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hibisco
A maioria das flores é encontrada durante todo o ano, mas nem sempre com a mesma quantidade e qualidade, o que interfere bastante no preço!

Para contribuir na sua escolha e para que sua decoração esteja impecável, confira as principais flores de cada mês:

Janeiro: antúrio/ áster/ boca de leão/ cáspia/ cravina/ crisântemo/ lisiantus/ orquídea/ tropicais

Fevereiro: angélica/ áster/ cáspia/ gladíolo/ orquídea/ crisântemo/ tropicais

Março: angélica/ áster/ cáspia/ gladíolo/ orquídea/ crisântemo/ tropicais

Abril: angélica/ gypsophila/ gladíolo/ crisântemo/ orquídea/ tropicais

Maio: árter/ gladíolo/ rosa/ crisântemo/ tropicais/ gypsophila/ tango/ orquídea/ tulipa

Junho: angélica/ rosa/ crisântemo/ tropicais/ orquídea/ tulipa

Julho: angélica/ crisântemo/ orquídea/ tulipa

Agosto: copo de leite/ girassol/ orquídea/ tulipa/ íris/ crisântemo

Setembro: copo de leite/ lírio/ girassol/ tropicais/ tulipa/ íris/ gérbera/ crisântemo

Outubro: copo de leite/ lírio/ tango/ tropicais/ tulipa/ gladíolo/ gérbera/ crisântemo

Novembro: copo de leite/ gérbera/ boca de leão/ lizianthus/ rosa/ tango/ gypsophila/ chuva de prata

Dezembro: copo de leite/ girassol/ lírio/ chuva de prata/ gérbera/ rosa/ tango/ chuva de prata/ gypsophila

Na ordem: angélica, tulipa, crisantemo (primeira linha), áster, gypsophila, lírio (segunda linha), girasspl e orquídea (terceira linha).

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adubo organico
Os adubos são produtos que, por apresentarem elevados teores de elementos nutritivos (sobretudo macronutrientes principais), vão atuar nas culturas de forma essencialmente direta, isto é vão permitir-lhes uma maior absorção dos nutrientes que elas exigem em quantidades mais elevadas

Estão divididos, relativamente à sua composição, em minerais e orgânicos. Sendo o objetivo deste trabalho dar a conhecer os fertilizantes orgânicos, apenas esclareceremos as funções dos adubos orgânicos.

A utilização de adubos orgânicos já vem de há muito tempo. Desde a altura da civilização Grega e Romana. Foi o resultado da necessidade cada vez maior, por parte destes povos, de conseguirem solos ricos o suficiente para abastecê-los de alimentos. A adubagem orgânica tem vindo a sofrer alterações com o decorrer dos tempos, devido a uma necessidade cada vez maior de alimentos.

Esta técnica consiste essencialmente no enterramento de vegetais, o que provoca uma série de problemas e dúvidas quanto á sua viabilidade econômica. Além desses problemas, o emprego de adubos orgânicos deve ser preciso, ou seja, consoante o vegetal que cultivamos, devemos ter em conta o adubo utilizado. Por exemplo, se quisermos uma grande disponibilidade de azoto no solo devemos considerar o enterramento de leguminosas. Outro ponto a considerar é que o vegetal utilizado deve estar num estado físico específico, ou seja, em fase de vegetação muito avançada.

O que são Adubos Corretivos?
Embora os adubos desempenhem, normalmente, o principal papel na quantidade e até mesmo na qualidade das produções agrícolas, a sua ação só poderá manifestar-se de forma eficaz desde que no solo não existam outros fatores que, atuando desfavoravelmente, limitem a sua capacidade produtiva.

Desses diversos fatores assumem particular interesse no nosso país os que se referem à reação e teor de matéria orgânica dos solos, cujo controlo deverá ser efetuado mediante a aplicação dos produtos genericamente designados por corretivos agrícolas.

Os corretivos, são fertilizantes que vão atuar por forma essencialmente indireta. De fato, embora os produtos utilizados como corretivos agrícolas possuam, quase sempre, elementos nutritivos e, como tal, susceptíveis de ter algum efeito fertilizante direto, a sua principal função é exercida indiretamente, ou seja, provocam a melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos.

Produtos que se incorporam ao solo com o fim de melhorar a sua condição física ou de corrigir a sua reação química ou ainda para estimular a sua atividade biológica. A ação destas substâncias manifesta-se na melhoria da textura do solo, tornando-o mais permeável ao ar e à água ou menos resistente à penetração das raízes na sua reação, conferindo-lhes a acidez mais apropriada ao desenvolvimento das plantas na solubilização dos nutrientes e ainda na atividade bioquímica do solo.

Tal como os adubos podem ser colocados em diferentes grupos consoante a sua origem e os seus efeitos.

Vamos apenas caracterizar os corretivos orgânicos, uma vez que é apenas a nossa função.

Os corretivos orgânicos têm por finalidade aumentar, ou pelo menos manter, o teor de matéria orgânica nos solos, substância importantíssima.

Os corretivos orgânicos, por sua vez dividem-se em estrumes naturais e estrumes artificiais. Tomam-se como exemplo as substâncias resultantes dos tratamentos de lixos e dos esgotos, as algas, as turfas, os detritos das culturas, entre outros.

Os adubos orgânicos são os corretivos mais frequentemente usados. Tanto a qualidade como composição, no caso dos adubos orgânicos, dos estrumes está dependente das idades dos animais e das suas dietas alimentares.

Os estrumes naturais têm diferentes nomes com base na sua origem.

Os estrumes naturais são também, hoje em dia utilizados como fontes energéticas, obtendo-se como produtos resultantes outros corretivos orgânicos.

