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sequoia (general-sherman)Sequóia-gigante

Esta árvore é uma Sequóia, conhecida como General Sherman, encontrada em um parque nacional americano, possui 83 metros de altura, sendo considerada a maior conífera do planeta.
A Sequóia-gigante (General Sherman) é a maior árvore do mundo em termos de volume e a mais velha árvore conhecida. Possui aproximadamente entre 2.400 a 2.700 anos de idade e se encontra no Parque Nacional das Sequóias, na Califórnia. Possui 1.487 metros cúbicos, altura aproximada de 84 metros e o tronco, na base, com um diâmetro máximo de 11 metros. Não é fácil nem imaginar, quantas pessoas seriam necessárias para abraçar esta beleza da natureza.

As árvores sempre exerceram um fascínio sobre o homem. Prova disso é a constante presença destes seres vivos em lendas e tradições existentes pelo mundo. A razão de tanto fascínio talvez explique-se em sua longevidade, que em alguns casos pode chegar a 4000 anos. Outro motivo para tanto fascínio seria pelas dimensões a que estas podem chegar.
Até agora ninguém sabe ao certo, quantos milhares de anos pode viver uma arvore.

Por que plantar uma árvore?
As árvores podem promover diversos benefícios nas áreas urbanas, como:
regularidade do clima redução da poluição atmosférica melhoria do ciclo hidrológico (melhor regularidade de chuvas) redução da velocidade dos ventos melhoria das condições do solo urbano aumento da diversidade e quantidade da fauna nas cidades, especialmente de pássaros melhoria das condições acústicas, diminuindo a poluição sonora opções de recreação e lazer em parques, praças e jardins valorização dos imóveis embelezamento das cidades as árvores nas cidades são habitat para inúmeras espécies de aves.

Previna sua arvore de adoecer
Há diversas possíveis causas. As mudas podem sair do viveiro com algum problema O solo pode ser muito fraco ou compactado A área sem calçamento ao redor do tronco pode não ser suficiente para a entrada de água e nutrientes As árvores podem adoecer, caso sejam feitas práticas de poda inadequadas
As árvores no ambiente urbano normalmente apresentam sintomas de estresse, ficam debilitadas e são atrativos para o ataque de fungos ou insetos

Diga “Não” a mutilação de árvores
Árvores na zona urbana e poda é uma relação tão arraigada na mente das pessoas, que muitas vezes se cometem grandes erros sob a ilusão de estar realizando a prática mais acertada. A poda de árvores é uma agressão a um organismo vivo – a árvore – que possui estrutura e funções bem definidas e alguns mecanismos e processos de defesa contra seus inimigos naturais. Contra a poda e suas conseqüências danosas não existe defesa, a não ser a tentativa de recompor a estrutura original, definida geneticamente.

Como cuidar da arvore se ela sofrer ferimentos a machado ou serra elétrica
É importante tratar o local do corte com substâncias que impedem a ação de organismos nocivos (pragas e fungos) à planta, principalmente nos casos onde os ramos são grossos. As mais utilizadas são: calda bordalesa, mastique, cera de enxerto e pastas fungicidas.o processo de cicatrização pode ocorrer de maneira natural mas isto dependerá da saúde da arvore e o tipo do ataque que vai receber se puder ajudá-la terá a certeza de sua recuperação.

Há ia lei, nº 9.605, datada de 12 de fevereiro de 1998, art. 49 diz que: destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia, a pena é: detenção, de três meses a um ano, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
Parágrafo único. No crime culposo, a pena é de um a seis meses, ou multa.

Se as pessoas soubessem a importância da arvore, ela deveria ser lembrada todos os dias.

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Oncidium crispum
A popularidade é tanta que algumas espécies são apelidadas, carinhosamente de pingo de ouro e orelha de burro. Conheça as principais características dos Oncidiuns, seus híbridos e as espécies mais cultivadas na Guatemala.

A palavra Oncidium vem do grego onkos = tumor, em razão da calosidade que aparece no labelo de suas flores. Esse gênero foi nomeado pelo botânico sueco Olor Swartz, no ano de 1800.
A planta é encontrada da Flórida à Argentina e floresce normalmente entre os meses de maio e agosto. No Brasil uma nova espécie do gênero é encontrada a cada dia. Na época de inflorescência, fica mais difícil ainda classificá-la, já que apresenta diferentes formas e cores.

Características
Alguns Oncidiuns são desprovidos de pseudobulbos e possuem forma de leques, como o pusillum. Outros em folhas em forma de terete (redondas e compridas), como no caso do cebolleta e jonesianum. As terrestres mais conhecidas são o montanum e o hydrophyllum. Temos ainda as espécies rupestres, como o warmingii, mas a grande maioria são mesmo os epífitas.
Os oncidiuns são plantas tão comuns e populares que as pessoas costumam lhe dar apelidos, já que a nomenclatura correta, dada por cultivadores e orquidólogos que estudam a gênero, nem sempre é fácil de guardar na memória. Quem nunca ouviu falar em “pingo de ouro”? Pois é, a planta também é conhecida no mundo orquidófilo por Oncidium flexuosum. Outro exemplo é o Oncidium phymatochilum, que é mais conhecida como “orelha de burro”, entre outras centenas de nomes que as pessoas dão quando não sabem a classificação exata da planta.
O problema é que, nos últimos tempos, os orquidólogos e taxonomistas estão trocando todos os nomes dos gêneros. Dessa forma, deixamos de ter apenas os Oncidiuns e devemos nos acostumar com os nomes como Tolumnia, Cyrtochilum, Psymorchis, Caucaeca, Lophiaris e outros palavrões que veremos por aí de agora em diante.

