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De modo geral cada espécie tem a sua época de floração que uma vez por ano.

Existem orquídeas que quando bem tratadas, chegam a florir duas ou até três vezes ao ano.

O mesmo ocorre com híbridos com várias épocas diferentes de floração.

Após a floração, recomenda-se podar a haste que deu origem a estas flores até o segundo nó. Assim a planta em geral não gastará energia para manter viva aquela haste, e sim para produção de outros ramos com folhas.

Pulverize quinzenalmente com algum composto orgânico a base de algas marinhas, peixe e crustáceos.

Além da floração, melhora o enraizamento ajuda a produzir mais brotos.

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Os adubos NPK podem ser comprados em diferentes fórmulas ou até mesmo se mandar preparar uma fórmula em que sobressaia o elemento que desejamos e até enriquecido com micro nutrientes.

É a fórmula do produto que deve receber bastante atenção na hora da compra, expressando a quantidade percentual de nutrientes, Encontramos NPK sobre as formas líquidas e sólidas. Os fertilizantes líquidos ainda costumam ser diluídos em água para uso em pulverizações nsa folhas ou para enriquecimento da água das regas.

Nitrogênio (N) – É o principal agente do crescimento das plantas e do desenvolvimento foliáceo. A maior parte do nitrogênio as plantas absorve nas primeiras fases da sua vida e deixa armazenado em seus tecidos de crescimento. A falta desse elemento nessa fase inicial retarda o crescimento e consequentemente a produção. Podemos, no geral, perceber que a falta de nitrogênio deixa a folha com a cor verde pálido ou verde amarelada enquanto o excesso produz abundante folhagem de coloração verde-escura.
São ótimos para as folhagens em geral e gramados.

Fósforo (P) – Sua presença é indispensável para a planta transformar os hidratos de carbono em açúcares. O Fósforo participa ativamente do processo de divisão das células. É um dos agentes direto da formação da clorofila e ainda aumenta o desenvolvimento radicular propiciando à planta maior capacidade de absorver os elementos férteis do solo. Age diretamente na qualidade dos frutos e maturação das sementes e a deficiência desse elemento pode ser percebida quando as folha tomam uma coloração arroxeada.
A aplicação de adubos fosfatados é muito importante em regiões onde ocorre geadas, pois ele vai aumentar a resistência das plantas ao frio e além disso vai apressar a maturação dos frutos.

Potássio (K) – Indispensável à produção dos amidos e açúcares, e para a respiração e desenvolvimento das raízes. Sem ele a planta não se desenvolve. Fica ali atrofiada.
O Potássio é absorvido pela planta em menor quantidade e fica acumulada ns folhas e nos talos mais que nos frutos.
Quando o elemento dominante é o Potássio (K) vai contribuir muito na formação de tubérculos, rizomas, fortalecer os vegetais e aumentar a resistência contra a seca. Por dar maior consistência à planta vai tornar a mesma mais resistente contra as pragas e as doenças.

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Fuchsias

As plantas precisam de luz, água, solo e temperatura adequada para vicejar. Luz e calor são fornecidos pelo Sol, cuja energia é também utilizada na fotosíntese para a produção de alimentos. A água, junto a nutrientes e minerais essenciais, como nitrogênio, potássio e magnésio, é obtida do solo através das raízes. A água também é usada na fotosíntese e gera um aumento gradual de pressão de dentro da célula da planta, denominada pressão de tangência. Sem isso, as paredes celulares se romperiam, a planta murcharia e, mesmo, morreria.

Fotossíntese. A fotossíntese é o processo pelo qual as plantas utilizam a anergia solar para combinar substâncias simples, disponíveis ao seu redor, em alimento.

O principal agente desse processo é o pigmento verde, a clorofila. Essa substância é encontrada nos cloroplastos. A clorofila absorve a energia luminosa do Sol, que é então usada para juntar a água do solo e o dióxido de carbono do ar para produzir uma substância açucarada denominada glucose. O oxigênio é liberado na atmosfera como um subproduto. Quase todo o oxigênio atmosférico é gerado através da fotossíntese.

Oxigênio. O ar com oxigênio deixa a folha. A água é puxada para dentro da folha por meio de vasos. O ar com dióxido de carbono entra na folha através de aberturas denominadas estômatos.

Folhas. As folhas guardam a maior parte da clorofila usada na fotosíntese. Elas também regulam a perda de água por meio de aberturas denominadas estômatos, que são encontradois principalmente no seu lado inferior. Os estômatos abrem-se e fecham-se em resposta à necessidade de liberação ou retenção de água.

Caule. Quase todas as plantas possuem um sistema de vasos conhecido como tecido vascular, que transporta água e nutrientes por toda a planta. Há dois conjuntos distintos de vasos. Vaos de xilema e vasos de floema

Vasos de xilema. Água e minerais dissolvidos são transportados da raiz para as folhas ao longo dos elementos condutores. Um material denominado lingina reforça os vasos, tornando-os fortes e à prova d’água.

