnosticar corretamente o que está causando essas folhas queimadas, é necessário observar a planta como um todo (assim como um médico examina um paciente). Ou seja, você deve analisar os sintomas apresentados por sua planta.

bordas queimadas

Como tratar cada possível causa?
Como visto, diversos motivos podem causar folhas ressecadas e cada um pode apresentar diferentes sintomas. Por exemplo, se você notar que apenas a ponta da folha está seca, isso pode indicar ar seco.

Se for esse o caso, aumente a umidade ao redor da planta  usando um pulverizador para borrifar água nas folhas. Além disso, regue a planta com mais frequência, mas sem encharcar o solo e considere mover a planta para um local mais úmido ou próximo a uma janela.

Já se as folhas inteiras estão amareladas ou queimadas, especialmente se a planta está exposta ao sol direto, pode ser um problema de queimadura por luz excessiva. Se for isso, mova a planta para um  local com luz indireta. Se não for possível, proteja as folhas com uma cortina ou tela e remova as partes mais danificadas.

Agora, se as folhas estão murchas e amareladas, pode ser um sinal de que você está regando demais. Nesse caso, reduza a frequência de rega e deixe o solo secar entre as regas. Verifique também se o vaso tem bons furos de drenagem e, se necessário, coloque a planta em solo novo e bem drenado.

Falando em rega, se as folhas estão secas e quebradiças por inteiro, pode ser que você está regando de menos. Observe a umidade do solo e ajuste a rega conforme necessário e considere usar um umidificador nas épocas mais secas.

Uma adubação inadequada também pode levar a folhas queimadas, já que folhas murchas e amareladas podem ser um sinal de falta dr nutrientes. Por isso, adube a planta com um fertilizante equilibrado, seguindo as instruções do fabricante.

queimaduras

Além disso, as doenças fúngicas também podem ser uma causa significativa de problemas nas folhas e, se todo o resto citado acima parece estar ok (rega e exposição ao sol), essa é uma causa comum a se considerar.

A antracnose, por exemplo, é uma infecção comum que causa manchas e secura. Nesses casos, remova as folhas afetadas imediatamente e use um fungicida adequado para tratar a planta. Além disso, melhore a ventilação ao redor da planta para reduzir a umidade.

Por fim, se não for nada disso, pode ser simplesmente que o vaso esteja apertado demais para suas plantinhas. Daí, basta transportá-las para um  vaso maior e com melhor drenagem

Atenção a cada detalhe para plantas saudáveis
Por conta de tantos motivos, sabemos que identificar a causa das folhas queimadas em suas plantas pode ser desafiador. Por isso, como dissemos, é necessário avaliar todas as variáveis para diagnosticar o que está causando folhas ressecadas.

Sempre observe a planta como um todo e considere o ambiente em que ela está. Com paciência e as dicas certas, você pode resolver esses problemas e ver suas plantas prosperarem novamente!

marrevolto

queimaduras nas extremidades

Um dos problemas mais comuns que afligem jardineiros iniciantes a avançados, são as temidas pontas queimadas. Folhas que aparecem com margens ressecadas, recurvadas e que acabam ficando com um aspecto inicialmente amarelado que evolui para o marrom e o preto, já sem vida.

Muitas vezes, até as folhas jovens já surgem com o problema. E infelizmente, as plantas não têm o poder de regenerar as partes machucadas e feridas como nós animais. No entanto, elas sempre podem produzir folhas novas, desde que se recuperem da causa inicial que provocou as queimaduras.

Nesse post uma ajuda para identificar a possível causa que está queimando as folhas das suas plantas. Atente que na maioria das vezes as causas não são tão óbvias quanto parecem e em muitas casos há mais de um fator envolvido prejudicando a planta. Então não descarte uma possibilidade quando tiver certeza de outra.

E apesar de que não podemos regenerar as partes perdidas, podemos fazer muito para eliminar essas causas e promover um novo crescimento saudável nas nossas plantas, para que fiquem lindas novamente. Vamos lá?

Salinidade:
A primeira, e uma das mais importantes causas de folhas queimadas é a salinidade. E ela pode vir de várias formas diferentes como veremos a seguir. O sal, tanto no ar, como no substrato ou na água, prejudica o equilíbrio osmótico da planta e a difusão da seiva.

