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Dracaena reflexa

A Pleomele verde é uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa e amplamente utilizada no paisagismo e na decoração de interiores.

Originária da Ilha de Madagascar, esta planta tropical exibe folhas verde-escuras e um porte grácil que a torna uma escolha popular para espaços internos e externos.

Saiba mais sobre as origens, características marcantes, técnicas de cultivo em vasos, cuidados essenciais e dicas de manutenção para garantir o florescimento saudável da Pleomele verde.

Origem e características da Dracaena reflexa
Originária da região tropical de Madagascar, a Pleomele verde é conhecida por suas folhas longas e arqueadas que se destacam por tons exuberantes de verde.

Pertencente à família das Dracaenas, essa planta é uma escolha versátil para quem busca adicionar um toque de elegância e frescor aos ambientes internos e externos.

Como cultivar a Pleomele verde em vasos?
* Escolha do vaso: Opte por vasos que permitam uma boa drenagem, evitando o acúmulo excessivo de água. Certifique-se de que o recipiente seja proporcional ao tamanho da planta.

* Substrato adequado: Use um substrato bem aerado e enriquecido com matéria orgânica para garantir um ambiente propício ao desenvolvimento saudável das raízes.

* Localização: Posicione o vaso em locais com iluminação indireta, pois a Pleomele Verde prefere luz difusa. Evite exposição direta ao sol intenso, especialmente nas horas mais quentes do dia.

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Quantas vezes regar a Pleomele verde?
A rega adequada é fundamental para o sucesso no cultivo da Pleomele Verde. Regue a planta quando o solo estiver ligeiramente seco ao toque.

Evite o excesso de água, pois o acúmulo pode levar ao apodrecimento das raízes. No inverno, reduza a frequência de rega devido à menor necessidade hídrica da planta.

Como cuidar da Dracaena reflexa em apartamento
A Pleomele Verde é uma escolha popular para apartamentos devido à sua adaptabilidade a condições internas. Para otimizar seu crescimento em ambientes fechados:
* Umidade: Mantenha a umidade ao redor da planta, especialmente em ambientes com ar condicionado. Pulverize água nas folhas ou coloque uma bandeja com água próxima à planta.

* Podas moderadas: Realize podas regulares para manter um formato harmonioso e estimular o crescimento. Remova folhas amareladas ou danificadas para promover a vitalidade da planta.

* Adubação: Realize adubações equilibradas durante a primavera e o verão para fornecer os nutrientes necessários ao desenvolvimento saudável.

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Manutenção e poda da Dracaena reflexa
A manutenção da Pleomele Verde envolve práticas simples que contribuem para sua longevidade e vitalidade. * Remoção de folhas secas: Retire regularmente folhas secas para estimular o crescimento de novos brotos e manter a estética da planta.

* Podas estéticas: Faça podas estéticas para controlar o tamanho da planta e promover uma aparência mais compacta e equilibrada.

* Verificação de pragas: Inspecione a planta regularmente em busca de sinais de pragas, como ácaros e cochonilhas. Caso identifique infestações, trate a planta com medidas apropriadas.

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A planta moreia se destaca como uma opção robusta, de fácil manutenção e com uma capacidade de florir diversas vezes ao ano. Por isso, é uma escolha perfeita para o paisagismo do seu jardim.

A espécie é indicada para quem precisa de volume verde no jardim. Você pode cultivá-la como bordadura ou em canteiro. Esta folhagem exuberante preenche bem os espaços e suporta sol forte.

Origem e características da planta Moreia
Originária da África do Sul, a moreia é uma planta herbácea, perene e de folhagem ornamental, pode alcançar de 50 a 70 cm de altura. Por isso, ela traz um toque de elegância e cor aos jardins e calçadas.

Com folhas planas e rígidas, a moreia, também íris africana, apresenta flores amarelas com manchas alaranjadas e marrom-escuro no centro. Esta combinação da natureza adiciona um charme especial ao visual do jardim.

A moreia é perfeita para aqueles cantos do jardim onde você busca uma planta resistente e que não exija cuidados excessivos.

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Como cuidar da planta moreia
Luminosidade
Existem dois tipos frequentes no paisagismo: a moreia branca, que prefere meia-sombra, e a moreia amarelada, que se desenvolve melhor em sol pleno.

De qualquer forma, vale lembrar que o cultivo só deve acontecer em áreas externas. A planta até dura um tempo em ambientes internos, mas não apresenta um bom desenvolvimento.

Além disso, quanto mais sol a moreia recebe em suas folhas, maiores são as chances de floração.

Clima
Embora seja uma planta muito resistente, a moreia não se dá bem em cidades litorâneas. Ela se adapta melhor às condições climáticas de São Paulo e cidades do interior paulista, por exemplo.

Em termos de temperatura, sua tolerância é a faixa de 15°C a 30°C. A moreia suporta geadas leves e até mesmo curtos períodos de seca.