Vasos de floema. Alimento e aminoácidos, que são produzidos nas folhas, são transportados para cima e para baixo, no caule e nas raízes, por vasos de floema.

Nódulos. Algumas plantas possuem protuberâncias semelhantes a nódulos em suas raízes, que contém bactérias que podem absosver e converter-fixar-o nitrogênio atmosférico em amônia(NH3), que a planta utiliza na formação de nitratos e aminoácidos.

Raízes. Um conjunto de raízes fixa a planta ao solo. as raízes também absorvem água e minerais essenciais do solo e podem acumular nutrientes. Variam muito em tamanho e número, dependendo do tamanho da planta e das condições sob as quais ela se desenvolve.

Flor. A flor é a unidade de reprodução das plantas que produz e abriga as células sexuais vegetais(gametas). Algumas flores produzem células sexuais masculinas e femininas. Já outras plantas possuem flores femininas e masculinas separadas, na mesma planta ou em plantas diferentes.

Antera. Parte superior do estame, onde se produz o grão de pólen

Pólen. Gametas masculinos ou células sexuais são encontrados nos grãos de pólen

Estilete. Pedúnculo que sustenta o estigma. O conjunto de estigma, estilete e ovário é denominado carpelo.

Ovário. Gametas femininos ou oosferas são encontrados no ovário.

Dispersão de sementes.
Ocorrida a fertilização, as sementes são então produzidas e precisam sair da planta-mãe para germinar, crescer e colonizar novas áreas. Um grupo de agentes auxiliam-nas nessa tarefa:

Vento. Sementes leves, com para-quedas plumosos, como as do dente-de-leão, captam o vento e podem ser levadas a longas distâncias. Sementes com “asas” e superfície de sustentação, como as do falso pântano e da fila giram no ar.

Animais. Sementes com ganchos, como as de bardana, se agarram aos pelos dos animais. as sementes dos frutos dos frutos ingeridos por animais passam, em geral, incólumes por seu intestino. Quando liberadas, já se encontram a uma boa distância da planta-mãe.

Mecanismos explosivos. Algumas vagens são projetadas para explodir quando maduras, espalhando as sementes por toda parte-como a giesta.

Mecanismos do tipo “pimenteira”. Plantas como a papoula possuem uma cápsula perfurada como uma pimenteira. As sementes se espalham quando balançadas pelo vento.

Água. As plantas que vivem na água podem valer-se de correntes ou marés para distribuir sementes. Elas precisam flutuar e ser à prova d’água-como os cocos , por exemplo.

Polinização
Quando o pólen é transferido das anteras para o estigma, uma excrescência do grão de pólen, o tubo polínico, atravessa o estilete até o ovário. Os gametas masculinos descem pelo tubo para fertilizar as coosferas no interior do ovário.  A autopolinização ocorre quando tem-se o pólen de uma mesma planta.A polinização cruzada se dá quando o pólen é de uma planta diferente. Em certas flores que possuem órgaos masculinos e femininos, poede ocorrer a autopolinização cruzada, mas algumas possuem mecanismos que evitam a autopolinização. Geralmente o pólen é levado pelo vento ou pelos animais, como as abelhas.

Pelo vento. O pólen levado pelo vento tende a ser muito liso e leve, para ajudar a flutuação no ar. A maioria das gramíneas conta com o vento para transportar seu pólen, assim como muitas árvores.

Pelos animais. Os animais polinizadores são, em geral, invertebrados ou pequenos mamíferos. Este pólen é comunmente grande e desuperfície áspera, o que ajuda na adesão ao corpo do polinizador. O pólen é recolhido e depositado quando o animal visita sucessivas flores. Estas atraem polinizadores em potencial com suas cores, seu formato, aroma ou a promessa de néctar.

Plantas de regiões áridas
Plantas que vivem em lugares secvos, em geral, desenvolve raízes longas para alcançar a água localizada no fundo do solo. Ptrecisam também estocar a água quando conseguem obtê-la. O vapor d’água se esvai através de poros microscópicos das folhas, conhecidos como estômatos, pela transpiração. Para limitar a transpiração, as plantas de regiões áridas em geral possuem uma ou mais das seguintes características:

- Menos estômatos, o que limita a quantidade de água perdida.

- Estômatos que fecham durante o dia e abrem à noite, quando não há Sol.

- Uma cutícula de cera na superfície da folha, que reduz a perda d’água.

Ausência de folhas. Plantas sem folhas, como os cactos, possuem uma área de superfície menor, onda a transpiração pode ocorrer.

Folhas e caule carnosos. Os cactos e as plantas suculentas acumulam água nesses órgãos.

Plantas de areia seca. Com folhas coriáceas, rígidas ou espinhosas, e adaptações a solos pobres em nutrientes, têm um cresspúsculo lento e em geral são resistentes ao fogo.

Beleza do deserto. O cacto palmatória possui características que o ajudam a reter água.

