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Achimenes

A pequena achimenes nasce espontaneamente no México e em várias regiões da América do Sul. Possui viçosas folhas brilhantes, suavizadas por delicadas flores tubulares, que desabrocham durante todo o verão, e cujas tonalidades vão desde branca e amarela, até rosada, vermelha, azul e púrpura. Cada flor dura apenas alguns dias, mas é logo substituída por outra, numa sucessão que se estende de dezembro a março ou abril.

Os ramos longos de várias espécies arqueiam sob o peso das flores. Desse modo, essas plantas destacam-se como peças decorativas quando colocadas em vasos suspensos, perto de janelas ou em outros locais onde haja bastante luz. A planta gosta de receber regas com água amornada, nos meses de setembro, outubro e novembro, pois dessa maneira tem estimulado seu crescimento vegetativo, que ocorre durante a primavera. Existem muitas variedades híbridas de achimenes obtidas através de cruzamentos de espécies diferentes, todas floríferas.

É uma bela e volumosa florífera para plantarmos em grandes cestas suspensas e floreiras. Também é uma planta excelente para cultivar em varandas, visto que aprecia o sol da manhã ou da tardinha, não tolerando apenas o sol forte do meio-dia. Adapta-se a uma variedade de climas, desde o equatorial até o subtropical, resistindo a períodos de frio.
Deve ser cultivada sob meia-sombra, em substrato arenoso, fértil e bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

A flor mágica se desenvolve a partir de um rizoma (caule subterrâneo que cresce quase sempre em sentido horizontal, a pouca profundidade no solo) de tonalidade rosa ou branca, de onde nasce um único caule. Por isso, a fim de conseguir uma touceira bem formada, será necessário plantar vários rizomas no mesmo vaso.  Nos meses de inverno, a flor mágica seca e os rizomas não têm atividade, recomeçando o ciclo vegetativo apenas na primavera. Entretanto, exigem calor e umidade constantes para reviver.

A florada acontece do início de dezembro até meados de março, quando a planta seca e, aparentemente, morre, entrando em total hibernação até se iniciar o próximo período vegetativo e aparecerem os primeiros brotos.

Achimenes grandiflora, a espécie mais alta (até 60 em), produz caules arqueados, ótimos para vasos suspensos. Possui folhas denteadas e rubescentes, em tons avermelhados no verso. As flores, vermelho-purpúreas, atingem até 5 cm de diâmetro e nascem de dezembro a abril.

A. longiflora é a mais adequada para vasos pendentes. Cresce uns 30 cm, produzindo folhas pequenas, ovais e cobertas de penugem. As flores azul-violáceas formam tubos longos e delgados. A variedade ‘Alba’ apresenta grandes flores brancas, com gargantas amarelas pintadas de púrpura.
Na variedade ‘Major’ as folhas são brilhantes e as flores, grandes, colorem-se de azul-violáceo com belíssimas gargantas amarelo-douradas.

A. candida é baixa, com caule marrom-avermelhado e folhas denteadas e rijas. As pequenas flores apresentam o formato de um funil levemente arqueado e nas tonalidades branca e amarela, com uma garganta matizada de púrpura; a parte externa das pétalas geralmente é amarelo-ouro. É uma espécie de crescimento bastante rápido.

A. skinneri
é outra espécie para vasos suspensos, só que seus ramos são menos cheios. Os ramos produzem bulbinhos que, eventualmente, são plantados como os rizomas. Com folhas verde-bronzeadas, apresenta flores de cor púrpura (de tonalidade pálida ou média), com gargantas amarelas.

Primavera e verão
Utilize um composto orgânico adequado e plante os rizomas no fim de agosto ou em setembro, a 2,5 cm de profundidade. Coloque de seis a oito rizomas para obter um vaso cheio e compacto. Regue-os com água morna, para umedecer o composto. Depois disso, mantenha o vaso úmido, regando-o normalmente durante os meses de dezembro a março. Não o deixe secar, mas não o encharque demais.

No início da germinação, evite que a planta sofra temperaturas inferiores a 15°C. O Achimenes precisa de boa luminosidade, mas não de sol direto. Se a temperatura subir muito, borrife água em volta do vaso, mas nunca deixe que caiam gotas sobre as folhas e flores. Adube com um bom fertilizante a cada duas semanas, logo que a florada começar; continue a fazê-lo até a chegada do outono.

Para obter plantas encorpadas, faça uma poda manual, utilizando o polegar e o indicador para cortar 2,5 cm da ponta dos caules ainda novos. Cada planta crescerá formando dois caules, o que resultará em um vaso bem cheio. Caules muito compridos podem ser estaqueados com varetas de bambu ou ripas de madeira.

