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gramado
No verão o gramado cresce a uma velocidade extraordinária e, para que se mantenha saudável e bonito alguns cuidados devem ser tomados.

O primeiro passo é fazer um diagnóstico de como está o gramado. Verifique seu aspecto, homogeneidade e cor. Veja se há manchas amareladas, plantas daninhas, irregularidades e áreas com terra aparente.

Aparadores:
Aproveite para dar uma olhada no aparador e, se necessário, mande afiar as lâminas e lubrificar as engrenagens. Aparadores com as lâminas cegas mastigam as folhas da grama, enfraquecendo-a e deixando-a com mau aspecto.

Nesta estação, mais do que nas outras, a frequência do corte é muito importante. Isso porque a grama cresce mais depressa, estimulada pelo calor, luz e umidade, e os efeitos da falta de corte tornam-se mais profundos e evidentes.

Não existe um intervalo de tempo ideal entre os cortes. O melhor é cortar a grama sempre que ela ultrapassar a altura limite para a espécie. Veja na tabela 1 as alturas ideais para cada tipo. Não esqueça de remover as aparas e aproveite-as para fazer compostagem.

Calcário:
Se você implantou o gramado a pouco tempo e corrigiu o solo antes do plantio, pule esta parte. Mas, se faz mais de dois anos que o seu gramado não vê calcário, faça uma análise de solo completa e corrija o pH com calcário calcítico ou dolomítico. Com a análise de solo em mãos, aproveite para corrigir macro e micronutrientes.

Ervas daninhas:
As plantas daninhas acabam com a beleza uniforme de qualquer gramado. Para evitá-las a prevenção ainda é o melhor remédio. Manter o gramado saudável e na altura correta estimula seu adensamento, evitando assim a germinação das sementes de plantas daninhas que são dependentes da luz. Da mesma forma evita-se também que as ervas já enraizadas, produzam sementes e se multipliquem.

Invasoras dicotiledôneas conhecidas como plantas de folha larga, podem ser combatidas com herbicidas seletivos, o mesmo não se aplica às espécies monocotiledôneas ou de folhas estreitas, já que as gramas pertencem a este grupo.

Algumas espécies de gramas são mais tolerantes a certos produtos que outras. Em qualquer caso, se for utilizar herbicidas ou outros agrotóxicos é imprescindível que você consulte um engenheiro agrônomo (aproveite e fale com ele sobre a análise de solo, além de pragas e doenças que estejam afetando suas plantas)

Adubação e reposição da matéria orgânica
Evite sempre aplicar esterco de curral não curtido ou “terra preta” de origem desconhecida como cobertura. Estes materiais contêm milhares de sementes de plantas invasoras e vão contaminar rapidamente o seu gramado.

Prefira estercos bem curtidos, húmus de minhoca, areia, terra vegetal, torta de mamona, farinha de ossos e outros adubos e substratos livres de sementes. Utilize também adubos químicos, principalmente os de liberação lenta e em fórmulas próprias para gramados, com nitrogênio, fósforo e potássio balanceado, como o fertilizante Nutrigramas, ou NPK 20-10-10.

Irrigação:
Não negligencie as regas no verão, mas também não exagere. Como regra geral, irrigue sempre antes que o solo fique completamente seco, sempre pela manhã ou pela tarde, evitando as horas mais quentes do dia. Se as folhas começarem a enrolar ou ficarem marcas amassadas das suas pegadas no gramado, é sinal de que o gramado está com sede e está na hora de uma rega de emergência.

É melhor regar copiosamente em intervalos maiores, do que regar toda hora. Este manejo estimula o aprofundamento das raízes das gramíneas e as tornam mais resistentes a futuros períodos de estiagem. Há excelentes aspersores para gramados no mercado, com diversas funcionalidades e para todos os bolsos.

