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As plantas suculentas necessitam de cuidados especiais durante o inverno. Neste período é preciso regular as regas, cobrir ou remover as plantas para proteger contra geadas. A rega deve ser espaçada, pois o excesso pode provocar o apodrecimento das raízes.

Por isso, as regas devem ser feitas em dias ensolarados, para o sol secar o excesso de umidade, e com água morna, sendo que os intervalos entre as regas variam entre diferentes espécies de plantas suculentas.

A rega nos Kalanchoe spp., por exemplo, pode ser realizada uma vez por semana e em Cactaceae, plantas mais velhas devem ser regados a cada doze dias e as mais jovens a cada oito dias, molhando-se toda a terra ao redor da planta sem encharcá-la.

Tanto as plantas suculentas cultivadas em vaso como as plantadas em terra necessitam de luz intensa e direta o maior número de horas possível.

No inverno o sol é fraco e não proporciona a mesma quantidade de luz que as outras estações. Dentro de casa, com o uso de ar condicionado a temperatura fica adequada, mas faz com que o ar fique muito seco, o que é prejudicial para as plantas.

As plantas suculentas também são muito sensíveis a geadas, provocando sintomas de queima, pois estas são naturais de regiões em que não há ocorrência de geadas. As plantas suculentas em jardins podem ser protegidas por tendas de polietileno ou outras películas plásticas armadas sobre elas no final do dia, ou se não incomodar o fator estético, a tenda pode ficar armada durante todo o inverno até haver passado o risco de geadas.

Plantas em vaso, que estão ao ar livre, podem ser removidas do local, sendo levadas para dentro de casa ou para estufas ornamentais. Estas estufas fornecem controle de iluminação, umidade relativa e temperatura ideal.

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Suas orquídeas estão sem vida? O ano todo estão paradas, como estivesse em período de repouso? Estão sendo adubadas corretamente e nunca floresceram depois de ser já adultas? Não estão doentes e não estão afetadas por pragas?

Então elas estão precisando ser mudadas de ambientes.

Nenhuma espécie de Orquídeas vive sem luz, e também um percentual de Sol. Tem algumas espécies com mais e outras com menos tolerância que apreciam o calor do Sol. Mas todas dependem do Sol para desenvolver, ficar bem saudável e florescer.

Todas as espécies de Cattleyas, Laelias, Brassavola, Oncidium; são recomendável sombreamento de 50%.

As Dendrobium, elas gostam de ficar expostas ao sol (sol de primavera, outono e inverno) quase todo o período da manhã das 9hs as 11hs; a tarde com sombreamento de 30%. No verão pode ser sombreamento o dia todo de 40%.

As Dendrochilum, Miltonia, Catasetum, Zygopetalum, Beallara, Schomburgkia e Gomesa – Sombreamento de 70%.

Só as Phalaenopsis que podem ficar em abrigo, mas tem que ter muita luminosidade, é recomendável que ficam em varandas ou próximas de janelas. A Phalaenopsis é uma espécie que não deve pegar chuva, se ficar encharcada mela e apodrece as raízes e folhas.

Devem ser regadas bem levemente só uma vez na semana em dias quentes de verão, no inverno só borrifar de 15 em 15 dias.

Adubação: todas as espécies devem ser adubadas de acordo com as prescrições dos fabricantes dos produtos (Fertilizantes). Devem ser usados (borrifar) em folhas e raízes. Em alguns produtos, tem os foliar usados somente nas folhas e brotos, e, tem os que são usados só nas raízes.

Também existem produtos que são usados duas vezes ao ano; como a torta de mamona, a maioria dos Orquidófilos usa em quase todas as espécies.

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violetas

As violetas, originária da Tanzânia, são plantas fáceis de cuidar. Enfeitam colorindo, graças às cercas de seis mil espécies já catalogadas. Cuidar de violetas é atividade comum e gratificante.

Embora os vasinhos de plásticos sejam mais charmosos e há quem tenha sucesso até com o cultivo em xaxins, as violetinhas vão bem mesmo em vasos de barro. Eles absorvem o excesso de umidade que pode até apodrecer as raízes da planta. Deve ter um furo na base, para a drenagem da água das regas.

Antes de receber a muda, é conveniente mergulhar o vaso em algumas horas para com as paredes úmidas, assim o material não roubará a umidade do solo. Faça uma camada de drenagem no fundo do vaso, colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício e encha o vaso com a terra.

Pode ser usada uma mistura com duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma vermiculite. Plante a muda, centralizando a raiz e molhe até a água escorrer para o prato. Jogue o liquido fora e regue novamente.

A terra em que estiver plantada não deve ser encharcada, pois o excesso de água provoca o apodrecimento das raízes. As raízes das violetas são muito sensíveis, sendo importante que a terra usada no plantio seja uma mistura de boa qualidade, com boa aeração. Recomenda-se um pH em torno de 5,5 até 6,5.