Os estrumes artificiais como o próprio nome indica não são obtidos naturalmente, ou seja, resultante de processos biológicos ou decomposição de vegetais e animas. Estes estrumes são obtidos a partir de vários métodos, que obedecem, no entanto, todos eles a um princípio comum que é: umedecer os produtos vegetais, aplicar fermentos umificantes, fornecer conveniente alimentação a estes fermentos e comprimir bem a pilha depois de se iniciar a fermentação. Como fermentos umificantes, temos normalmente camadas de estrume natural ou artificial intercaladas com camadas de detritos a transformar. Estes estrumes têm um período de formação um pouco elevado, ou seja, de 3 a 4 meses. Quando devidamente fabricados, os estrumes artificiais têm propriedades muito semelhantes às dos naturais. Infelizmente o custo de mão-de-obra e a escassez da matéria-prima colocam estes corretivos como hipóteses pouco viáveis do ponto de vista econômico.

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Quando o Outono começa a se anunciar, somos surpreendidos pela floração rosa da Chorisia speciosa (syn. Ceiba speciosa), ou sumaúma.

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flor sumaumaFlor da Sumaúma

Esta espécie originária do Brasil e Argentina é considerada semi-caduca, mas na nossa latitude ela comporta-se realmente como caduca. A particularidade de florescer após a queda da folha faz com que a sua espetacular floração seja notada com maior intensidade nos nossos jardins.

Esta árvore está cada vez mais utilizada de forma isolada, surgindo nos últimos anos como árvore de arruamento, mas de forma menos expressiva. As suas características morfológicas, forma, textura, volume e cor adquirem valor ornamental em todas as suas partes constituintes, não havendo um aspecto mais relevante do que outro.

O seu tronco, de forma comum enquanto jovem vai engrossando na base com a passagem do tempo, acabando por adquirir uma forma de garrafa. A cor esverdeada do tronco permite-lhe ampliar a sua capacidade fotossintética, desenvolvendo-se mais facilmente em situações de pouca luminosidade, como seja em situações de sob-coberto, alem de conseguir crescer mesmo quando se encontra sem folhas. O tronco desenvolve espinhos de considerável dimensão que podem ir caindo de baixo para cima ao longo dos anos. Mesmo assim, muitas árvores conservam os espinhos até à idade adulta. Esta árvore pode atingir os vinte metros de altura.

ramos da sumaúmaRamos da Sumaúma

As folhas compostas, digitadas são igualmente interessantes e ornamentais, mas verdadeiramente interessante é a sua flor, de cor rosa intenso, grandes, com 5 pétalas rosadas com pintas vermelhas e bordas brancas. Há uma variedade menos comum, com flores brancas.

O fruto, igualmente invulgar, constitui-se por cápsulas verdes que, quando maduras, abrem-se expondo as sementes envoltas em fibras finas e brancas que auxiliam na sua dispersão aérea. A esta fibra chama-se paina, ou sumaúma, que pode ser utilizada no enchimento de travesseiros. No entanto as espécies mais utilizadas para esta finalidade são efetivamente a Ceiba pentandra, na América do sul ou a Ceiba indica na região asiática, pertencentes ao mesmo gênero mas de espécies distintas.

fruto da sumaúmaFruto da Sumaúma

O valor ornamental da Chorisia não fica por aqui, porque além do seu exotismo, é ainda de fácil propagação e de crescimento muito rápido, nos primeiros 10 anos, abrandando depois a sua taxa de crescimento.

A sumaúma prefere solos ricos e bem drenados, mas necessita de rega no período estival. Pode ser plantada em zonas de sombra que o seu crescimento não será afetado pela falta de luminosidade, embora produza menos flores.

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Cattleya Guttata Lindl

As Cattleyas Guttatas são plantas robustas que seus pseudobulbos podem atingir até 1,30 m de altura.

Guttata - O nome vem de gutta, gota, malha pinta. Alusão às pintas em marrom, castanho e carmesim de suas flores.

Origem - Dispersa por toda região litorânea do sudeste brasileiro, vegetam em pedras ou mesmo em areia de restingas, desde o nível do mar até altitudes elevadas da Serra do Mar, em árvores mais altas e que permitam a entrada de maior luminosidade.

Hábito da planta - É planta de grande porte com pseudobulbos longos e cilíndricos de 70 a 1,30 cm, esverdeados e encimados por duas até três folhas coriáceas e elíptas com 15 a 30 cm de comprimento. Apesar de ocorrer em árvores de encostas, a região litorânea é seu habitat típico.

Crescem até enraizadas na areia, em pedras e dunas, a pequenos arbustos e a outros tipos de vegetações de restinga, quase expostas ao sol e a ação do vento constante e forte nessas áreas.

Floração - Florescem a partir do mês de Março, estendendo-se até Maio nos estados sulinos brasileiros. As flores de 8 cm de diâmetro (um pouco menores que as da Tigrina ou Leopoldii), de espatas simples e geralmente secas, em hastes de mais ou menos 20 cm de altura, sempre em cachos, de 3 até 15 flores.

As que vegetam em dunas e restingas o número de flores chegam até 20 ou mais. A duração das flores é de 10 dias. Elas possuem muitas substâncias e coloridos do amarelo-esverdeado até verde-amarronzado e com pintas (algumas sem) marrom-avermelhadas sobrepostas.

Existem formas (colorações) albina, rósea, lilacina, verde-esbranquiçada, áurea, avermelhada, cobreada, chocolate, amarelada e alaranjada. O labelo é trilobado e mais estreito do que da Tigrina, com suas porções laterais branco-rosadas que cobrem a coluna, e sua área frontal é ápice rugosas com tonalidade rosa-escura.

Curiosidades - Muito usada na criação de híbridos de flores pintalgadas, conhecidos no meio orquidófilo como Sardentinas ou Pintadinhas‘.

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