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Verbena officinalis

Pertencente à família Verbenaceae, a verbena cresce naturalmente na Europa, África e Américas. É uma planta herbácea ou perene, de porte médio, alcançando entre 30 cm e 60 cm de altura.

A floração produz flores pequenas e delicadas, agrupadas em inflorescências, que podem ser roxas, rosas, vermelhas, brancas ou azuis, dependendo da espécie.

A verbena floresce durante a primavera e o verão, com florescimento abundante nessas estações. Além disso, a espécie se desenvolve melhor em locais ensolarados, com pelo menos seis horas de luz solar direta diariamente. Apesar de tolerar meia sombra, sua floração será menos intensa em ambientes com luz limitada.

Como plantar a verbena
Substrato:
prefere solo bem drenado e rico em matéria orgânica. Uma mistura de terra vegetal, areia e composto orgânico é o ideal.

Vasos: a verbena pode ser cultivada em vasos com boa drenagem, adequados ao porte da planta.

Propagação: pode ser feita por sementes ou estacas. As sementes devem ser plantadas em solo leve e mantidas úmidas até a germinação. Já na segunda opção, a partir de uma planta matriz, use os ramos (estacas) com pelo menos dois entrenós.

Depois, plante as estacas no substrato e não se esqueça de mantê-lo úmido até o desenvolvimento das primeiras folhas. Nesse momento, retire a planta com cuidado e transfira para o local definitivo.

Verbena

Espaçamento: se você decidir plantar a verbena no solo, certifique-se de que tenha a distância de 30 a 40 cm entre cada uma. Para se desenvolver, a flor necessita de covas pequenas, com 10 cm de diâmetro em média.

Se for em sulcos, a medida da profundidade é de 10 cm, considerando que a muda esteja em recipiente pequeno.

Rega: regue regularmente, mantendo o solo úmido, mas nunca encharcado. Deixe o substrato secar ligeiramente entre as regas.

Adubação: durante a primavera e o verão, fertilize mensalmente com adubos ricos em fósforo para estimular a floração.

Poda: retire flores e folhas secas para promover novos brotos.

Pragas e doenças: mantenha a planta em local ventilado para evitar problemas como ácaros e oídio.

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Família Verbenaceae
A família Verbenaceae, da qual pertence a verbena, inclui plantas de valor ornamental e medicinal, como o camarão-amarelo (Pachystachys lutea) e o cedrinho (Aloysia citrodora). As plantas dessa família são nativas principalmente de regiões tropicais e subtropicais, com muitas espécies adaptadas ao cultivo em jardins e paisagismo.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


samambaia

Conhecida como uma das plantas mais populares do Brasil, a samambaia vai bem em ambientes internos e externos e pode ser cultivada de diferentes formas, como em vasos ou Jardins verticais. Além disso, é considerada uma planta pré-histórica já que é encontrada na natureza há aproximadamente 200 milhões de anos.

A espécie foi essencial na ocupação da terra pelos animais, fornecendo habitat e alimento, além de serem importantes na formação do solo rico em nutrientes que, mais tarde, propiciou a formação das grandes florestas.

E há samambaias para todos os gostos. Já foram catalogadas no mundo todo mais de 200 espécies e 10 mil tipos de samambaias. Algumas têm aparência rústica e outras mais delicada e a principal diferença entre elas está nas folhagens: podem ser curtas ou mais fechadas.

Mas, a semelhança entre todos os tipos de samambaias está na sua capacidade de contribuir para a melhora do ar. Por ser uma planta que libera umidade, ajuda a diminuir as partículas de poluição.

Entre os tipos de samambaias, a renda portugesa e renda francesa são algumas das mais famosas no Brasil. Além disso são bastante relacionadas às memórias afetivas porque eram muito cultivadas por mães, tias e avós e costumam remeter à infância.

São da mesma espécie das samambaias, têm uma folhagem delicada e filigranada, que lembram uma renda, e são nativas das florestas tropicais.