Sombra:
Para aquelas áreas em que você já tentou de tudo e a grama teimou em não vingar por causa do sombreamento provocado por árvores, arbustos, muros ou construções; desista logo e opte por plantar forrações de meia sombra e sombra nestes locais. Você vai se surpreender com a beleza e a textura diferente que elas oferecem.

O verão é a época de intensificar os cuidados com o gramado, mas também é tempo de aproveitar a relva verdinha e macia para o lazer, descanso ou esporte. Cuide do seu gramado e desfrute intensamente.

buquê-de-flores4

veludo roxo

Nome Científico: Gynura Sarmentosa
Nome Popular:
Veludo-roxo
Família: Aceraceae
Origem: Java
Ciclo de Vida: Perene

Para quem não tem espaço para grandes jardins, esta planta tão fora do comum é a escolha ideal para um vaso bonito e cresce muito bem dentro de casa.

Não necessita de muitos cuidados e quando cresce deixa cair os seus ramos para o chão ficando suspensos.

Por ter as folhas tão aveludadas, tem tendência a agarrar mais pó do que as plantas de folha lisa, algo que se resolve bem com recurso a um pincel macio e um pouquinho de paciência, mas o resultado vale bem a pena pois ” fica como nova ” verdinha e brilhante.

É uma planta que precisa de bastante luminosidade para manter o verde das folhas, mas não deve ficar ao sol diretamente principalmente no Verão.
Suas flores são amarelas e pequenas que junto á cor roxa das suas folhas a tornam ainda mais bonita.

Quanto á água convém não deixar secar em demasia, a média são quinze dias de intervalo entre as regas, variando consoante a intensidade de luz que a planta recebe.
O importante e observar a manutenção da umidade sem encharcar.

pétalas ao vento

acnistus australis

É uma planta rara que se parece com uma Brugmansia com mini-trombetas-de-anjo – na cor purpura.

Esta planta é fácil de cultivar a partir de sementes – mesmo que no início ela demora um pouco para se desenvolver – a partir de certo ponto ela cresce muito rapidamente e desenvolve inúmeras flores.

Protegê-la contra frio demasiado. Todas as partes dessa planta são venenosas.

Manter crianças e animais longe dela.

corujinhas

Aurinia Saxatilis

Nome Científico: Aurinia Saxatilis\
Nome Popular: Cesto-de-ouro, Colchão-dourado, Tufo-dourado, Álisso-amarelo
Família: Brassicaceae
Origem: Europa e Ásia
Ciclo de Vida: Perene

O cesto-de-ouro é uma florífera perene, com delicadas e abundantes flores douradas. Sua textura é herbácea e seu comportamento é semi-prostrado. As folhas são verde-acinzentadas, dispostas em roseta, sendo que as basais são espatuladas e as das hastes são pequenas e mais afiladas. As inflorescências surgem na primavera.

Elas são eretas e ramificadas e compostas por numerosas flores amarelo-douradas na espécie típica. Há variedades de flores amarelo-limão (”Citrina”), de flores dobradas (”Flore-pleno”) e flores abricó (”Sunnyborder Apricot”). O cesto-de-ouro é uma planta de cor vibrante, capaz de alegrar qualquer jardim que esteja meio apagado. Seu porte é rasteiro, atingindo de 15 a 30 cm de altura.

Ela é especialmente indicada para a formação de maciços e bordaduras, mas também pode ser plantada em vasos, evidenciando seu aspecto um tanto pendente. Fica perfeita em jardins rochosos, plantada nos vãos de uma escada ou coroando muretas baixas de contenção.

Suas flores são atrativas para abelhas e borboletas. Deve ser cultivada sob  sol pleno, em solo arenoso, fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia o frio subtropical e mediterrâneo. É capaz de aguentar períodos de estiagem não muito prolongados.

Não tolera o calor excessivo ou encharcamentos. Após a floração, a planta pode ser podada para que floresça novamente. Multiplica-se por sementes ou por divisão da ramagem enraizada. Não é raro o surgimento de mudas pequenas em torno da planta mãe, semeadas naturalmente.

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