Substrato
Por ser uma planta muito resistente, você não precisa se preocupar tanto com o solo. O substrato pode ser preparado com terra vegetal, composto orgânico e um pouco de areia de construção. O importante é ficar leve, fértil e com boa drenagem.

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Poda
Uma das práticas mais importantes no cultivo da moreia é a poda correta. Ao contrário do que muitos podem pensar, as folhas da planta devem ser podadas na base, e não cortadas ao meio.

Esse cuidado preserva a estética natural da planta e evita danos que prejudicam seu desenvolvimento e aparência.

De qualquer forma, não faça podas com tanta frequência, mesmo se a folhagem crescer demais. O ideal é podar apenas para remover as folhas secas e danificadas – com o corte na base da touceira.

Rega
A planta prefere um solo sempre úmido, por isso exige regas frequentes, especialmente se estiver plantada em vasos, onde a água evapora mais rapidamente.

Assim, durante os períodos mais quentes e secos, a moreia deve ser regada quase todos os dias para permanecer bonita e saudável.

Floração
A moreia é uma folhagem resistente e capaz de florescer várias vezes por ano. A flor se destaca por abrir durante a tarde, após permanecer em botão pela manhã. Isso confere mais dinamismo ao seu jardim.

Em geral, a moreia amarela apresenta uma floração mais abundante durante o período de primavera e verão. Por outro lado, a moreia branca floresce com mais intensidade na temporada de outono e inverno.

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Propagação
A multiplicação da moreia é feita de maneira simples, através da divisão de touceira. Esse método permite que você separe uma parte da planta, que já virá com raízes. Desta forma, a tarefa de obter novas mudas se torna bem mais fácil.

A moreia forma moitas e se divide em vários perfis, o que permite criar várias mudas a partir de uma única planta. Esta característica facilita a multiplicação, pois permite transformar um perfilho em até cinco novas plantas.

É recomendável renovar o plantio de novas mudas a cada dois ou três anos, pois assim o jardim se mantém cheio de vida.

Distância de plantio
As moreias devem ser plantadas em pequenos berços espaçados, cerca de 50 cm um do outro. Isso permite que cada planta tenha espaço suficiente para crescer e perfilar, ou seja, formar as moitas densas e decorativas amadas por jardineiros.

Adubação
Para adubar as moreias, use um fertilizante NPK 10-10-10 para manter a folhagem vibrante e saudável. Essa composição fornece nutrientes de maneira equilibrada. A aplicação deve ser realizada três vezes por ano.

Agora, se o seu objetivo for estimular a floração, opte por um fertilizante com maior concentração de fósforo, como o NPK 4-14-8. A farinha de osso também é uma escolha rica em fósforo.

Paisagismo com moreia
Graças à sua estrutura e beleza, a moreia se encaixa em diversos contextos paisagísticos. Seja em grandes maciços, isoladamente ou em jardineiras profundas (com pelo menos 40 cs), ela sempre se destaca.

A planta tem capacidade de formar tufos densos, por isso é ideal para bordaduras em calçadas e espaços urbanos.

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Asclepias physocarpa

Originária da África do Sul, a planta é facilmente encontrada em diversos países. No Brasil, tem ocorrências confirmadas em quatro regiões, com exceção do Norte.

Por aqui, é conhecida por vários nomes populares, como paina-de-seda, paina-de-santa-bárbara, flor-borboleta ou saco-de-velho, o termo mais curioso.

Este arbusto tem um aspecto muito curioso, proporcionado pela sua frutificação. A folhagem é bastante ramificada e macia, seus ramos liberam seiva leitosa quando cortados, as folhas são lisas e afiladas.

As flores surgem na primavera e verão e são pequenas e brancas, de importância ornamental secundária.

O nome se refere aos frutos inflados e esféricos, nas cores verde ou amarelo, e com superfície cheia de cerdas. A espécie pode atingir entre 1 m e 2 m de altura, e tem uma folhagem ramificada e macia.

No continente africano, as fibras que envolvem as sementes são utilizadas para fazer redes de balanço de pesca. As frutas infladas são usadas em arranjos florais.

A planta-balão também é muito usada na decoração em arranjos secos. Porém, é preciso ter cuidado ao manuseá-la, pois seus ramos, quando cortados, liberam uma seiva leitosa que, se ingerida, é venenosa para humanos e animais.

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Como cultivar
A espécie é cultivada em diversos lugares do mundo. Ela precisa ser mantida a pleno sol, mas apresenta tolerância a temperaturas baixas. A planta aguenta os climas subtropicais, tropicais e equatoriais.

A planta-balão é um arbusto perene, ou seja, vive por mais de dois anos, mas exige uma poda regular no inverno para não perder o seu formato.

Ela pode ser plantada no  jardim ou em vasos, desde que em um solo fértil, com muita matéria orgânica e sendo regada regularmente. É uma planta de pouca manutenção, mas precisa de adubação para manter o solo fértil.