Outono e inverno
No outono reduza as regas assim que as flores forem rareando até que entre em dormência, quando perde a folhagem.  Quando as folhas começarem a murchar – o que acontece com incrível rapidez – corte os caules bem rente à terra e pare de regar completamente, até o início da próxima primavera.
Durante o repouso vegetativo, Deixe os rizomas no vaso ou retire-os com cuidado, limpe-os e guarde em areia seca.
Na primavera, então, replante os rizomas em terra nova.

Propagação
No fim do verão, cada rizoma já produziu de três a seis “filhotes”. Plante todos juntos, para formar um vaso encorpado, ou separe-os de modo que se desenvolvam como mudas independentes.

Para fazer sementeiras, utilize composto orgânico misturado a um pouco de areia. Em setembro, semeie e mantenha o conjunto a uma temperatura entre 21 e 27°C, até a germinação total. Você também pode fazer mudas de estacas utilizando caules que não floresceram, enraizando-os na mesma mistura empregada para a sementeiro. Mantenha as estacas em ambiente quente e úmido, cobrindo o conjunto com um plástico transparente e folgado.

Problemas e Soluções
A achimenes constitui uma planta ideal para quem está se iniciando em jardinagem porque raramente é afetado por algum problema – os poucos que apresenta quase sempre resultam de um manuseio inadequado.

Um exemplar fenecido pode ter recebido regas demais, o que resulta na morte da planta.
A planta também pode ressentir-se com a falta de água, tendo os rizomas a tal ponto desidratados que não consigam mais brotar. Regue-a abundantemente.
Quando os botões florais não desabrocham e escurecem, é provável que a planta tenha permanecido num local de temperatura muito alta e diretamente ensolarado.

Cuidados
Adquira os rizomas de achimenes no inverno. Escolha os que tenham aparência rija e fresca, separando cerca de seis, para formar um vaso bem encorpado. Peça orientação ao vendedor a respeito das espécies híbridas.
É menos dispendioso comprar rizomas do que um vaso formado. E, além disso, ganha-se o prazer de observar todo o desenvolvimento da planta, desde o plantio.

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Pinheiro de Norfolk - (Araucária)

Conífera de vida longa, o pinheiro-de-norfolk cresce apenas 1,8 m quando plantado em vasos. Mas na ilha de Norfolk, seu habitat, chega a atingir 30 a 36 m de altura. Desenvolve-se melhor quando isolado de outras plantas, pois aprecia bastante ar fresco entre seus ramos.
Em certas regiões européias costumam utilizá-lo como árvore de Natal, devido à disposição cônica dos ramos. A espécie mais comum é a Araucaria excelsa, com ramos lenhosos e agulhas verde-brilhantes, de 2 cm cada. À medida que a planta se desenvolve, o tom das agulhas escurece.

Primavera e verão
Mantenha um pinheirinho ainda novo em local com boa luminosidade indireta, arejado e sem correntes de ar. Replante em setembro, todos os anos, em um composto formado por partes iguais de matéria orgânica, areia lavada e terra argilosa. Quando o exemplar ocupar um vaso com aproximadamente 25 cm de boca, não troque mais o recipiente. A cada ano, sempre no início da primavera, substitua apenas a parte superficial da camada de solo por uma mistura nova.

Enquanto a planta estiver crescendo não a deixe por mais de dois anos no mesmo vaso ou em recipiente grande demais para ela. Se a planta dispuser de espaço suficiente em casa, crescerá mais do que 1,8 m.

O pinheiro-de-norfolk não gosta de calor excessivo, preferindo temperaturas variáveis entre 13 e 18°C. Se estiver muito quente, forneça-lhe sombra, ar fresco e muito espaço. Para refrescá-lo, umedeça o ar a sua volta, apenas quando em local protegido, se o fizer em pleno sol, corre-se o risco de queimar a planta, pois as gotículas de água funcionam como lentes de aumento, concentrando os raios solares, o que deixará pequenas manchas de queimadura. Regue livremente, no verão, adicionando fertilizante a cada rega. Nos intervalos, deixe o solo quase seco.

Araucaria excelsa, o típico pinheiro-de-norfolk, tem agulhas macias, verde-brilhantes, que se tornam mais fortes e escuras com a idade.
A variedade Glauca apresenta crescimento mais lento e suas agulhas são verde-azuladas.
A variedade Astrid cresce rapidamente e possui agulhas menores e mais finas, em ramos levemente arqueados na direção do solo.
A Columnaris, quando jovem, apresenta folhas curvas, regularmente espaçadas, em ramos que se irradiam no sentido horizontal, em forma de coluna.

Outono e inverno
Diminua as regas no inverno, a menos que o pinheirinho fique em um ambiente aquecido, quando se pode aguá-lo normalmente. A temperatura mínima deve ficar entre 7 e 13°C. Mantenha o solo apenas umedecido. Não há necessidade de podar, se a planta estiver em um vaso de, no máximo, 25 cm de boca.

