Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




madressilva

Nome Científico: Lonicera japonica
Nome Popular: Madressilva
Família: Caprifoliaceae
Origem: China e Japão
Ciclo de Vida: Perene

De perfume inigualável, a madressilva é uma trepadeira de florezinhas delicadas de coloração branca e amarela. Sua folhagem é verde escura e bastante densa. No paisagismo é muito apreciada como planta ornamental, devido a suas bonitas e aromáticas flores. Cobre muito bem pérgolas, cercas, treliças, caramanchões e muros.

Deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil com boa adubação orgânica e regada periodicamente, pois pode se desidratar com facilidade, principalmente quando plantada em vasos. Tolerante ao frio e de crescimento moderado. Multiplica-se por estacas.

A Madressilva é uma planta de corte muito popular, tanto na Europa como nos Estados Unidos. Sua origem é japonesa, chinesa e coreana, suas flores melhor se adaptam aos climas amenos e frios. O aroma dessas flores, por vezes, é percebido muito ao longe, e atrai as borboletas noturnas que asseguram a polinização.

As flores Madressilvas são normalmente encontradas às margens dos campos, e são dessas flores que florescem na primavera. Suas flores são muito delicadas com tonalidades que vão do branco-marfim ao avermelhado.

Sua reprodução dá-se por estaquia de galho, devendo-se usar um espaçamento de 50 cm entre cada planta. Sua floração ocorre nos meses de abril a agosto.

Técnica de Cultivo
Locais com muito sol, não é exigente em fertilidade do solo. Nos jardins necessitam de suporte como muros, cercas e pérgolas.

Na cova de plantio colocar adubo animal de curral bem curtido, cerca de 500 gramas ou de aves, usando então apenas a metade desta quantidade.
Colocar terra vegetal e adicionar o tutor, mesmo que esteja junto a um muro, pois conduz-se o arbusto por ele para melhor controle do seu crescimento.

Rega-se bem e todos os dias após por pelo menos uma semana, podendo ser espaçado depois para a rega normal do jardim

Paisagismo e uso decorativo
A madressilva combina com jasminzinhos e seu perfume encanta a todos. Não cultivar, no entanto, próximos a dormitórios, pois pessoas alérgicas a perfumes poderão apresentar reações.

linha de florzinhas

girassol

Nome cientifico: Helianthus

Os girassóis são plantas de jardim originárias da América do Norte e América Central cultivada pelos povos indígenas para alimentação, foram domesticadas por volta do ano 1000 a.C. O girassol é uma flor simbólica que significa fama, sucesso, sorte e felicidade.

Dos seus frutos, popularmente chamados sementes, é extraído o óleo de girassol que é comestível. A produção mundial ultrapassa 20 milhões de toneladas anuais de grão.

A semente também é usada na alimentação de pássaros em cativeiro além de ser uma das mais utilizadas na alimentação viva.

A sua flor é comercializada como flor de corte. Existem dois grupos de variedades importantes: flor única com haste única e uma flor terminal; flores múltiplas com flores menores que com ramos desde a base que são mais utilizadas na confecção de bouquets.

Floração: Do Verão até ao Inverno

Tamanho: 2 a 15 polegadas de altura; 1 a 3 polegadas de largura.

Cor da flor: Amarela, branca, vermelha, cor de ferrugem e dourada com o centro castanho.

Cultivo
- O local deve ser bem ensolarado com, no mínimo, 4 horas de sol direto, todos os dias;

- O solo ideal para o plantio deve ser composto de: 1 parte de terra comum, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia, tudo bem incorporado;

- Recomenda-se regar sempre que o solo apresentar-se seco. Se a planta for cultivada em vaso, observar que a superfície do solo não deve apresentar-se totalmente seca;

- Adubações periódicas garantem uma planta saudável e floração abundante.

flor201

capimLimao

Nome científico: Cymbopogun citratus
Família: Gramineae
Outros nomes comuns: Capim-cidrão, chá-de-estrada, erva-cidreira, citronela-de-java.

Espécie originária da Índia. A sua introdução é muito antiga, era utilizada como planta ornamental, sendo encontrada e cultivada em todo o país.

È uma planta perene, ereta, de 0,60 a 3 m de altura, com caule rizomatoso muito ramificado, escuro, curto, semi-subterrâneo e palhoso. As raízes são fibrosas, escuras e numerosas. Dos rizomas partem colmos em tufos eretos e folhosos.

As folhas são moles, basais, planas, glabras, estreitas e longas (0,50 a 1 m), aromáticas, com margens ásperas e cortantes e ápice acuminado. Têm lâmina de cor verde-grisácea com veios bem visíveis na face inferior e de cor verde-brilhante e lisa na face superior.

