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morangos

Embora os morangos cresçam melhor quando cultivado em regiões úmidas e frias – é certo que existe uma variedade que vai crescer e produzir bastante, na região onde você mora.

A sua plantação de morangos será um resultado direto dos cuidados que você lhe der.
- Você deve ter em mente que os principais inimigos dos morangos são vermes e plantas daninhas. É melhor plantar seus canteiros de morango numa área que já foi cultivada. As áreas onde plantações anteriores já cresceram (como a batata) são um bom lugar para plantar um canteiro de morangos. Plantando em uma área que já foi utilizada, você tem uma grande garantia de que não está cheia de ervas daninhas e vermes.

- Se você não tiver esse espaço, é importante assegurar-se de que o terreno onde estará plantando os seus morangos está muito bem preparado. Seus morangos crescerão neste canteiro por pelo menos dois anos. Pelo fato de os morangos terem um sistema de raízes raso, toda a sua umidade e nutrientes virão dos poucos centímetros mais superiores do solo. Seu solo deve ser rico em húmus – composto, turfa e estrume. Esses materiais irão ajudar a segurar umidade do solo. O solo deve ser ligeiramente ácido e apresentar um pH entre 5,5 a 6,0. Lavre a uma profundidade de 30 cm, deixando a terra bem esfarelada e solta.

- A primavera é geralmente a melhor época para plantar morangos. Quantas plantas você vai cultivar dependerá de quantos morangos você quer colher. Um plantador de morangos principiante normalmente plantará entre 25-75 pés em seu canteiro.

- A forma mais fácil de plantar morangos é em fileiras. Usando esse método, você vai plantar os pés em fileiras, a uma distância de cerca de 45 cm uns dos outros. Cada fileira adicional que você acrescentar deve estar a cerca de 8 cm de distância da fileira anterior. Este método de plantio permite que os pés de morango se espalhem pelo canteiro. Eles irão, em seguida, produzir novas plantas. Monitore a distância entre os morangos, à medida que vão surgindo; retire do solo cuidadosamente as unidades que estiverem próximas demais das outras, e replante-as um pouco mais afastadas. Quando um canteiro estiver muito tomado pela proliferação dos morangos, faça um novo canteiro e transfira para lá as plantas que ficaram em excesso nos canteiros anteriores.A quantidade de pés em seus canteiros tenderá a se manter equilibrada, porque novos pés surgem mas os que já existiam vão envelhecendo e deixando de produzir. Se a quantidade de plantas ficar realmente demais, e você não tiver mais onde fazer novos canteiros, providencie caixas de madeira, faça mini-canteiros com pés de morangos, e dê de presente a parentes, amigos, vizinhos, escolas, etc.

Para plantar, faça um buraco de cerca de dezoito centímetros de largura. Faça-o com profundidade suficiente para as raízes de seus pés de morango. Coloque a planta no buraco com a coroa ligeiramente acima do nível do solo. Preencha o buraco com terra, firme o solo em volta da planta.
- No primeiro período de cultivo, remova a floração. Não deixe nenhuma fruta crescer nesta época. Você só vai colher as primeiras frutas na segunda temporada de floração de seus pés de morango.
- Cubra seus canteiros de morangos com palha durante os meses de Inverno. Isto protegerá os morangos do frio e dará uma boa cobertura orgânica (em decomposição) na primavera seguinte.
- De manhã cedo é a melhor hora para colher os seus morangos maduros. Os morangos devem ser colhidos assim que amadurecem. Isso pode significar que você vai colher morangos todos os dias durante o período de colheita. Os morangos devem ser colocados em um local frio o mais rapidamente possível, para mantê-los frescos. Só lave as frutas quando for consumir ou congelar, não antes disto. A água faz os morangos estragarem mais rapidamente.

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Espaçamento:
O espaçamento depende do efeito que se quer dar ao observador e das características biológicas da espécie. Quanto à questão estética, ou seja, ao efeito que se quer dar ao observador, podemos ter dois objetivos:
- fazer um grande conjunto ou maciço de arbustos;
- destacar cada arbusto.
Por exemplo, se tivermos que plantar 5 buxinhos podados em formato quadrangular com diâmetro de 30 cm, podemos plantá-los num espaçamento de 30 cm, obtendo um maciço de buxinhos, como se eles fossem um único elemento ou plantar num espaçamento de 60 cm, onde cada buxinho será visualizado como um elemento isolado.
Quanto à questão biológica, é comum observarmos arbustos a distâncias muito próximas, o que é incorreto, pois formam uma densa massa emaranhada havendo em alguns casos, a necessidade de transplante.
Além disso, sabemos que com o tempo competirão por luz, nutrientes e água, ficando desuniformes. Quando desejamos fechar um espaço em menos tempo, até podemos plantá-los mais próximos, mas sabendo que deveremos arrancar e transplantar algumas mudas mais tarde.
O melhor é adotar o espaço suficiente para seu desenvolvimento pleno. A distancia dependerá de seu tamanho, densidade e do efeito pretendido num certo tempo.

