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canforeiro
Nome Científico:
Cinnamomum Camphora
Nome Popular: Canforeiro. Arvore de Cânforo
Família: Lauraceae
Origem: Oriente
Ciclo de Vida: Perene

O canforeiro é uma árvore pertencente à família Lauraceae e ao gênero Cinnamomum, o mesmo da árvore que produz a canela. Esta árvore é nativa de algumas regiões do Extremo Oriente, particularmente do Taiwan, do Japão e da China meridional. Esta árvore é a origem da cetona conhecida como cânfora, uma substância branca, cristalina, com um forte odor característico e obtida a partir da seiva.

A extração é feita pela oxidação do pineno (parte principal da essência de terebentina). É uma combinação acíclica. Apresenta-se em grandes massas brancas, grano-cristalinas, translúcidas de cheiro particular penetrante e de um sabor um tanto amargo. É pouco solúvel na água, dissolvendo-se facilmente no álcool, éter e demais solventes orgânicos. Volatiliza-se desde a temperatura comum.

É usada na fabricação de celulóide e de pólvora sem fumaça. Conhecida desde a antiguidade, a cânfora é utilizada como incenso e no preparo de medicamentos. Extrai-se a cânfora submetendo-se a madeira, a casca e as folhas pulverizadas da canforeira a destilação por arraste de vapor.

A cânfora é uma substância sólida à temperatura ambiente, de textura cerácea e aroma forte e penetrante. É usada principalmente como inseticida e repelente de traças.

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Cipó-de-alho – (Mansoa Alliacea)
Nome Científico: Mansoa Alliacea
Nome Popular: Cipó de Alho, cipó d’alho
Família: Bignoniaceae
Origem: Amazônia
Ciclo de Vida: Perene

A planta, batizada de Mansoa Alliacea é uma trepadeira grande, vistosa e nativa das regiões tropicais do Brasil. È encontrada mais facilmente, contudo, na região Amazônica, onde é usada também como medicamento: antipirética, anti-reumática, antigripal. E, como alho, para espantar maus espíritos.

Apresenta estreita correlação com o Alho (Allium sativum), não somente pelo odor que emana das mesmas após esmagamento principalmente das suas folhas, mas também pela composição química dos óleos essenciais, razão pela qual são conhecidas por “cipó-de-alho”.  Ocorre em terra firme, longe de corpos d’água, áreas sombreadas tanto de capoeiras como bosques primários, e em zonas tropicais com precipitação pluvial de 1.800 a 3.500 mm/ano, temperatura entre 20 e 30° C; solo arenoso, areno-argiloso e argiloso com matéria orgânica.

As partes da planta utilizadas são a casca, folha, caule e raiz. É empregado nos tratamentos de artrite, epilepsia, febre, dor de cabeça, tônico reconstituinte, fixador de perfumes, culinária e repelente de insetos e morcegos.  As mudas dessa espécie podem ser plantadas em faixas de enriquecimento de capoeiras (bosques secundários) ou em associação de espécies florestais, como: cedro, marupá, sangue-de-dragão, chichuá e espécies frutíferas como pupunha e jenipapo.

Suas folhas maceradas são utilizadas pela população ribeirinha para temperar peixes e carnes em substituição ao Alho tradicional.

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As assim chamadas “begônias tuberosas” são apreciadas por serem plantas duradouras e com flores viçosas, sendo ideais para vasos ou cachepots, sempre impressionando pelo seu belo colorido.

Obtida através de hibridação e seleção de várias espécies originárias dos Andes, a Begônia Rieger produz flores das mais variadas cores que encantam já à primeira vista.

As folhas de formatos variados podem ser orbiculares, ovaladas e cordiformes e também são bastante decorativas.

Podem ser cultivadas em vasos largos para que possam espalhar melhor ou em potes menores, ficando mais decorativas se acondicionadas em cachepots.

Luz: Alta intensidade, bem próxima a uma janela de face norte ou leste.

Temperaturas: 10 a 27 graus, tolerando até 4 graus.

Água: Espere a superfície do solo do vaso secar, antes de regar novamente.

Adubação: Uma vez por mês em pequenas quantidades, não muito próximo do caule da planta. Pode ser com NPK 4-14-8 granulado.

Propagação: Estaquia.

Cuidados: Quando o vaso estiver pequeno para o tamanho da planta é recomendado transplantar para um maior usando uma mistura com 50% de matéria orgânica.

Dicas: Em caso de poucas flores mudar a planta para um local mais iluminado.

fonte

hortensia2

A hortênsia é um arbusto de  porte  ereto, bastante ramificado e muito florífero produzindo grande quantidade de flores  estéreis  nas  colorações azuis, rosas e brancas. Esta planta pode crescer de 1,5  a  3 metros de  altura, é de porte ereto, bastante ramificado e adquire formato mais regular quando é podada periodicamente.  As regiões de origem desta espécie  são  a China e o Japão.

Sempre que falamos em hortênsias lembramos-nos das  regiões  de  clima mais frio tipo região sul, Campos  do Jordão,  Monte Verde  entre  outras.

Mas engana-se  quem acha que ela produz só nestes  locais, as hortênsias podem ser vistas floridas também  em  locais de  clima  subtropical  como, por exemplo, o interior do estado  de São Paulo.

Outro fato interessante que ocorre com as hortênsias é que dependendo do pH do solo em que forem cultivadas a coloração  de suas  flores podem variar de intensidade ou até mesmo mudar.

Dicas de cultivo: As hortênsias são muito fáceis  de  cultivar,  desenvolvem-se melhor sob luz indireta e a temperatura ideal fica entre 12 e 21 graus centígrados, o que não significa que não possa  ser cultivada em temperaturas mais altas.

O solo deve ser  mantido  úmido, porém  sem encharcamentos e usando  pouco fertilizantes.  Quando cultivada em  vasos dentro de residências preferir os locais  mais claros  sem descuidar  da  irrigação e quando passar a florada pode ser plantada em jardins desde que passe por um período de aclimatação preferencialmente sob um sombrite 50%.

Quando cultivadas em áreas externas  ela  deve ser  podada  anualmente para adquirir um formato mais compacto e produzir mais flores.

pinheirinhos