Por causa da semelhança, é comum confundir a renda francesa e a renda portuguesa, ou achar que se trata da mesma planta. Mas, saiba que há diferenças entre as duas e, inclusive, pertencem à famílias diferentes.

renda francesa

Renda francesa

O nome científico da renda francesa é Ruhmora adiantiformis, e pertence à família Dryopteridaceae.

renda portuguesa

Renda portuguesa

Já o nome científico da renda portuguesa é Davallia fejeensis, e ela pertence à família Davalliacea. A diferença mais evidente entre as duas é que as folhas da renda francesa são menores e mais densas e as da renda portuguesa são mais espaçadas e maiores.

Como cultivar as rendas francesa e portuguesa
Como as duas rendas são samambaias, elas demandam os mesmos cuidados. Para começar, é preciso levar em consideração que são plantas nativas de florestas, que naturalmente vivem sob as árvores que as protegem do vento e da luz direta do sol, além de estarem em um ambiente úmido, mas não encharcado. Por isso, o ideal é tentar reproduzir esse ecossistema em casa.

O substrato indicado para essas espécies deve ser solto, com fibra de coco e casca de pinus, mas também deve conter adubo orgânico, como húmus de minhoca.

Lembre-se que o solo ideal para as samambaias é alcalino e, por isso, você pode controlar a acidez com cal ou vasva de ovo.

Davallia fejeensis

Quanto à luminosidade, o mais recomendado para as rendas portuguesa e francesa é a sombra, o que não significa escuro, e sim, sem contato direto com os raios solares. Por isso, garanta que suas samambaias tenham muita luminosidade natural.

Na hora de escolher os vasos para as rendas, escolha modelos com a borda larga e que tenham furos para drenagem a fim de evitar encharcamento. As regas devem ser feitas pelo menos três vezes por semana, molhando apenas o substrato, e não as folha.

As rendas portuguesa e francesa não toleram temperaturas extremas, por isso podem perder as folhas durante invernos rigorosos. Mas não se preocupe, na primavera, elas se renovam e brotam novamente.

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mandecilla

Nativa das regiões tropicais da América do Sul, a Mandevilla é uma planta perene que produz flores vermelhas, amarelas, brancas ou cor de rosa. Já as folhas são arredondadas e com textura de couro.

As variedades mais encontradas nos jardins são:
* Mandevila Sanderi: produz flores rosas, brancas, vermelhas e em tons de salmão;

Mandevila Sanderi

*Mandevila splendens: produz flores maiores;

Mandevila splendens
* Mandevila boliviensis: produz flores pequenas e mais delicadas.

Mandevila boliviensis
A espécie costuma ser usada no paisagismo para ornamentar treliças e pergolados, afinal, tem efeito de trepadeira.

Como acontece com a maioria das espécies originárias do Brasil, a Mandevilla primeiro fez sucesso no exterior e só depois se tornou uma planta popular nos jardins pelo Brasil afora.

Você pode cultivar Mandevilla no seu jardim, mas cuidado com crianças e animais de estimação, pois esta planta apresenta toxinas e não pode ser ingerida.

Por ser uma trepadeira volúvel que atinge até 2 metros de altura, a Mandevilla necessita de um suporte para se apoiar e se enrolar.

Outro fator que torna a Mandevilla uma planta especial para o jardim é o seu perfume. O aroma liberado pelas flores lembra chiclete!

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Como cuidar de Mandevilla
Regas
A Mandevilla gosta de umidade, mas não de solo encharcado. Portanto, para não cometer erros, regue de duas a três vezes por semana.

Clima
A planta se dá bem em climas quentes ou amenos, mas não tolera frio e geadas. A temperatura ideal é entre 20°C e 30°C.

Luminosidade
A Mandevilla adora o sol! Portanto, escolha um local no seu jardim que receba luz solar direta por pelo menos 6 horas por dia.

Se você mora em uma região de clima mais frio, considere cultivá-la em um vaso, pois assim você pode movê-la para dentro de casa nos meses mais frios. A planta até se desenvolve à meia-sombra, mas não vai produzir flores.

Substrato
Prepare um substrato leve e bem aerado, combinando terra vegetal, matéria orgânica e areia.

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Adubação
Depois de plantar e regar a Mandevilla, é muito importante manter uma rotina de adubações. Portanto, aplique NPK 10.10.10 a cada dois meses, pois assim a planta terá acesso a uma quantidade balanceada de nutrientes.

Já a aplicação de húmus de minhoca, que é um fertilizante natural, pode acontecer a cada dois meses. Outro adubo muito bom para estimular a produção de flores é o pó de rocha.