As flores são em espiguetas sésseis, canaliculadas no lado ventral, têm de 4,5-5 mm de comprimento, 0,80-1 mm de largura e margens ciliadas. As espiguetas situam-se sobre ráquis que formam racimos curtos (1 a 1,50 cm) que, por sua vez, formam panículas contraídas e terminais.

Cultivo
Clima
: Os climas tropicais e subtropicais até o temperado-brando são os indicados para a cultura. Ressente-se dos ventos frios e das geadas no inverno que queimam as folhas, embora não cheguem a matar as plantas. Recomendam-se as vertentes leste ou norte bem ensolaradas,
Solo: Vegeta melhor nos areno-argilosos, embora tolere os arenosos e mesmo os argilosos. umidade em excesso bem como os solos demasiadamente secos são impróprios a esta cultura. É planta esgotante do solo, exigente em matéria orgânica e nutrientes. Por isso, as touceiras devem ser desmanchadas ao final de 3 a 5 anos, para renovar a cultura em outro local, e, no solo antes ocupado pela cultura, plantar leguminosas e outras raízes profundas.

A propagação é, então, feita por divisão das touceiras. Ao retirar as mudas, deve-se encurtar as folhas e aparar as raízes, não deixando que sequem, mantendo-as umedecidas ou imersas em água. Selecionam-se as melhores mudas.

buquesinho

Scaevola-aemula

Origem: Nativa do Austrália .

Planta herbácea semi-perene, rasteira de caule verde-arroxeado, flexível e prostrado.
De altura até 0,40 m. folhas delicadas, serrilhadas na borda, de inserção alterna no caule.
As flores são campanuladas de pétalas livres, parecendo meio leque, nas cores branca e azul.
Floresce a partir da primavera até o final do outono.

Modo de Cultivo
Para cultivar esta planta necessitamos de muita luminosidade, com o sol direto ou à meia sombra.
Esta planta tolera frio e é recomendada para regiões de clima ameno do sudeste e Sul.

O solo de cultivo deve ser rico em matéria orgânica, a adição de compostos contendo adubo animal curtido propiciará boa floração.

Plantio em canteiros
Para canteiros preparar o solo com adubo animal curtido, de gado cerca de 3 kg/m2 e de aves a metade desta quantidade.
Acrescentar composto orgânico de folhas. Misturar bem com a terra do canteiro e regar.

A scaévola é comercializada em caixas de 15 unidades da planta.
Plantar as mudas, fazendo um buraco do tamanho do torrão, acomodar a planta e preencher com mais composto.
Usar o espaçamento de 20 cm entre plantas e linhas, pois tende a alastrar-se, formando denso tapete.

Após o término do plantio, regar.
Nos próximos dias regar todos os dias, depois espaçar as regas, mas sem deixar secar completamente a terra.

Plantio em vasos ou jardineiras
Para vasos ou jardineiras, preencher o fundo com brita ou geomanta, colocando areia úmida por cima para garantir a drenagem.

Colocar a mistura de adubo animal curtido e composto, adicionando areia também, numa proporção de 1:3: 1, misturando bem antes dentro de um recipiente.
Plantar a muda e regar, deixando o vaso alguns dias em local à sombra.

Adubação
Para renovação da planta, na primavera cortar os ramos secos e realizar a adubação com adubo do tipo NPK formulação 10-10-10, colocado a lanço, cerca de 100 gr /m2, regando bem a seguir.

Para as jardineiras, utilizar 1 colher de sopa do mesmo adubo, dissolvendo em ½ litro de água, regando somente o substrato que deverá estar úmido.

Paisagismo
A scaevola é uma planta excelente para cobertura vegetal de áreas sem pisoteio, junto a árvores, bosques e em canteiros à meia sombra.

Seu uso em jardineiras ou vasos tem sido muito apreciado, podendo ser consorciada com flores brancas e azuis no mesmo vaso ou somente de uma cor.
Em vasos como pendente, faz belo efeito em varandas e pérgulas ou áreas de convívio familiar.
Também é interessante em vasos com pedestal para entradas de empresas e lojas.

A consorciação com outras plantas não dá muito certo, tem característica de invasora e costuma sufocar as outras plantas.
No entanto, para grandes vasos com palmeiras do tipo Phoenix-de-jardim (Phoenix roebelinii) ficará excelente.

Toleram solos arenosos e salinidade, adaptando-se bem ao litoral. Resiste à curtos períodos de estiagem. Multiplica-se por sementes e por estaquia.

estrelaqgira