Propagação
Semeie na primavera ou outono, mantendo a temperatura por volta de 13 a 15°C. Coloque a sementeira em um peitoril quente, coberta com plástico transparente. Deixe-a bem molhada e sombreada até as sementes germinarem; mude-a, então, para uma posição em que o sol a atinja durante algumas horas por dia
As mudas também podem ser feitas no outono, com estacas de 7 a 10 cm de comprimento, cortadas das extremidades de ramos jovens. Enraíze-as em um composto formado por partes iguais de matéria orgânica, terra argilosa e areia, à temperatura de 15°C, com os mesmos cuidados indicados para a sementeira.

Problemas e soluções
Se as agulhas amarelarem e começarem a cair, pode ser sintoma de água em excesso, calor demais ou, ainda, falta de luminosidade. As agulhas também se tornam amareladas se o pinheirinho não receber adubação suficiente.
Os pulgões costumam atacar as agulhas novas e tenras, tornando-as viscosas. Elimine-os com uma mistura de partes iguais de água e álcool, passada com um cotonete.

borboletas azuis

(Adiantum capillus)
A avenca tem sido cultivada há muito tempo e por isso tornou-se uma das plantas mais populares que se conhece. Mas exige cuidados constantes, pois, muito suscetível, sente-se agredida pela mais leve mudança no ambiente. Todas as espécies possuem folhagem delicada, com muitos folíolos que pendem de caules finos, eretos, rijos e de cor marrom-escuro.
Tem difusão mundial, com espécies e variedades da Europa, Ásia, Austrália e das Américas.
As raízes consistem em caules delgados mas robustos, que crescem sob o solo, a pouca profundidade. Na verdade, não se trata de uma raiz, mas de um rizoma. Recebendo tratamento adequado, ele estará em constante brotação, lançando novas folhagens que nascem enroladas como pequeninas bolas verdes e vão se soltando à medida que o caule se desenvolve.
O segredo para o cultivo da avenca reside em fornecer-lhe calor, muita umidade atmosférica e fora do vento direto, caso contrário a planta morrerá.

Dentre as avencas mais conhecidas e cultivadas, destacamos:
· Cabelo-de-vênus (Adiantum capillusveneris)
· Cabelo-de-anjo (Adiantum microphyla)
· Avencão (Adiantum macrophylla)
· Avenca suíça (Adiantum radianum)

Primavera e verão
Plante ou replante a avenca nos meses de primavera, num bom composto orgânico formado por duas partes de terra, uma parte de calcário, uma de areia, outra de carvão vegetal granulado e um pouco de fertilizante de boa qualidade.
Coloque a planta em local semi-sombreado para que os raios solares não a atinjam diretamente. Verifique se a temperatura não está muito alta, pois as avencas detestam o calor excessivo. Quando isso acontecer, proteja o vaso, borrifando bastante água a seu redor para aumentar a umidade atmosférica no ambiente. Além disso, coloque o vaso sobre um prato contendo seixos molhados.
Regue com regularidade, nos meses de calor, apenas para manter o composto bem úmido, tendo o cuidado de não encharcá-lo. Em pleno verão, molhe duas vezes por semana.
Adube a cada quinze dias, com fertilizante líquido (você pode misturá-lo à água das regas), durante toda a primavera e o verão.

Outono e inverno
Não exponha suas avencas a temperaturas inferiores a 13°C, senão sua folhagem desaparecerá e ela poderá morrer. O mesmo acontece quando a planta recebe correntes de ar frio.
Se os ramos escurecerem e começarem a murchar depois do inverno, corte-os com uma tesoura pontuda e afiada, bem rente à terra.

Problemas e Soluções
Quando não recebem os cuidados adequados, as avencas tornam-se suscetíveis e doentias.
* Uma folhagem ressecada pode resultar da falta de umidade atmosférica, em conjunto com solo seco e ambiente abafado. Providencie água, maior umidade e ar puro para conseguir uma folhagem viçosa.
Encharcar também é um erro: as avencas tomam muita água no calor, mas se a temperatura cair e a planta continuar a receber a mesma quantidade de água, a tendência será o apodrecimento dos rizomas. Pare de regar por alguns dias, até o solo ficar apenas úmido. Depois, regue só duas vezes por semana.
* Se as folhas ressecam ou ficam pendentes, parecendo murchar, a causa deve ser excesso de sol ou falta de adubo. Desloque a planta para um local sombreado e alimente-a a cada quinzena.
* A avenca, como as samambaias, é muito sensível à poluição, que escurece suas folhas. Retire a planta da cozinha ou de ambientes viciados.
* Cochonilhas lanuginosas raramente atacam as avencas, mas quando o fazem parecem-se com pequenos floquinhos de algodão. Destrua-os utilizando um cotonete embebido em uma mistura de álcool e água em partes iguais.
* Os ácaros poucas vezes atacam avencas, mas quando o fazem deixam uma teiazinha branca. Para eliminá-los, embeba um pincel com um acaricida e passe-o nas folhas durante dois ou três dias.
Atenção - não confunda com pragas os esporos que se formam na superfície inferior das folhas e cuja função é gerar novos exemplares. Melhor do que qualquer especialista, a natureza se encarrega de espalhá-los com o vento e de proporcionar condições para que germinem, dando continuidade ao ciclo vital.