A absorção e a transpiração de água é reduzida, e a planta acaba sofrendo com o acúmulo também dentro de suas células.  É como se déssemos água do mar para as nossas plantas beberem.

Ao invés de hidratar as plantas, estamos desidratando elas. E um dos primeiros sintomas é justamente essa queimadura nas pontas e bordas das folhas.

Maresia:
Quem mora em regiões litorâneas sofre duplamente. O sal chega pelo ar, através dos ventos marítimos, e pela chuva também que vem carregada do sal do oceano. Uma gigantesca variedade de plantas não se incomoda com essa salinidade.

E por essa razão podemos ver plantas lindíssimas por toda orla marítima. No entanto, uma porção ainda maior de plantas vai sofrer com esse tanto de sal que vem do mar, e não há nada que possamos fazer. O certo mesmo é desistir de torturar as plantas e passar a escolher para o nosso jardim, espécies que são sabidamente resistentes.

Uma boa espiada na vizinhança, e até mesmo nas praias vizinhas vai nos dar valiosas pistas sobre o que plantar no jardim litorâneo.

Excesso de Adubação:
Esta é com certeza uma das causas mais comuns. Vamos displicentemente adubando nossas plantas, e com isso acabamos salinizando tanto o vaso quanto o substrato. Assim, tenha cuidado com a aplicação de adubos químicos, principalmente aqueles ricos em nitrogênio.

Os adubos mais comuns, do tipo NPK são salinos e contém muitas impurezas também salinas. Se você suspeita que essa possa ser uma das causas de pontas queimadas nas suas plantas, troque seus adubos por adubos orgânicos, adubos solúveis de qualidade premium ou simplesmente reduza a adubação por uns tempos. Isso vai ajudar na recuperação das plantas.

folhas secas

Água salobra ou dura:
O que nem sempre é tão óbvio, uma água rica em sais minerais pode ser prejudicial para as nossas plantas. Você já ouviu falar que não podemos utilizar água mineral na cafeteira? não podemos por que se precipitam cristais salinos que vão obstruindo os dutos da cafeteira.

Assim, se você rega suas plantas com água mineral muito dura (rica em sais de cálcio, magnésio e outros) suas plantas podem sofrer. Teste sua água com kits para aquaristas, e se for o caso, troque por água do filtro ou da chuva que tem menos sais.

Substrato muito rico:
Parece mentira, mas um substrato excessivamente humoso pode ser prejudicial para as nossas plantas, principalmente quando elas acabaram de ser replantadas. Quando for replantar suas plantas, cuide para não utilizar substratos puros, mesmo que sejam “prontos para o plantio”.

Prefira misturar uma parte com terra comum de jardim e areia, para que ele não fique “tão forte” e queime as raízes novas que estão em formação. Raízes delicadas, mergulhadas em um substrato muito rico é uma receita comum para pontas queimadas e plantas que param de se desenvolver paradoxalmente.

Substrato envelhecido e compactado:
Com o tempo, mesmo com muitos cuidados, o substrato dos nossos vasos vai se compactado, perdendo a matéria orgânica que mantém ele arejado e drenável, e vai acumulando os sais da adubação.

Os sinais óbvios são folhas com pontas queimadas, e até um acúmulo esbranquiçado (de sais) sobre o substrato e na parede dos vasos (porosos de cimento, barro e cerâmica). Assim, previna o problema, replantando suas plantas a cada um ou dois anos, para renovar o substrato e os vasos.

Regas insuficientes:
É muito comum, que os cultivadores de plantas, principalmente de dentro de casa, acabem adotando as regas insuficientes. Essas regas são aquelas que não molham o substrato por completo, e não deixam a água escorrer pelo furo de drenagem.

O escoamento da água é fundamental para levar embora o excesso de sais, caso contrário eles começam a acumular e prejudicar o desenvolvimento das plantas como já vimos. Assim, sempre que for regar suas plantas, molhe sem dó, até escorrer pelo furo de drenagem.

Depois de 5 minutos, molhe mais um pouco para que a água atinja bem todo o substrato (muitas vezes na primeira rega, ela acaba escorrendo pelas laterais sem penetrar no torrão da planta).

Essa dica serve até mesmo para suculentas. Volte a regar as plantas quando o substrato secar superficialmente (faça o teste com o dedo). No caso das suculentas, espere o vaso secar completamente antes de regar.

