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tulipas

Amor-perfeito
Essa delicada flor não tolera o excesso de água. Por isso, regue só até que a terra fique um pouco úmida.

Árvore-da-felicidade
Para que o arbusto cresça bonito, espere a superfície do solo secar bem, para então fazer a próxima rega.

Azaleia
Molhe só quando a terra secar. A planta pode ser cultivada à sombra, desde que receba luz solar por quatro horas diárias.

Bromélia
Gosta de umidade moderada. Quando a temperatura do ambiente estiver muito alta, borrife também nas folhas .

Cactos
No verão, os maiores devem ser regados a cada cinco dias, e os minicactos a cada quatro. No inverno, dobre o intervalo.

Pimenta
Molhe a planta diariamente até que ela ganhe muitas raízes. Depois disso, as regas podem ser mais espaçadas .

Renda-portuguesa
Precisa de luminosidade, mas não gosta de sol direto. Nos meses do verão, umedeça o xaxim diariamente.

Samambaia
Geralmente vem cultivada em xaxim ou fibra de coco, que costuma reter água. Portanto, pegue leve com o regador.

Violeta
Deve ser mantida à sombra e ter a terra regada três vezes por semana, sem encharcar. Não molhe flores e folhas.

jardineira

TalinumPatens11

Nome Científico: Talinum patens
Nome Popular: Língua-de-vaca, labrobó-de-jardim
Família: Portulacáceas
Divisão: Angiospermae
Origem: Américas
Ciclo de Vida: Perene

A  língua-de-vaca cresce como planta invasora em lavouras, terrenos baldios e na beira de estradas. Ela é uma erva perene, ereta, caule verde e suculento, atinge trinta a cinqüenta centímetros de altura.

As folhas são inteiras, espessas, bordas lisas, elípticas, carnosas, verdes, lisas, brilhantes, de quatro a doze centímetros de comprimento. As inflorescências, do tipo panícula, são produzidas na extremidade dos ramos com flores pequenas, de cor amarela ou rósea.

Os frutos são globosos, de cor marrom-púrpura, pequenos, deiscentes (abrem naturalmente quando secam para liberar as sementes), contêm muitas sementes, pequenas e pretas. A raiz da planta é tuberosa, isto é cheia de saliência. A propagação é feita por sementes e raízes tuberosas.

Produção e produtividade – a planta apresenta um rápido crescimento. Não foram encontradas informações sobre o rendimento em folhas, sementes e raízes.

Utilidade – as folhas podem ser consumidas como hortaliças, na forma de saladas ou refogados. A planta é indicada principalmente na medicina popular pelas propriedades medicinais apresentadas.

Em todos os casos é importante a correta identificação da espécie antes do seu uso para diferentes finalidades.

borboleta vermelha

paineira1

As árvores, além da função paisagística, protegem lavouras contra ventos, diminuem a poluição sonora nos grandes centros urbanos, absorvem parte dos raios solares, fornecem sombras, servem de moradia a pássaros e outros animais, fornecem alimentos ao homem e a fauna, ajudam na conservação do solo evitando erosão, produzem madeira para construção e indústria, produzem vários derivados utilizados na indústria (resinas, essências, óleos, etc.), absorvem a poluição atmosférica e produzem mais oxigênio (através da fotossíntese).

Por isso tudo, é importante mantermos as florestas nativas e plantarmos árvores.

Um lugar sem árvores apresenta baixa qualidade ambiental, conseqüentemente problemas para a qualidade de vida.

Existem várias espécies de árvores nativas que podemos plantar em nossas cidades e áreas rurais. Algumas estão em perigo de extinção devido ao desmatamento e às queimadas. Devemos ajudar a natureza a recuperar estas espécies. Para isso, antes de tudo, solicite a orientação de um técnico do departamento responsável na Prefeitura de sua cidade. Ele lhe indicará as melhores espécies a serem plantadas.

10 Dicas de plantio de uma árvore

1 – Escolha a espécie adequada para as condições do local, considerando-se a proximidade de residências, existência de redes aéreas ou subterrâneas, existência de calçadas ou gramados, o tipo de solo (úmido, seco, raso ou profundo ou se aterro), além do clima da região. Ao escolher uma árvore, também não deve ser esquecido: existem espécies adequadas para sombra, produção de frutas, ornamentação, formação de bosques e quebra-ventos. Antes de qualquer movimento, temos que nos informar sobre a espécie a ser plantada, sob o risco de, no futuro, termos de cortar uma árvore plantada em local inadequado ou não obter o efeito desejado dela. A época correta para o plantio também deve ser levada em consideração. No Brasil tropical, o ideal é a época das chuvas. Nestes períodos a planta sofrerá menos impacto negativo do ambiente e terá maiores chances de pega. Procure realizar o plantio em dias nublados ou chuvosos ou então ao final da tarde. Então, planejar é a primeira dica;

