Nome Científico: Chrysothemis Pulchella
Nome Popular: Begonia Negra, Black Flamingo
Família: Gesneriaceae
Origem: Brasil, Panamá e Antilhas
Ciclo de Vida: Perene
Planta herbácea da família da violeta-africana, a Begônia Negra é comum na região da Serra dos Pacaás Novos – RO sobre grandes rochas situadas no sub-bosque da floresta. Trata-se de um exemplar tropical, tem feito muito sucesso nos Estados Unidos e é campeã de vendas nos sites estrangeiros.
Aqui no Brasil só é cultivada nos jardins amazonenses. A sua combinação perfeita de cores explica o imenso sucesso que alcança em outros países.
Suas folhas verde escuras grandes com um toque acobreado, são muito ornamentais e pequenas flores tubulares amarelas que despontam entre sépalas vermelho alaranjadas são bastante decorativas.
A flor não dura muito – apenas dois dias, mas as sépalas persistem por semanas. As hastes são espessas e suculentas, geralmente vertical. Constitui uma montanha densa de flores e folhas.
Prefere luz filtrada e exige rega regulares, o solo deve ser úmido em todos os momentos. Chrysothemis é um gênero de cerca de seis espécies. O nome científico vem do grego Chryso = ouro, Themis = lei e provavelmente foi dada ao exemplar devido a cor de suas flores.
Já Pulchella, vem do latim e quer dizer bonitinha. A Begônia Negra se desenvolve bem em solos ricos em matéria orgânica e não argiloso que deve ser mantido sempre úmido – utilize musgo seco na mistura do substrato. Recomenda-se renovar a adubação orgânica a cada três meses para manter o vigor do exemplar.
A quantidade de luz é determinante para a aparência das folhas. Em locais mais iluminados elas são verde escuro brilhante, mas quando a espécie é cultivada sob sombra suas folhas ficam verde enegrecidas e brilhantes.
No paisagismo ela pode ser utilizada como bordadura, em composições, canteiros internos e externos e em maciços.
Ela faz um excelente tema para o interior das paisagens tropicais.