Poda
Pode a planta após a floração para estimular um novo crescimento e manter a forma desejada.

Floração
A floração acontece em grande quantidade no período de primavera e verão. Para estimular as flores, ofereça bastante sol.

As flores em formato de trombeta atraem muitos polinizadores, como é o caso das abelhas, das borboletas e dos apaixonantes beija-flores.

Proteção contra pragas e doenças
Fique atento a pragas como ácaros e cochonilhas. Se detectar algum sinal, trate imediatamente com um inseticida apropriado.

A Mandevilla é relativamente resistente a doenças, mas o excesso de umidade pode levar ao apodrecimento das raízes.

Propagação
A melhor forma de propagar é através da estaca de caule. Cada estaca deve ter em média 15 cm e de 1 a 2 nós enterrados no solo para prosperar.

Também tem como multiplicar a planta através da divisão de tubérculos e por sementes. A última técnica é, sem dúvidas, a mais demorada.

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Como plantar Mandevilla
Se você pretende cultivar no chão do jardim, coloque a muda em um berço de 30 x 30 x 30 cm. Acrescente o substrato, que deve ser um solo leve, fértil e bem drenado. Uma mistura de terra, areia e matéria orgânica é ideal.

Agora, se o cultivo for realizado em vasos, não se esqueça de preparar uma camada de drenagem no fundo do recipiente, usando argila expandida e manta de bidim. Depois, é só acrescentar o substrato aerado. O vaso deve ter 30 cm de boca para favorecer o desenvolvimento das raízes.

Faça uma rega generosa na sua planta logo após o plantio.

Em resumo, cultivar Mandevilla no seu jardim é uma escolha encantadora que traz cor e vida ao jardim. Portanto, escolha o local ideal e siga as dicas de cuidado para produzir belas flores e atrair beija-flores e outros polinizadores para o seu espaço verde.

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O pingo-de-ouro é um arbusto de beleza vibrante, valorizado por suas folhas verde-limão e crescimento rápido. Com uma aparência marcante e a capacidade de adaptação a diversas funções no paisagismo, essa planta se tornou indispensável em jardins tropicais.

Além de ser utilizado como cerca-viva ou bordadura, o pingo-de-ouro é ideal para a prática de topiaria, a arte de esculpir plantas em formas ornamentais.

A arte da topiaria e o uso versátil no paisagismo
Com um porte compacto e fácil de moldar, o pingo-de-ouro é frequentemente usado para criar formas únicas e personalizadas em jardins. Essa planta é perfeita para delimitar caminhos, compor canteiro bem desenhados e formar cercas-vivas densas.

No entanto, seu crescimento acelerado exige podas frequentes para manter o formato desejado e realçar a tonalidade vibrante de suas folhas. Quando deixada sem poda, a planta produz flores delicadas em tons lilases, rosas ou brancos, além de pequenos frutos amarelos.

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Clima e solo: as chaves para um cultivo saudável
Originário de climas tropicais, o pingo-de-ouro encontra no Brasil condições ideais para o seu cultivo. Essa planta prospera em solos férteis, ricos em matéria orgânica, e sob sol pleno.

A irrigação também é um ponto crucial: regas de duas a três vezes por semana são recomendadas para evitar o ressecamento do solo, já que a planta não tolera seca prolongada.

Manutenção e cuidados essenciais
Embora resistente, o pingo-de-ouro exige dedicação para manter sua estética impecável. Flávia alerta que a planta demanda podas regulares para evitar o crescimento desordenado e preservar o brilho de suas folhas.

Além disso, é importante monitorar o solo e evitar encharcamentos, que podem prejudicar o sistema radicular. Apesar de florescer quando não podado, o arbusto perde a uniformidade necessária para funções como cercas-vivas e bordaduras.

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O pingo-de-ouro em projetos criativos
A versatilidade dessa espécie permite que ela seja usada de diversas formas: como protagonista em jardins minimalistas, aliada em composições tropicais ou mesmo em projetos mais ousados, onde a topiaria transforma o espaço em uma verdadeira obra de arte.

Com os cuidados certos, o pingo-de-ouro garante um impacto visual marcante, refletindo dedicação e bom gosto.

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