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árvore da felicidade
Nome popular: Árvore-da-felicidade; Árvore-da-felicidade-macho.
Nome científico: Polyscias guilfoylei
Família: Araliaceae
Origem: Ilhas do Pacífico.
Catalisadora de energias positivas, a planta é mais indicada para ambientes externos, pois pode atingir até 3m de altura.

Existem duas espécies de plantas muito semelhantes chamadas de “árvore-da-felicidade”, tanta é a semelhança, que comumente a espécie Polyscias guilfoylei é chamada de “macho” e a espécie Polyscias fruticosa é considerada a “fêmea”.
São muito cultivadas em vasos médios a grandes, em ambientes internos. Em algumas culturas orientais, a planta é muito dada como presente. Essa planta possui uma característica específica, exalando um cheiro característico no fim das tardes.

A planta não tolera baixas temperaturas, sendo recomendada somente para locais de clima tropical e subtropical.
Elas podem ser cultivadas com sucesso mesmo em apartamentos bem iluminados, pois gostam de muita claridade, mas sem sol direto, podendo também ser plantada à meia-sombra. Plante a muda num vaso de bom tamanho (cerca de 30 cm de diâmetro e 50 cm de altura), para que a planta possa se desenvolver durante um bom tempo sem precisar de transplante.
Quando plantada diretamente no solo, é recomendável o plantio em locais onde não haja muito vento, já que suas folhas se desidratam facilmente.

As regas devem ser mais intensas no verão, e mais espaçadas no inverno. A falta de água causa murchamento e queda das folhas.
Para garantir uma boa drenagem – essencial para essas plantas -, use a seguinte mistura de solo: 1 parte de terra comum;1 parte de terra vegetal;1 parte de composto orgânico;1 parte de areia.

Seu cultivo é fácil e um bom indicativo para as regas são as próprias folhas, que revelam a necessidade de água: nunca as deixe murchar, pois podem cair. Em geral, uma boa medida é regar uma vez por semana nos meses frios e de duas a três vezes por semana no verão. Mas não descuide de observar a planta, pois ela dá sinais de suas necessidades. Adube-as na Primavera / Verão.

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Arbutus unedo 1

Nomes populares:: ervedo, êrvedo, na Inglaterra: strawberry tree, no Brasil: árvore-dos-morangos Família: Ericaceae

O arbusto Medronheiro tem o seu habitat em bosques da Europa Mediterrânea e em algumas regiões da América Central e do Sul, sul da Irlanda e Inglaterra. Cresce espontaneamente por todo o país.

O medronho é um fruto de crescimento lento, levando por vezes até 10 meses a amadurecer…

Arbusto que pode ir até aos 10 metros de altura  embora o mais vulgar, seja os arbustos de porte mais pequeno. As folhas são lanceoladas de 5-10 cm de comprimento, lustrosas, de cor verde escuro por cima e mais claras por baixo. O tronco e ramos são de cor castanha – avermelhada e apresentam uma superfície muito irregular “escamosa” (principalmente nos ramos mais velhos ) em que se consegue tirar pequenas lascas de casca. As flores de cor branca esverdeada, que mais parecem pequemos guizos, apresentam-se em cachos, pendentes e são muito atrativas para os insetos polinizadores. Os seus frutos são globosos, de cor verde no início, depois amarelo e finalmente vermelho escuro e têm um aspecto que mais parece uma cobertura de espinhosa.

É usado em jardins principalmente pela beleza das suas flores que em conjunto com os frutos maduros e as folhas verdes lustrosas, o tornam um arbusto muito bonito .

Precisa de sol pleno para se desenvolver bem e para florir, embora a espécie geralmente só dá flor com cerca de 10 anos de cultivo .

O medronheiro tem propriedades medicinais:
- As folhas e  casca deste arbusto podem chegar a conter até 36% de tanino, o que as torna muito adstringentes (que seca e constringe a pele e as mucosas ). Ingeridos em doses elevadas, os taninos podem impedir a absorção de alguns minerais, como o cálcio ou o ferro e de algumas vitaminas. Por isso, não se recomenda o uso prolongado de plantas ricas neste composto.

- Contém um tipo de glicósido fenólico, chamado arbutina, que lhe confere uma ação anti-séptica e antiinflamatória. Usa-se para combater infecções urinárias, cistites e como ajudante nos cálculos e consequentes cólicas renais.

- A antocianina (ou glicósido antocianínico ) atua igualmente como anti-séptica , antiinflamatória e protetora dos capilares.

Os frutos contêm vitamina C, niacina (mais conhecida por vitamina B3 ) e são uma das melhores fontes de Provitamina A, quando maduros .

O ácido málico contido nos frutos, é um tipo de ácido orgânico que aumenta a produção de saliva e limpa a cavidade bucal, produzindo sensação de frescura e diminuindo o número de bactérias causadoras de cáries e infecções na boca .

O único senão no consumo dos frutos, é que os medronhos podem chegar a conter 0.5% de álcool, pois o processo de fermentação pode iniciar-se na própria árvore.

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Plantas exóticas são fascinantes e dão requinte para todos os lugares. Elas ficam muito bem em escritórios, salas de reunião, clínicas ou mesmo em apartamentos. Porém nem todas podem ser colocadas em lugares fechados ou mesmo expostas a temperaturas artificiais ocasionadas por ar-condicionado, por exemplo. Veja essas sugestões:

Aralia – essa é uma planta pouco conhecida, mas extremamente bela. Ideal para ficar próxima às janelas. Sua adubação deve ser feita uma vez por mês. Detalhe; gosta de muita água.