Regas por capilaridade:
Os vasos autoirrigáveis estão na moda, e utilizam a capilaridade como sistema de irrigação. Tenha cuidado e esgote com uma rega comum regularmente, evitando assim o acúmulo de sais.

Esses vasos são muito práticos e ajudam a manter as plantas hidratadas, cuide para que não prejudiquem às suas plantas. Além dos vasos autoirrigáveis, tenha cuidado com as regas pelo “pratinho”.

Comuns para violetas africanas, essa rega tende a acumular sais também. Lembre-se de lavar o substrato a cada três regas, fazendo uma rega comum e abundante por cima, sem o pratinho. Deixando o substrato drenar o excesso de sais.

ponta de folhas secas

Frio:
O frio também pode provocar queimaduras e pontas ressecadas, principalmente em plantas tropicais. Proteja suas plantas em ambientes internos durante o inverno frio, ou quando houver ameaça de geadas. Tenha cuidado também para que as folhas das plantas jamais toquem o vidro frio da janela.

Ventos:
Plantas tropicais também são as vítimas aqui. No interior da floresta o vento é uma brisa fresca e suave, mas nos nossos quintais, o vento pode facilmente ressecar folhas delicadas.

Mesmo dentro de casa, se colocarmos as plantas em locais sujeitos a correntes (ventos encanados), estaremos provocando sua desidratação, ainda que a terra dos vasos seja mantida sempre úmida. Plantas precisam de ventilação, mas tudo que é em excesso pode lhes fazer mal.

Calor:
Assim como o frio, o calor será perigoso principalmente para plantas de clima temperado e subtropical. Plantas assim, muitas vezes não dão conta de transpirar o suficiente para eliminar o excesso de calor e acabam sofrendo.

Evite plantá-las em posição norte (sol o dia todo), principalmente perto de paredes ou muros que aquecem durante o sol escaldante. Escolha espécies mais adaptadas ao seu clima, e não insista em cultivar plantas de locais muito diferentes. Elas podem não conseguir se adaptar e vão sofrer, muitas podem até não florescer, por diferenças no fotoperíodo.

Deficiência de potássio:
Como vimos na primeira parte da matéria, o excesso de nutrientes e sais está mais relacionado com as pontas queimadas do que a falta de nutrientes. No entanto, na falta do nutriente potássio, muitas plantas apresentarão margens queimadas.

Se este for o seu caso (descarte primeiro as causas anteriores), suplemente suas plantas com fontes ricas em potássio, como adubos de cinzas (sem sal), de casca de banana, cloreto de potássio e outros ricos neste nutriente.

Excesso de flúor:
A água da torneira é tratada com flúor em pró da nossa saúde bucal, e algumas plantas como dracenas, clorofitos e palmeiras podem apresentar as pontas das folhas queimadas devido a este elemento.

O cloro da água não chega a ser um problema para a maioria das plantas. Neste caso, ao invés de usar água da torneira, prefira irrigar suas plantas com água da chuva ou água filtrada que são livres de flúor.

pontas secas

Regas em excesso:
Outro grande vilão, que assim como o solo compactado irá provocar pontas queimadas. Quando regamos demais, ou o substrato não drena perfeitamente, a água empoçada no vaso não permite a aeração das raízes.

Essa aeração é fundamental e na falta dela, as raízes apodrecem. Como consequência disso, não conseguem absorver a água, apesar de regarmos em excesso. O resultado são plantas murchas e doentes. Replante ou reduza as regas para que elas se recuperem.

Soluções dos problemas
Umidade do ar
Dentro de casa, as plantas mais comuns são tropicais, originárias de florestas quentes e úmidas. Essas espécies são as mais adaptadas as condições de baixa luminosidade que temos em nossas casas.

Assim, podemos cultivar antúrios, violetas, samambaias, palmeirinhas, filodendros, begônias, aglaonemas e uma infinidade de luxuriantes plantas de folhas largas e brilhantes, que amam a umidade. No entanto, dentro de casa, a umidade nem se aproxima do que é encontrado no interior da floresta.

Enquanto que no interior da floresta, a umidade vai de 60 a 90%, nas nossas casas gira em torno de 20 a 40%. E como podemos resolver isso?