2 – É importante certificar-se da inexistência de formigas cortadeiras, principalmente em áreas rurais. Elas adoram as folhas suculentas das mudas, podendo comprometer seriamente o plantio. Em caso positivo, procure um técnico habilitado para orientá-lo no controle desses animais;

3 – Definida a espécie e tomados os devidos cuidados com as formigas, escolha uma muda sadia, com haste retilínea e de boa procedência. É bom eliminar, com uma tesoura de poda bem afiada, galhos e raízes secas para evitar moléstias;

4 – O próximo passo é abrir a cova, que deverá ter diâmetro e profundidade igual a 60 cm. Inicia-se com a remoção para um dos lados da cova, dos primeiros 20 cm de solo (superfície), onde se encontra a terra mais fértil. Os 40 cm seguintes, cuja fertilidade é menor, deve ser posto separado.

5 – Aberta a cova, prepara-se a muda, retirando-se o recipiente que a acondiciona, caso contrário, a raiz não se desenvolverá. Retira-se a muda com o torrão de terra, sem quebrar o torrão. Lembre-se de recolher o recipiente, principalmente os de plástico que não são biodegradáveis. Dependendo do tipo de recipiente, você poderá reutilizá-lo para a formação de uma nova muda ou destiná-lo à reciclagem;

6 – Feito isto, cheque a profundidade, ajustando-a se necessário de acordo com a altura do torrão, utilizando-se da terra retirada do fundo da cova;

7 – No fundo da cova, colocamos 10 kg de adubo orgânico curtido e 100 g de cinza de lenha ou farinha de osso (não pode ser cinza de churrasco porque tem muito sal de cozinha que mata as plantas). Este material deve ser misturado com a terra fértil dos primeiros 20 cm;

8 – Após esse procedimento, o local está pronto para receber a muda. Então, coloca-se a muda, de forma centralizada ao diâmetro da cova, certificando-se de que está reta e tomando-se o cuidado para que o torrão ou a parte das raízes seja colocado sobre o material adubado, preencha a cova com o material restante;

9 – Para fixar a muda, devemos utilizar a terra retirada do fundo, pressionando um pouco o chão para deixar a muda firme. Cuidado para colocar a parte onde ocorre o contato do tronco com o sistema radicular no nível do solo da cova. Fora desta posição a planta pode morrer. No local da cova, o terreno pode ficar uns 2 cm abaixo do nível do solo, o que facilita a retenção da água da chuva ou durante as regas. Pressione com as mãos o solo em volta da muda para firmá-la. Manter o torrão igual ao nível da cova;

10 – O último passo é proteger a muda. Contra ventos, podemos utilizar um tutor, que consiste numa estaca reta e forte onde o tronco da muda deve ser amarrado com uma laçada em “8″. Um dos elos do “8″ amarra a planta e outro o tutor. Nunca deixe que o barbante “estrangule” a haste da muda. Essa amarração deve ser feita de forma folgada, permitindo que o tronco cresça livremente. Outro cuidado importante é a colocação de uma camada de folhas ou palha seca (matéria morta) ao redor da muda, o que favorece a retenção da umidade. Caso necessário, podemos providenciar a instalação de um protetor (gradil) confeccionado em madeira, bambu, tela ou outro material disponível, com a finalidade de proteger a muda de ataque de animais ou vândalos. Por último, realiza-se a rega.

Agora, é só garantir as condições adequadas para o desenvolvimento da muda, regando, limpando galhos mortos, adubando, cuidando do ataque de formigas e, principalmente, tendo muita paciência.

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cacto

Gloquídio – São pêlos minúsculo, farpado e rígido que se encontra em tufos em certas variedades de cactos (opúncias, p ex.), em vez de, ou juntamente com, espinhos lenhosos. Tal como estes, os gloquídios emergem das aréolas do cacto.

É muito frequente os amantes de cactos, devido a um movimento mal calculado, por exemplo, ficarem com alguns gloquídios espetados nas mãos ou nos braços. A pinça pode ser uma ajuda preciosa, mas há soluções mais simpáticas e até mais originais!

Se aplicar fita adesiva e depois retirar de um só golpe, saem quase todos de uma vez. Pode ter que repetir a operação, que não é dolorosa.

Esta solução é vantajosa por que: não enterra os espinhos, é muito mais fácil manusear fita adesiva que a pinça (imagine você precisar usar a mão esquerda para retirar os espinhos da mão direita, caso for canhoto?) e é muito mais rápido desembaraçar-se deles com a fita do que a com a pinça, principalmente se forem muitos.

Outro método muito inspirado: Acender uma vela, esperar que se junte cera derretida suficiente para cobrir a área afetada e depois, a uma distância que não provoque queimaduras, deitar a cera sobre os gloquídios. Os poros vão dilatar o suficiente com o calor da cera para que saiam todos de uma só vez assim que a cera arrefeça e solidifique. (se estiver com muita pressa, basta passar a cera por água bem fria).

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