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Natural das Filipinas. A Phalaenopsis é uma das mais belas e populares orquídeas e é produzida e cultivada em larga escala pela indústria brasileira. Por isto mesmo, existe hoje um grande número de híbridos, fruto do cruzamento de espécies em cativeiro.

O gênero Phalaenopsis tem características muito elegantes. Algumas variedades apresentam florações espetaculares, como por exemplo, a P. schilleriana, que comumente chega a ter mais de setenta flores em uma única haste floral.

Mas esta espécie também é conhecida por sua belíssima folhagem verde escura, salpicada de cinza prateado, com folhas achatadas em forma de língua e flores róseas ou brancas, com até 7,5 cm de diâmetro.

Nos últimos anos, vários híbridos de Phalaenopsis têm sido criados para obtenção de flores de corte. Suas flores brancas tornaram-se populares para buquês de noivas.

Conhecida por se adaptar bem até em apartamentos de centros urbanos, a Phalaenopsis é uma planta que precisa de rega a cada 7-15 dias, dependendo da época e tolera bem temperaturas mais elevadas.

Phalaenopsis em seu habitat natural
Todas as espécies encontradas são nativas do extremo leste asiático. Fixadas nesta área, estendem-se por Burma, Ilhas Molucas e especialmente nas Filipinas.

O nome Phalaenopsis deriva de “Phalaena”, “Phalena” ou mariposa e “opsis”, “aparência de”; foi sugerido pelo botânico holandês Blume, quem a encontrou pela primeira vez em 1825 e a nomeou de Phalaenopsis amabilis, como a mariposa tropical Phalaena.

Phalaeonopsis são epífitas ou litófitas. As plantas crescem prendendo-se a ramos, troncos de árvore e rochas e quase sempre fixadas em lugares sombrios. Algumas espécies crescem bem próximo à praia, recebendo os respingos da água salgada do mar (o jardineiro que era encarregado de cuidar da coleção de orquídeas do Jardim Botânico da Inglaterra particularmente tinha grande sucesso no cultivo deste gênero. Colocava areia e cascalho de pedra nas prateleiras, onde periodicamente acrescentava pedras de sal próximo às plantas para evitar congelamento da água nas bandejas).

Três espécies, P. lowii, P. parishii e P. esmeralda são muito sensíveis nas condições do seu hábitat nativo, onde crescem em cima de pequenos arbustos e pedras limosas. Mas quando cultivadas em estufas, longe das drásticas mudanças climáticas, normalmente têm suas folhas conservadas integralmente.

As folhas têm textura de couro e podem ter até 46 cm de comprimento por 7 cm de largura. São suculentas, servindo de reserva de água e alimento.

A maioria das espécies viceja na selva, onde a temperatura é naturalmente uniforme, entre 24ºC à noite e 35ºC durante o dia, com índices pluviométricos de 2.030 mm³ ao ano, e uma atmosfera quase sempre saturada de umidade, razão pela qual são desprovidas de bulbos.

As raízes crescem livremente e aderem a tudo que possam firmar-se, sejam árvores ou rochas. O cultivo em vasos impossibilita que as raízes fiquem soltas por fora do recipiente, desenvolvendo-se, assim, em meio ao substrato, o que retarda seu crescimento. A P. schilleriana e a P. stuartiana têm raízes de coloração prateada, largas e achatadas, algumas com crescimento muito extenso para captar alimento e prover a fixação.

O alimento é principalmente provido pela umidade atmosférica, bem carregada, que contribui para o enraizamento na parte inferior, e grande absorção pelas raízes aéreas e folhas.

Em seu hábitat natural as hastes florais ficam dependuradas em cascatas, sobre suas longas e pesadas folhas, e estão continuamente em floração. Após a floração mais hastes podem surgir da haste original. Se depois da primeira florada tiver caído a haste, esta voltará a produzir outras brotações florais.

Se quiser usar as flores para decoração, corte a haste acima do nó mais alto. A planta irá então produzir uma nova haste secundária dentro de pouco tempo. Geralmente, em cultivo, as hastes são estacadas para cima.

Quando as condições são favoráveis, as plantas são capazes de produzir “keiks”, brotações nas gemas da haste floral. Com o crescimento da jovem planta, ela irá desenvolver suas próprias raízes. No hábitat é comum ver grandes colônias de plantas formadas de “keiks” florais já independentes, avançando ao longo dos galhos, produzindo suas próprias hastes florais.

Em algumas espécies, incluindo a P. violacea, a P. amboinensis e a P. mariae, após a floração, se fecundadas, irão formar uma cápsula de sementes, em que as sépalas e pétalas tornam-se espessas, de cor verde como as folhas, mas seguindo o mesmo caminho das funções de reprodução por sementes.

A condição natural do meio ambiente das Phalaenopsis provê à espécie temperaturas médias estáveis, alta umidade e bom sombreamento. Por ser uma planta delicada, deve preferencialmente ser cultivada em estufas.

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