Umidificador de ambiente:
Esses aparelhos elétricos elevam a umidade do ar. Eles podem ser colocados próximos às plantas e vão melhorar a qualidade do ar para os nossos pulmões também. Só tenha o cuidado de manter uma boa ventilação no local, evitando o aparecimento de cochonilhas e doenças fúngicas.

Toalhas molhadas:
Coloque suas toalhas para secar próximo às plantas, ou cultive suas plantas no banheiro (se for bem iluminado)

Prato com pedras:
Providencie uma prato largo e cubra ele com pedras. Mantenha com água e coloque seus vasos sobre ele. Não é necessário que os vasos fiquem submersos. A própria evaporação natural da água vai umidificar o ambiente. Lave a cada dois dias para evitar a proliferação do mosquito da dengue.

Plantas companheiras:
A transpiração de muitas plantas tropicais conjuntamente elevam naturalmente a umidade do ar. Assim, coloque suas plantas juntas com espécies de folhas abundantes e largas, como as samambaia por exemplo.

Desligue o aquecedor e o ar condicionado:
Esses aparelhos ressecam o ar, e podem ser incompatíveis com o cultivo de plantas tropicais. Se possível reduza o seu uso, ou troque suas plantas para espécies suculentas de sombra.

Cortar ou não cortar?
E agora que as minhas plantas estão queimadas, como posso deixá-las com um melhor aspecto? A grande maioria das pessoas comete o grave erro de cortar fora as partes secas da planta, formando assim novas feridas que quando cicatrizam acabam secas também, necessitando de cortes recorrentes, principalmente quando a causa não foi eliminada.

Antes de tudo, elimine a causa do problema que provocou as queimaduras. Depois, se você quiser dar um melhor aspecto para suas plantas, corte fora as pontas queimadas, num ponto dentro da área da queimadura, de forma que o corte não atinja as partes ainda vivas da planta.

O resultado não é perfeito, mas é saudável, não vai machucar suas plantas e com certeza esse cuidado vai deixá-las mais bonitas.

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botões de flores

Quando há botões em uma planta, são flores em desenvolvimento que necessitam de proteção para poder crescer e se tornar uma flor madura. Esse processo, pode demorar horas ou até dias, o que pode variar muito de planta para planta.

No entanto, quando os botões caem e não viram flores é importante atentar-se para os motivos do abortamento da planta, afinal a queda dos botões sinaliza que algo está errado. Sendo necessário, tomar as medidas corretas para a saúde da planta.

Botões que não viram flores
O potássio exerce uma função de suma importância para as plantas. Considerado, um nutriente que auxilia no crescimento de forma saudável. Muitos botões caem justamente por falta desse nutriente.

Se esse for o caso, o problema de abortamento da sua planta será fácil de ser resolvido. Para isso, basta alguns cuidados com o adubo no solo. Assim como, com aqueles nutrientes que a planta absorve do sol e uma boa irrigação, dependendo da planta.

botões de orquídeas

Falta de luz
A luz auxilia no bom desenvolvimento da planta e sua ausência pode causar o enfraquecimento e ocasionar a queda dos botões. Além disso, saibas que a luz fortalece a planta, principalmente nos períodos mais frios.

Porém, quando ocorre o excesso de luz solar em altas temperaturas do dia, isso pode desidratar a planta e com isso, os botões não conseguirem a quantidade de água suficiente para se abrir e acabam se queimando.

Espaço inadequado
As raízes são responsáveis por absorver nutrientes. Por isso, é importante um espaço adequado para que ela se desenvolva a fim de abastecer a planta com os nutrientes necessários para o seu crescimento e fortalecimento de forma saudável.

Além disso, os botões também sofrem por exposição ao etileno de fontes externas, como fumaças de indústrias, cigarros e leveduras como fungos e bactérias, os quais também ocasionam o abortamento dos botões.

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Solo e o composto NPK
Botões que não viram flores necessitam de um cuidado especial. Para isso, é recomendado utilizar o adubo NPK que é um conjunto de 3 elementos que são uma verdadeira fonte de saúde para as plantas: Nitrogênio(N), Fósforo(P), Potássio(K).

Dessa maneira, um solo bem cuidado proporcionará saúde à planta. Assim como, também é necessário ficar atento aos nutrientes existentes no solo e quando é necessário adicioná-los de forma artificial a fim de que sua planta cresça saudável e os botões floresçam.

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