Como fazer mudas com esporos:
* Para retirar os esporos, espere que amadureçam e retire-os das folhas raspando-as delicadamente com uma faca pequena ou gilete.
* Mantenha uma folha de papel (ou um pedaço de tecido branco) embaixo, para aparar os esporos que vão caindo. Prepare uma sementeira apenas com pó de xaxim, molhe-o bem e espalhe os esporos na superfície.
* Cubra a sementeira com plástico transparente e mantenha à sombra.
* Após cerca de quatro semanas, vai surgir na sementeira uma espécie de musgo – são os brotinhos, que só devem ser transplantados quando atingirem cerca de 2 a 3 cm.

Como multiplicar por divisão de touceiras:
A cada três anos, na primavera, divida os rizomas adultos e plante cada parte num composto orgânico formado por duas partes de terra, uma de calcário, uma de areia, outra de carvão vegetal granulado e um pouco de fertilizante.
Como não florescem, as espécies de avenca não podem ser semeadas. Todavia, os esporos produzidos no verso de algumas folhas podem germinar. Têm o aspecto de grãos de poeira e só produzem novos exemplares quando manuseados por especialistas, que propiciam as condições ideais.

Como fazer:
- Para separar as mudas, vire o vaso e dê-lhe uma batida por trás. Segure a planta com a mão, logo acima da terra.

- Com cuidado, vá puxando a avenca para fora do vaso.

- Segure o aglomerado de rizomas com as duas mãos e parta-o em dois. Cultive as partes separadamente, em vasos onde os rizomas tenham espaço suficiente.

- Replante, usando o composto já indicado. Firme-o, em volta do vaso todo, com os polegares, para evitar as bolsas de ar. Regue as mudas novas com bastante água.

Cuidados na Compra
* Escolha exemplares que estejam plantados em compostos bem úmidos e rejeite os que possuírem algum ramo ressecado.
* Evite plantas expostas ao ar livre.

Dicas de cultivo
Mistura de solo ideal tanto para vasos como para canteiros:
1 parte de areia, 1 parte de terra vegetal e 1 parte de pó de xaxim.
Essa mistura é leve, retém umidade, mas apresenta boa drenagem.

Mais dicas:
· Garanta uma boa umidade no solo, sem encharcar, regando sempre que o solo apresentar-se muito seco;
· Mantenha as avencas longe da luz solar direta, mas não as submeta à sombra em demasia, pois isso facilita o surgimento de pragas e doenças;
· Evite o uso de inseticidas para combater pulgões e cochonilhas e adote a famosa calda de fumo, procurando aplicá-la sempre que suspeitar da ocorrência;
· Mantenha as avencas livres de folhas velhas e secas, cortando-as na base, para facilitar o surgimento de novas brotações;
· Faça adubações periódicas com adubo orgânico ou fertilizantes líquidos, mas sempre seguindo a orientação da embalagem do produto;
Pois são esses os poucos segredos para se ter em casa as delicadas e belas avencas.

Para aqueles que já desistiram de cultivá-las, que tal tentar mais uma vez?

Natureza

Asperula_Odorata

É uma pequena planta graciosa, fina, pertencente à família das Rubiáceas. Fica muito bem em jardins com muita sombra, pois o formato das suas flores e o seu odor encantam qualquer um.

As aspérulas são plantas são exterior que necessitam de sombra parcial a total para se desenvolverem. A sua floração começa na Primavera e as sua flores são brancas e delicadas, em formato de estrela. A sua fragrância é muito agradável e cheirosa. Conseguem atingir 4 a 16 cm de altura e 30 cm de largura.

Esta planta de jardim gosta de condições úmidas e sombrias. Ao se desenvolverem espalham as suas raízes, rastejando de modo a formar um tapete sólido e denso de flores. São plantas de jardim fáceis de tratar e cuidar. Quando as suas folhas são cortadas, deitam um agradável cheiro adocicado parecido com o feno acabado de cortar.

Características medicinais
A aspérula também é uma planta medicinal. Possui propriedades calmantes, muito bom para quem sofre de insônias, e excelente antiespasmódico. Tem odor suave devido à cumarina que encerra, em grandes proporções.

É uma planta aromática, tonificante, adstringente, diurética e anticéptica. Facilita a digestão dos doentes sujeitos à vertigens e ansiedades.

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