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Gynura Sarmentosa
Nome Científico: Gynura Sarmentosa
Nome Popular: Veludo-roxo
Família: Aceraceae
Origem: Java
Ciclo de Vida: Perene

Para quem não tem espaço para grandes jardins , esta planta tão fora do comum é a escolha ideal para um vaso bonito. Não necessita de muitos cuidados e quando cresce deixa cair os seus ramos para o chão ficando suspensos .

Por ter as folhas tão aveludadas , tem tendência a agarrar mais pó do que as plantas de folha lisa , algo que se resolve bem com recurso a um pincel macio e um pouquinho de paciência , mas o resultado vale bem a pena pois ” fica como nova ” verdinha e brilhante .

No Verão dá umas flores amarelas e pequenas que junto á cor roxa das suas folhas a tornam ainda mais bonita. Deve ser cultivada a meia sombra com bastante luminosidade. As regas devem ser realizadas a cada 15 dias em média, observando-se a manutenção da umidade sem encharcar.

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Aquilegia caerulea James

Nome comum: Aquilégia
Nomes populares: Aquilégia, Columbina.
Origem: América (Mexico)

A Aquilégia é uma planta herbácea perene, ereta e vigorosa, de caules finos, com maciços de folhas ordenadas, graciosas, de cor verde azulado, que podem atingir de 20 a 60 cm de altura. Suas folhas são recortadas.

As flores são em forma de sino com pétalas em forma de esporão, nascem solitárias ou em pequenos cachos implantadas nos longos caules e são encontradas em várias cores.

Sementeira: De abril a junho no local definitivo ou de março a abril em estufas.

Transplantação: De maio a junho ou quando for oportuno. Podem-se transplantar os rebentos provenientes da germinação espontânea.

Luz: Sol ou Meia-sombra

Solos: Fértil, úmido, com boa drenagem

Temperatura: É resistente ao frio

Rega: Regular no Verão.

Adubação: Adubar na fase de crescimento inicial e da floração. Ex. Adubo 5:10:5

Floração: Junho a Setembro.

Aplicação: Canteiros, bordaduras, jardins rochosos, vasos e para corte.

Sua multiplicação é feita através das sementes.

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Acnistus australis

É cultiva à sol pleno, com floradas em meados da Primavera.
Rega: Necessecidades de regsa regulares
Florada:
Meados da Primavera

É uma planta rara muito parecida com uma Brugmansia com mini-trombetas-de-anjo, na cor azul.

Esta planta é fácil de cultivar a partir de sementes – mesmo que no início ela demora um pouco para se desenvolver – a partir de certo ponto ela cresce muito rapidamente e desenvolve inúmeras flores.

Não tolera o frio demasiado.

Todas as partes dessa planta são venenosas –  manter crianças e animais longe dela.

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Crossandra

Nome Científico: Crossandra infundibuliformi
Nome Popular: Crossandra, Crossandra-laranja, Crossandra-salmão
Origem: Índia e Sri Lanka
Ciclo de Vida: Perene

A crossandra é uma planta florífera, perene, ereta, de textura herbácea e porte arbustivo, alcançando de 30 a 90 centímetros de altura. Suas folhas são lanceoladas, opostas, glabras, com margens por vezes onduladas e de um verde intenso e brilhante. As flores surgem no outono e inverno, em longas inflorescências do tipo espiga, eretas, verdes e podem ser axilares ou terminais. O florescimento se inicia no ápice da inflorescência, com poucas flores desabrochando por vez. As flores são assimétricas, porém muito vistosas. Elas se apresentam em diferentes tonalidades de amarelo, salmão, rosa, laranja e até em um delicado tom de azul claro, de acordo com a cultivar.

No paisagismo, esta planta tropical de crescimento moderado pode ser utilizada como florífera perene ou como arbusto. Assim, é possível aproveitá-la em bordaduras, maciços, cercas vivas, conjuntos e até mesmo em vasos e jardineiras. O pinçamento ou beliscamento das mudas, estimula o adensamento da planta durante o crescimento, e as podas, realizadas após o florescimento, renovam a folhagem e dão o formato desejado.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, permeável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Mesmo tolerando o sol pleno, a crossandra aprecia mais a meia-sombra ou a luz filtrada. Apesar de perene, o florescimento e o vigor da planta decaem com a idade e é recomendável renovar os canteiros com mudas jovens a cada 3 ou 4 anos. Não resiste ao frio ou às geadas. As podas, realizadas após o florescimento, renovam a folhagem e dão o formato desejado ao arbusto. Multiplica-se por sementes e por estaquia.

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