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ROSEIRA
1. Se você não pode plantar uma roseira de raízes nuas de um dia para o outro, proteja-as do ressecamento, enterrando-as numa cova inclinada. A profundidade deve ser suficiente para proteger adequadamente as raízes.

2. Antes de plantar roseiras de raízes nuas, deixe-as no interior de um balde com água. Misture à água um pouquinho de terra: isso manterá as raízes úmidas enquanto você as ajeita na cova.

3. No canteiro preparado, abra covas de 50 cm de profundidade. Encha-as de modo a formar um cone e coloque a muda da roseira sobre ele. As raízes que aparecem logo abaixo do nó de articulação devem ser espalhadas em volta do cone, mas não as force. O nó deve ficar 2,5 cm abaixo do nível do solo, se a sua região for fria, e 2,5 cm acima, se for quente, como no Norte e Nordeste brasileiros. Se você usar um pedaço de tábua como nível, achará a medida indicada com maior facilidade.

4. O preenchimento posterior da cova deve ser feito aos poucos. A cada 10 ou 15 cm, firme a terra com os pés, tomando cuidado para não ferir as raízes.

5. Quando faltarem 7 cm para tapar toda a cova, interrompa a operação e complete o buraco com água (use uma mangueira de fluxo suave). Depois que a água tiver sido drenada, complete o fechamento do buraco.

6. Faça um montículo de terra junto ao caule principal, de modo a proteger o nó de articulação; normalmente ele poderá ter até 20 cm de altura. Você deverá regá-lo com frequência, pois junto ao nó nascerão as gemas.

Limpeza
O excesso de folhas secas impede a passagem da luz solar e portanto prejudica o desenvolvimento das plantas, que ficam abafadas por elas. As folhas secas devem ser retiradas de todo o jardim.

Nos arbustos e plantas envasadas, as folhas e galhos secos ficam presos ao caule, devendo ser retiradas com o auxílio de uma tesourinha de poda, pois são um ambiente ideal para proliferação de pragas e doenças que encontram na primavera as condições climáticas ideais para o seu desenvolvimento.

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As plantas podem ser divididas nos seguintes grupos, do ponto de vista paisagístico/ornamental. São eles::

Árvore – Constitui toda espécie vegetal lenhosa de tamanho adulto, com altura superior a 4-5 metros. Geralmente não possuem bifurcações que se iniciem na base do caule.
Principais funções:
- Proteger contra ventos fortes
- Proteger contra ruídos
- Dar privacidade a determinado local
- Fornecer sombra
- Contribuir para aspectos estéticos da paisagem.
As árvores podem ser divididas em pequeno, médio e grande porte.

Palmeiras
Constitui espécie cujo tronco é um estipe (único ou múltiplo), encimado por um capitel de folhas.

Arbustos
É toda espécie vegetal lenhosa ramificada desde a base, com altura média de até 4 m de altura. Quanto à luminosidade, existem arbustos de pleno sol, meia-sombra e sombra.

Trepadeira
É toda espécie vegetal de caule semilenhoso ou mesmo herbáceo que necessita de um suporte para se desenvolver. Como seu crescimento pode ser conduzido, as trepadeiras geralmente são utilizadas na formação de cercas-vivas, separação de ambientes, revestimento de muros ou paredes, formação de pérgolas, arcos e treliças.

Elas podem ser:
- Volúveis: quando se enrolam em aspiral no suporte, não possuindo outro tipo de fixação; portanto, não conseguem subir em paredes ou muros por si só, necessitando de suportes adequados;
- Sarmentosas: Quando possuem órgãos de fixação, como gavinha, espinhos curvos, raízes adventícias, etc. Conseguem subir em quase todo tipo de suporte.
- Cipós: Não possuem qualquer tipo de órgão de fixação e nem são volúveis. Possuem caules rígidos, que conseguem subir vários metros sem apoio, até que se vergam pelo próprio peso sobre algum suporte.
- Escandentes: São plantas mais arbustivas que em locais abertos, formam arbustos. Quando plantadas junto a um suporte, seus ramos apóiam se nesse e atingem vários metros de altura.

Forrações
São espécies vegetais utilizadas para promover a cobertura do solo.
As forrações são também plantas herbáceas, usadas para revestir o solo, com a diferença de que não suportam o pisoteio, como os gramados.

Gramados
Os gramados, em particular, representam quase sempre de 60 a 80% da área ajardinada. As espécies de grama, em geral, necessitam de sol pleno ou meia-luz para se desenvolverem bem.

Floríferas
São espécies vegetais cuja característica dominante é a emissão de flores vistosas, colorindo o ambiente criado pela vegetação básica. Podem ser anuais, bianuais ou, em alguns casos, perenes.