Dracena – mais conhecida como Pau d?água, sobrevive em vasos cheios de água. Essa planta depende de adubação intensa e de preferência diluída em água.

Ficus – a variação de tipos e forma é grande. Ela não gosta de muita água e adubação deve ser feita com regularidade, mas não em abundância. Dica, para manter esta planta saudável e bonita limpe suas folhas. O acúmulo de poeira pode prejudicá-la.

Filodendro e Jibóia – indicada para ambientes com pouco espaço, por ser uma trepadeira. Ela se adapta bem em cantos, paredes, armários ou pendurada em qualquer lugar. Adora água, borrife todos os dias, nas folhas e raízes.

Palmeira Ráfia – sua principal característica é a resistência.  Às vezes suas folhas têm a tendência de amarelar, isso mostra que a planta precisa de mais adubo. Nesse caso, retire as folhas doentes e fertilize a ráfia.

Palmeira Areca – pertence ao grupo das plantas que gostam de água e luz. Deixe-as perto da janela e regue sempre que possível.

Yuca ou Iuca – bem adaptável. Vai bem em todos os tipos de locais desde escritórios fechados até espaços abertos. Essa espécie costuma juntar grande quantidade de pó, assim limpe-a constantemente.

Zamioculca – o seu maior atributo é a beleza. Ela não é tão resistente como as anteriores. Sua adubação deve ser feita mensalmente. Cuidado, ela é sensível ao acumulo de água e poeira. Tais fatores podem levá-la a morte.

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Cultivo
A água é um dos fatores fundamentais para o cultivo das plantas carnívoras. Uma vez que elas se ressentem muito com qualquer substância química, há sempre necessidade de verificar a composição da água da torneira antes de regar esse tipo de planta. O cloro, entre outros elementos, pode até matá-la. Se você tiver um poço ou a oportunidade de coletar água das chuvas, seria a melhor solução para as regas. Caso contrário, a única saída para molhar o vaso consiste na água destilada.

O índice de alcalinidade também se revela importante. As plantas carnívoras não apreciam águas calcárias (também conhecidas como “águas pesadas”). Se sua fonte contém altos teores de calcário, será preciso neutralizá-la com a adição de vinagre. Coloque uma colher (de chá) de vinagre para 4,5 litros de água. Outra alternativa é ferver a água por uns dez minutos, deixando-a esfriar, antes de utilizá-la.

Regue livremente, pois essas plantas são naturais de regiões encharcadas. Dando-lhes um composto, elas se desenvolvem muito bem dentro de casa. Cultive-as em vasos de plástico, que são melhores que os de barro para reter a umidade. Coloque os recipientes sobre uma vasilha rasa -cerca de 5 cm de profundidade, com água até a metade.

O composto requerido pelas plantas carnívoras precisa ser um pouco diferente dos usados costumeiramente, pois isso significa mais saúde para o exemplar . O solo tem de permitir uma boa drenagem e, ao mesmo tempo, conseguir reter a umidade. Além disso, necessita de uma constituição porosa, na qual o ar possa circular à vontade.

O esfagno fresco é ótima opção para exemplares grandes e vigorosos. A mistura de partes iguais de esfagno, turfa e areia também pode ser empregada. Não adicione adubo ao composto, pois esses vegetais apresentam uma grande habilidade para conseguir seus nutrientes e há o risco de você alimentá-los em excesso. Eles conseguirão o que precisam das presas que fizerem.

O replantio deve ser realizado na primavera, apenas para exemplares que apresentam raízes muito amontoadas. Nessa época também se faz a propagação pela divisão das plantas. Cada muda deve ter alguns ramos novos e um pouco de raiz. Encaixe as mudas em vasos pequenos, onde a raiz caiba sem apertos.

As carnívoras não se ressentem com a temperatura. No verão suportam ambientes entre 10 e 21ºC, e no inverno sobrevivem se o termômetro marcar até 5ºC. Quando esquentar, abra as janelas, pois as plantas apreciam ar fresco. Deixe os vasos em local com boa luminosidade indireta, uma vez que o sol forte pode queimar folhas e flores. Se o calor estiver muito forte, transfira os exemplares para uma posição mais fresca.

A Darlingtonia requer que suas raízes permaneçam refrescadas no verão. Regue a planta com frequência, várias vezes por dia, se houver muito calor. Utilize água fria, derramando-a por cima do composto.

O inverno constitui o período de descanso para essas plantas, que começam a fenecer no outono. Corte as folhas e as flores mortas. Tire os vasos da vasilha com água e, durante o inverno, apenas umedeça o solo. Mantenha os exemplares no peitoril de uma janela, de preferência num ambiente fresco.

Pragas e Doenças
As plantas carnívoras quase nunca são atacadas por insetos. Entretanto, é possível que sejam infestadas pelo pulgão verde.

Remova os insetos manualmente; não use inseticidas, pois eles podem ser prejudiciais. Se o mofo cinzento ou a podridão atacarem a planta, use benomil, que entra na composição de certos fungicidas. O benomil pode ser empregado sem perigo para a planta. Corte fora as partes afetadas e aplique o fungicida.

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