Substratos
O cultivo pode ser feito de diversas maneiras, mas, em geral os Oncidiuns gostam de ter raízes livres. Isso pode ser observado em plantas cultivadas em casca de peroba (Aspidosperma polyneuron), cascas de madeiras nobres (Ipê, Angico, Peroba, Aroeira, etc.), normalmente achados em campos de pastagem, jogados em qualquer canto, os palitos de coxim e as espécies vivas como a Dracema (Dracena marginata) e coqueiros vivos, desenvolvendo-se de uma forma surpreendentemente melhor do que as encontradas em vasos com xaxim ou coco, que encobrem as raízes.
Algumas espécie preferem areia lavada ou mesmo pedra e pedriscos, como a terrestre Oncidium montanum e o Oncidium equitante, que se adapta melhor com um punhado de pedras dentro de seus vasos. Se optar por utilizar vasos, terá que ter mais atenção com as plantas, pois elas podem sofrer com ataques de fungos, principalmente nas folhas e nos bulbos, apresentando manchas escuras e furos. Fazer uma boa drenagem com pedra brita, ou outro similar, também é aconselhável, além de verificar a regularidade da rega.
Quanto a esse fator. Vale ressaltar que dependerá da localização do orquidário. Se o local for muito úmido, não há necessidade de tantas regas, mais se for muito seco, recomenda-se regar as plantas com mais freqüência.

Adubação
Na cidade mineira de Uberaba, Minas Gerais, os cultivadores desenvolveram uma fórmula de adubação que consideram muito eficiente. Utilizam-se mais adubos foliares de forma homeopáticas, ou seja, dilui-se uma quantidade pequena em muitos litros de água (aproximadamente uma colher de chá para 10 litros). Assim é possível regar as plantas apenas uma vez por semana e observar uma melhora significativa no crescimento delas, como um maior desenvolvimento dos bulbos, mais floração e menos ataques de doenças. O único problema é que os Oncidiuns precisam ser adubados toda semana, e, para quem tem muitas plantas, administrar o tempo pode ser uma tarefa difícil.
Nos últimos tempos, o mercado está sendo abastecido com adubos de excelente qualidade, portanto, é possível encontrar produtos que atendam as necessidades das plantas. Geralmente os mais requisitados são os de manutenção, como o Peter’s, facilmente encontrado em muitas floriculturas e orquidários. Existem produtos interessantes, como a mistura de peixe com melado de cana, que é muito utilizado pelos orquidófilos, por trazer excelentes resultados.

Rega
A rega, para os Oncidiuns, deve ser feita de acordo com o substrato e o clima de sua região. Primeiramente, recomenda observar a planta, ou seja, caso o substrato esteja seco, indica falta de água, ocasionando desidratação das plantas. As orquídeas encontradas em vasos devem ser regadas com menos freqüência, de acordo com a necessidade. Talvez o mais indicado seja regá-las de duas a três vezes por semana. Já as plantas que estão em palitos e placas de xaxim pedem regas ao menos três vezes por semana; e as que estão em casca de madeiras variadas ou em plantas vivas devem receber água todos os dias, pois secam quase que instantaneamente.

Sol
Os Oncidiuns são plantas que, normalmente, não gostam de sol forte, mas sempre há uma exceção. As espécies, em geral, devem ficar em locais mais sombreados do orquidário. Recomenda-se um sombrite 70% ou até mesmo 80%, lembrando que o material não bloqueia tanto. Como diz a numeração, então é possível utilizá-lo sem preocupação.
As plantas, podem ficar em um ambiente mais úmido, basta regar o chão e as paredes, caso existam, uma ou duas vezes por dia. A dica serve apenas para aumentar a umidade do orquidário, pois os Oncidiuns vêm de lugares úmidos como brejos, beira de lagos e rios, com exceção das espécies rupestres e terrestres, que gostam de sol e devem ficar expostos ao calor. As plantas não acostumadas ao sol direto requerem maior cuidado, pois precisam ser expostas aos poucos, de preferência pela manhã, aumentando gradativamente.

Atenção
Evite jogar água nos pseudobulbos e nas folhas, pois os Oncidiuns, em sua grande maioria possuem folhas finas. Dependendo da época do ano, as plantas podem sofrer com o acúmulo de água e apresentar manchas e furos nas folhas.

Híbridos
Os Oncidiuns híbridos são muito procurados pelos orquidófilos pela beleza ornamental, pois as plantas utilizadas nos cruzamentos são as mais bonitas e extravagantes. Os híbridos são requisitados, também, por causa da durabilidade de suas flores, já que algumas espécies mantém a floração por mais de dois meses, uma raridade entre orquídeas.
As plantas híbridas são escritas primeiramente com o nome do gênero. Logo após, usa-se um X para determinar o cruzamento, seguido do nome da espécie. Veja o exemplo:
Oncidium x aloha – Oncidium x kaiulani – Oncidium x twinkle charm – Oncidium x wine red – Oncidium x java – Oncidium goldiana x sphacelatum.
Para se obter a planta desejada, são necessários inúmeros cruzamentos. O cruzamento da planta Oncidium x aloha “iwanaga” foi iniciado no começo do século passado, ou seja, há 100 anos. Pode-se levar, portanto, um período de três a quatro anos para produzir um híbrido valorizado pelo comercio de orquídeas. Este é, também, o tempo que a planta leva para florir.

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