O plantio das matrizes e mudas não deve ser muito profundo, pois isso provoca o apodrecimento da planta.O melhor é fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar. Essa folha será a matriz que irá originar as mudas.

Quando isso começar a acontecer, torna-se necessário retirar a folha matriz para forçar o crescimento independente. As flores de violetas necessitam de vários elementos químicos. A parte básica da adubação são os macronutrientes: Nitrogênio, Fósforo e Potássio.

As aplicações de adubos são necessários, durante todo o ciclo (ex. nitrato de cálcio, uréia e nitrato de potássio).O melhor local é aquele com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares. A temperatura ideal para as violetas varia de 22 a 24 graus centígrados – o mínimo é 15 graus e o máximo 30.

Com pouca luz, elas não florescem; com muita, são capazes de florescer, mas suas folhas ficam queimadas nas bordas. A luz solar filtrada pelo vidro de uma janela, por exemplo, e temperaturas em torno de 25 graus C formam o ambiente ideal para a planta.

Se for colocar o vaso no parapeito da janela, uma boa dica para garantir o crescimento simétrico da violeta é ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.

Cuidados: A violeta também é susceptível a algumas pragas (tripes, ácaros, etc.). Se sua violeta apresenta alguns sintomas, a resposta pode ser a seguinte:
Manchas queimadas: alto nível de E.C., intoxicação por produtos químicos.

Amarelecimento das folhas: índices de luz, baixo nível dos principais macronutrientes.

Folhas com manchas brancas/amarelas: água com temperatura inferior a 21ºC, principalmente no frio.
Manter o vaso no prato, em lugar fresco, com luz indireta.O maior pecado é molhar a copa e as folhas da violeta. Para que não apodreçam, o melhor é colocar água no pratinho.
Cuidado, no entanto, para não afogá-las, já que respiram pelas raízes. No verão, molhe duas vezes por semana e no inverno, uma vez só.

A cada mês, faça uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o.

Importante: Ferva a água ou deixe descansando um dia para que o cloro, tão odiado pelas violetas, evapore. Para a adubação, alterne os fertilizantes orgânicos (origem animal ou vegetal, como esterco e farinhas de osso e de peixe) com os inorgânicos (derivados do refino do petróleo ou de extrações minerais).

O NPK (nitrogênio + fósforo + potássio) é um fertilizante inorgânico apreciado por essas plantas. Vem no teor desejado e você pode optar pela composição 10-10-5.
A temperatura ambiente é aceitável até um mínimo de 18 graus centígrados.

Reprodução: Para fazer a propagação, há vários métodos. Um método bem simples, que pode ser feito com plantas de mais de uma copa, consiste em deixar secar a terra do vaso e depois remover a touceira. Divida-a em partes menores e replante num outro recipiente. Mesmo sem raiz, a muda poderá ser plantada e dará origem a uma nova violeta.

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Cattleya
- Macro-nutrientes:
Os famosos NPK – Nitrogênio, Fósforo e Potássio. Extraídos de fontes com excelente qualidade e com formulações balanceadas ou específicas para crescimento, floração e manutenção. Esses são o a alimentação básica das plantas.

- Micro-nutrientes: Fe, Zn, Cu, Mo, B, Mn, entre outros. Em forma quelatizada onde são mais amplamente absorvidos, contribuem para o desenvolvimento completo das plantas, assegurando um bom fornecimento de nutrientes de alta qualidade, proporcionando maior rendimento. Auxiliam no rápido estabelecimento de plantas afetadas por pragas, doenças, baixas temperaturas e outros fatores climáticos.

- Elementos Secundários: S, Ca e Mg. São de vital importância em plantas cultivadas por muitos anos, já que estes componentes impedem o desgaste das plantas fora de seu habitat natural, contribuindo na quantidade das maciças floradas.

- Aminoácidos e Betaínas: são responsáveis por formar as proteínas, sendo fundamentais ao tecido vegetal. Possuem importante papel na resposta da planta ao stress abiótico (frio e calor intensos, excesso ou falta de chuvas, baixa umidade do ar, etc). Ainda favorecem a absorção de nutrientes pela planta e com isso tendo um papel muito importante no desenvolvimento vegetativo.

– Glicosídeos e Polissacarídeos: São como os blocos construtores da estrutura de suporte das células das orquídeas. Proporcionando maior rusticidade e força aos tecidos das plantas.

- Compostos orgânicos / Extratos vegetais: Atuam no metabolismo da planta permitindo um crescimento equilibrado, sem forçar o crescimento/florescimento da planta como muitos adubos o fazem, esgotando-a posteriormente.

-Vitaminas: Elas regulam o metabolismo vegetal e são parte integrante da atividade enzimática. Desempenham um papel importante no desenvolvimento e promovem o aumento da produção (flores, raízes e folhas). Ativam o sistema radicular, potencializam o vigor das gemas aumentando as brotações.

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