A reprodução da espécie é feita por sementes, o que é importante para a polinização, pois acaba atraindo lagartas e borboletas – por isso, também é chamada de planta-borboleta. Mas isso tem um lado negativo: por ter uma rápida reprodução, é uma planta invasiva.

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Se você quer deixar o seu jardim com um ar mais romântico, nostálgico e delicado, então vale a pena aprender como cultivar rosa trepadeira.

A rosa trepadeira é um arbusto que lança galhos compridos, sem ter a capacidade de sustentá-los em pé. Por isso, trata-se de uma roseira mais compacta e com ramos levemente bagunçados.

Ela pode ser cultivada em estruturas, como muros, grades, treliças, biombos, arcos e colunas de pergolados.

As flores da rosa trepadeira são pequenas e aparecem em forma de buquês, em grandes quantidades. Portanto, a espécie tem uma floração mais abundante do que a rosa comum.

De modo geral, a espécie precisa ter sua ramagem direcionada com suporte para formar um efeito de trepadeira.

Como plantar rosa trepadeira em casa
Prepare o galho

Após fazer a poda na rosa trepadeira, separe um galho com cerca de 15 cm. Escolha uma parte da planta com espinhos, pois esta característica aumenta as chances da sua muda pegar. O corte  do caule deve ter um ângulo de 45º. Além disso, remova as folhas da parte inferior.

Deixe o galho um dia no enraizador para que a brotação ocorra de forma mais rápida. Conheça algumas opções de enraizador caseiro.

Prepare o solo
Em um saco plástico com furinhos (específico para mudas), adicione substrato composto por 60% de terra vegetal de boa qualidade, 30% de húmus de minhoca e 10% de areia de construção.

Manutenção da muda
Deixe a muda de rosa trepadeira na sombra, até ela desenvolver os primeiros brotos – isso demora cerca de 1 mês a partir do plantio. Assim que ela tiver 10 cm de broto, você já pode fazer o transplante para o local definitivo.

Você pode cultivar esta planta em vasos grandes, desde que exista uma estrutura para ela se alastrar.

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Escolha uma estrutura Como já foi dito, a planta precisa de uma estrutura para trepar. Você pode usar uma treliça de porte médio, pois assim os galhos conseguem se desenvolver melhor e criam um efeito mais bonito de cobertura.

Mantenha os cuidados após o plantio
A rosa trepadeira gosta de água no final do dia. Assim, preserve a umidade do solo, mas evite o encharcamento.

Coloque a planta ao sol, preferencialmente no período da manhã, para que ela se adapte ao local. A exposição ao sol é fundamental para o desenvolvimento da planta. Após o plantio, deixe a planta no vaso por aproximadamente 20 dias.

Cuidados
Luminosidade
Quando a rosa trepadeira estiver estabilizada, você deve cultivá-la em condições de sol pleno. A incidência ideal é de, no mínimo, 6 horas de luz solar por dia.

Regas
As roseiras em geral ficam bem sem receber regas e sobrevivem com a água da chuva. Portanto, você não precisa se preocupar tanto com este fator na manutenção. A planta gosta de estresse hídrico, assim como a bougainville.

A rega deve ser uma preocupação para o jardineiro apenas nos períodos de seca. Mas, de qualquer forma, evite regar à noite para não favorecer a proliferação de fungos.

Poda
A poda estimula o crescimento de qualquer planta, mas cuidado para não podar demais a sua rosa trepadeira. Em excesso, as podas impedem o desenvolvimento dos galhos e abrem portas para pragas e doenças.

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Para cortes de poda e prevenção de infecções, use tesouras apropriadas e desinfetadas, fazendo cortes limpos acima de uma gema.

Faça a poda da rosa trepadeira uma vez por ano, de preferência no período de dormência, ou seja, no início de agosto.

Substrato
Mantenha o solo rico em matéria orgânica. Para isso, misture a terra vegetal de boa qualidade com húmus de minhoca, material de vompostagem ou esterco bem curtido.

Para reforçar a drenagem do solo, vale a pena adicionar um pouco de casca de pinus com carvão triturado ao substrato.

Adubação
Adube as roseiras uma vez por mês. Alterne entre adubos de manutenção no outono/inverno (como húmus de minhoca e NPK de 13-05-13) e adubos ricos em fósforo na primavera/verão (como NPK 6-18-12) para estimular a florada.

Rosa wichuraiana

Combate a pragas e doenças
Use calda de detergente ou inseticida orgânico à base de óleo de neem para combater pulgões. Aplique o produto com intervalo de alguns dias até eliminar totalmente a praga.

Para doenças fúngicas como ferrugem e oídio, bem como ácaros, verifique se as condições de cultivo estão corretas. Aplique calda bordalesa conforme as instruções do fabricante, que serve tanto para tratamento quanto para prevenção.

Em caso de ataque de besouros, use calda com casca de cebola ou pimenta, que têm cheiro forte e podem afastá-los.

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