Folhagens
São espécies herbáceas, às vezes subarbustivas ou mesmo arbustivas, formando conjuntos específicos em jardins. A característica dominante nesse caso são as folhas, com seus formatos, cores e texturas.

Plantas entouceirantes
São espécies que, por causa do seu crescimento vigoroso, formam touceiras que poderão, posteriormente, em uma fase de propagação, ser divididas e formar novas touceiras.

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Assim como nós, nossas plantas também precisam de alimento, portanto, você precisa adubar sua orquídea, seja com substratos, fertilizantes organominerais ou ainda fertilizantes com NPK, pois muitas vezes o amarelamento das folhas é por falta de nutrientes (principalmente nitrogênio).

Abaixo algumas dicas que poderão te ajudar a cuidar melhor de sua orquídea, que são plantas especiais e delicadas.
1. Luz
– Orquídeas gostam muito de luz, que é essencial para o seu desenvolvimento e floração. No entanto, elas não gostam de receber o sol direto, pois este contato pode queimá-las. Então, escolha sempre um lugar de meia sombra. Dica! Existem telas de sombreamento especiais para proteger as orquídeas do sol intenso!

2. Água - A maneira correta de se aguar uma orquídea consiste em colocar seu vaso dentro de uma lamina d’água de mais ou menos 3 cm de espessura e esperar que a água suba por capilaridade, umedecendo o substrato. Nunca deixe água empoçada no vaso, prato ou cachepô de sua orquídea. Lembre-se: Elas não gostam de ficar com os “pezinhos molhados”.
Atenção: A super-irrigação pode trazer doenças e até matar suas plantinhas. Faça o teste afundando o dedo indicador, mais ou menos dois centímetros, perto do centro do vaso. Se o dedo sair úmido, ainda não é necessário aguar.

3. Nutrição – A orquídea é uma planta muito especial e evoluída, portanto precisa de uma nutrição completa com todos os minerais necessários para o equilíbrio do seu metabolismo vegetal. Você encontra tudo isso no Biofert Orquídeas que supre 100% de suas necessidades alimentares, de maneira rápida, prática e prazerosa. Aplique Biofert Orquídeas uma vez a cada 15 dias quando a planta estiver na fase de crescimento, adaptação a um novo ambiente (após transplante, por exemplo) ou antes da floração. Nas plantas que já são adultas, bem cultivadas e bem nutridas, basta aplicar Biofert Orquídeas mensalmente.
Atenção: Se sua orquídea ficar com um “fino pozinho branco” nas folhas, isso pode ser resíduo de sais minerais. Sinal de que você está nutrindo ela demais ou de maneira errada, e isso pode desidratá-la com o tempo. Elimine estes resíduos lavando a sua orquídea em água corrente, principalmente suas folhas e raízes.

4. Ambiente A umidade relativa do ar indicada para a maioria das orquídeas é de 50 a 70% e a temperatura entre 22 e 27ºC. Porém, algumas podem suportar baixas temperaturas, já outras não sobrevivem abaixo dos 15 graus. Ambientes ventilados são importantes para o desenvolvimento e floração das orquídeas, por isso o ideal é mantê-las ao ar livre principalmente nos períodos sem flor.
Atenção: Nunca exponha sua orquídea a ventos muito fortes, pois podem danificar a planta além de afastar os insetos úteis na sua polinização.

5. Fixação e suporte – A orquídea precisa estar sempre bem fixada e segura onde estiver plantada para poder crescer com força e vitalidade. Utilize os tutores (hastes flexíveis longas) e os arames de fixação para estabilizar sua planta no vaso e “tutorar” as hastes florais para que as mesmas não caiam com o peso dos brotos e flores.
Atenção: Se você preferir plantar sua orquídea no galho de uma árvore, prefira os encontros entre tronco e galhos! Nestes espaços as raízes conseguem se fixar melhor. Além disso, formam uma espécie de “vaso natural” onde acumular naturalmente umidade e outras matérias necessárias à adaptação da orquídea no novo ambiente.

6. Poda – O corte ou a poda de sua orquídea é apenas para retirar flores murchas, folhas mortas, secas ou com doenças e as hastes florais já secas.
Atenção: Utilize preferencialmente uma tesoura de jardinagem pequena e bem afiada, sempre esterilizada com fogo a cada novo corte para evitar contaminações.

7. Crescimento – Quando a sua orquídea emanar diversas raízes para fora do vaso, será hora de transplantá-la para um vaso maior ou fazer uma divisão, levando os novos brotos para um segundo vaso.
Atenção: O vaso não deve ser grande demais (a planta fica folgada, solta) nem pequeno demais (a planta apertada e sem espaço pra crescer).

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