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cephalotus

Família: Cephalotacea
Origem: Sudoeste da Austrália
Tipo Armadilha: Passiva
Dimensão: de 3 a 8cm
Temperatura: 20-30ºC (Verão) 3-15(inverno)
Substrato: mistura de /2 Turfa e 1/4 Esfagno, 1/a Areia
Luz: Meia luz, sobretudo a meio do dia
Umidade: 70 – 85%
Dificuldade: Planta de difícil cultivo.

Planta originária de Albânia na Austrália, vive em pântanos fortemente embebidos em água.
De aspecto viçoso com rizomas, no início da primavera forma folhas espalmadas e ovais e depois as urnas que servem para capturar os insetos.
As flores semelhantes a um cacho branco formam-se no centro da roseta.

Como apanha as presas
O sistema de captura dos insetos funciona sob a atração exercida pelo néctar que as glândulas da planta segregam.
O fundo da urna contém líquido e dispõe de glândulas digestivas.

Os insetos, sobretudo as formigas, escorregam e caiem na urna. Mesmo conseguindo chegar ao topo da abertura, a mesma está equipada com “dentes” virados para baixo que impedem a presa de fugir. Os insetos, cansados, acabam por cair e afogar-se no líquido.

Curiosamente as urnas das cephalotus servem de casa para alguns insetos e a algas insensíveis ao líquido digestivo da planta.

Coloque esfagno vivo no vaso onde dispõe da cephalotus. Este musgo será importante para guarda a umidade vital à planta, mas sem colocar demasiada água nas frágeis raízes.

Plantas de caule macio ou maleável, normalmente rasteiro, sem a presença de lignina (podendo, geralmente, ser cortado apenas com a unha) – ou seja, sem caule lenhoso, também chamadas de plantas herbáceas.

Plantas cujo caule não sofre crescimento secundário ao longo de seu desenvolvimento.

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Utricularia

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Família
: Lentibulariaceae
Origem: os 5 continentes
Tipo de armadilha: ativo
Dimensão: de 10 cm a 1 m
Temperatura: 20 – 30ºC (Verão)  2 – 10ºC (inverno)
Luminosidade: meia sombra
Umidade : 100%
Dificuldade de cultivo: Fácil

Existem algumas espécies terrestres, mas na sua grande maioria esta planta carnívora é aquática ou semi-aquática.
O nome utricularia vem do latim utriculus, pequena garrafa. As utricularias aquáticas são semelhantes a uma massa de filamentosa que pode atingir vários metros. Com folhas filiformes onde dispõe as armadilhas. No Inverno a planta para o seu crescimento e passa à forma de hibernagem, um espécies de tubérculo que lhe permite resistir ao frio.

Como captura as presas
Esta é a planta mais “rápida” de todas. Dispõe de várias armadilhas em forma de bolhas. Estas “bolhas” ovais de 2 a 4 mm, translúcidas estão fechadas por um mecanismo engenhoso.

Com dois pelos sensíveis ao toque, a planta aspira qualquer inserto (larva de mosquito por exemplo) se este tocar nos pelos.
O interior da bolha esta em vácuo, quando o inseto toca no pelo e a planta faz abrir a bolha, o inseto é brutalmente aspirado, com uma incrível rapidez. A bolha é fechada novamente e a planta digere a presa. Depois de 1 a 2 dias (algumas plantas conseguem digerir em algumas horas), a planta cria novamente vácuo e a armadilha está de novo pronta.

As plantas em cultura apresentam um floração espetacular, uma das carnívoras mais bonitas, comparável à pinguicula. Muitas vezes cultivada pela sua beleza, sobretudo as semi-aquáticas ou terrestres.

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calda+bordalesa
Como preparar a calda bordalesa
A formulação a seguir é para o preparo de 10 litros; para fazer outras medidas, é só manter as proporções entre os ingredientes.

a) Dissolução do sulfato de cobre:
No dia anterior ou quatro horas antes do preparo da calda, dissolver o sulfato de cobre. Colocar 100 g de sulfato de cobre dentro de um pano de algodão, amarrar e mergulhar em um vasilhame plástico com 1 litro de água morna;

b) Água de cal:
Colocar 100 g de cal em um balde com capacidade para 10 litros. Em seguida, adicionar 9 litros de água, aos poucos.

c) Mistura dos dois ingredientes:
Adicionar, aos poucos e mexendo sempre, o litro da solução de sulfato de cobre dentro do balde da água de cal.

d) Teste da faca:
Para ver se a calda não ficou ácida, podes fazer um teste, mergulhando uma faca de aço comum bem limpa, por 3 minutos, na calda. Se a lâmina da faca sujar, isto é, adquirir uma coloração marrom ao ser retirada da calda, indica que esta está ácida, devendo-se adicionar mais cal na mistura, se não sujar, a calda está pronta para o uso.

Usos da calda bordalesa:
A calda bordalesa é recomendada para o controle, entre outras doenças e parasitas, de míldio e alternaria da couve e do repolho, alternaria do chuchu, antracnose do feijoeiro, pinta preta e queima do tomate, murchadeira da batata, queima das folhas da cenoura etc.

Também é usada em frutíferas, como figueira, parreira, macieira etc. Na diluição a 1% acima descrita, seu uso é recomendado para plantas adultas.
Em mudas pequenas e em brotações novas, deve-se aplicar essa calda mais diluída, misturando-se uma parte de calda bordalesa para uma parte de água;

Para mofos da cebola e do alho e mancha da folha da beterraba (cercosporiose), usa-se uma diluição de 3 partes de calda para uma parte de água.
Convém lembrar que a calda bordalesa perde a eficácia com o passar do tempo, por isso deve ser usada até, no máximo, três dias depois de pronta. Evitar a aplicação em épocas muito frias, sujeitas à ocorrência de geadas.

tulipas1

Miscanthus_sinensis_zebrinus

Gramínea ornamental, vigoroso e, forma densos tufos de até 1.20 m de altura.

Suas folhas recurvadas, verdes e com manchas amarelas horizontais são bem atrativas e originaram o nome popular capim-pisca-pisca.

Durante o outono e o inverno despontam inflorescências plumosas e brnco-rosadas que blançam com o vento.

Originária da China e do Japão, a herbácea gosta de frio.

No Brasil se desenvolve em regiões de clima subtropical serrano.

buquesinho