No caso de cercas vivas:
- Arbustos altos:
com mais de 2 m de altura, podem ser plantados de 0,6 m a 1,2 m de uma planta para outra, dependendo de sua forma. Se for de crescimento mais verticalizado, podem ser utilizados espaçamentos menores.
- Arbustos médios: entre 1 e 2,0 m de altura, podem ser plantados a cada 50 cm.
- Arbustos mais baixos: podem ser plantados de 30 a 40 cm de distancia entre uma planta e outra.
No caso de bordadura, podem ser plantados a 20 ou 25 cm de distância, como no caso do buxinho e do pingo-de-ouro.

Preparo das covas:
A dimensão mínima das covas é de 30×30x30 cm, podendo ser maior, de acordo com o porte da planta e tamanho do torrão. A terra retirada das covas deve ser incorporada aos seguintes componentes:
- Adubação mineral: 50 g 4-14-8/cova;
- Adubação orgânica: 4 litros de matéria orgânica/cova;
- Farinha de ossos: 70 g/cova;
- Vermiculita (se necessário): 0,5 litros/cova.

Plantio:
- Remoção de envoltórios: devem-se retirar os envoltórios dos torrões ou seus recipientes. No caso de torrões envolvidos por sacos de estopa, não há necessidade de removê-los, pois se degradam com o tempo além de manter o torrão inteiro no plantio.
- Posicionar a muda e preencher o restante da cova com a terra preparada, de modo que todo o torrão esteja envolvido pela mistura.
- Fazer uma coroa em volta da muda para melhor armazenamento de água.
- Irrigar abundantemente até pegamento, depois diminuir a freqüência.

Transplante de arbustos
Alguns cuidados devem ser tomados nesta operação:
- Existem espécies que são mais sensíveis ao transplante que as outras, ou seja, demoram mais para superar o trauma provocado nas raízes, como por exemplo, a magnólia e a camélia, que devem ter seus torrões bem preservados;
- Um arbusto grande é sempre mais complicado para transplantar que um pequeno, pois o torrão deve ser maior para que não se perca muitas raízes;
- Ao transplantar um arbusto, deve-se preservar seu torrão envolvendo-o num saco de estopa, plástico, ou colocá-lo em algum recipiente.
Uma vez transplantado, deve-se fazer uma poda, cortando o terço superior dos ramos ou até a metade, dependendo do volume das raízes.
A irrigação deve ser abundante até que a planta comece a soltar brotos, pois o sistema radicular ainda estará se recuperando neste período.

Manutenção de arbustos
Assim como a maioria das espécies vegetais ornamentais, os arbustos devem ser mantidos com práticas freqüentes de irrigação, poda, adubação e controle fitossanitário.
O grau de exigência varia de espécie para espécie. A melhor forma de sabermos sobre a rusticidade das espécies é a observação. Por exemplo, plantas utilizadas em áreas públicas e industriais geralmente são rústicas e não necessitam de muitos cuidados.

Irrigação:
A freqüência da irrigação depende da espécie e das condições locais. Algumas considerações importantes:
- Arbustos com folhas caducas como a magnólia não precisam de rega quando estão sem folhas;
- Um arbusto em plena formação consome mais água.
Nos primeiros 3 a 6 meses após o plantio, é imprescindível a rega constante, pois o sistema radicular ainda é escasso, com pouca capacidade de absorver água. Passado este período, com raízes já estabelecidas, ele poderá sobreviver somente com água das chuvas. Mas para ter plantas vigorosas e com florescimento intenso, se deve irrigar com certa freqüência.
Em locais onde o clima for muito seco e não houver possibilidade de irrigação, os arbustos com pouca necessidade de rega podem ser uma boa opção, como por exemplo: clúsia, crássula, agaves, piteiras, etc.

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Árvore da China ( Koereulteria bipinatta )
Abertura de covas para o plantio de Árvores e Palmeiras
As covas deverão ter dimensões de 80 x 80 cm, com 80 cm de profundidade. O solo existente deverá ser retirado e substituído por terra de boa qualidade, própria para plantio e isenta de praga e ervas daninhas. Além disso, a essa terra deverá ser adicionado adubo orgânico nas seguintes proporções por m3 de terra:
- 20 humus de minhoca
- 01 vermiculita

Observação: Após o plantio, árvores e palmeiras deverão ser tutoradas até que se estabilizem. O tutor pode ser feito com ripas de aproximadamente 2,5 x 5 cm.

Abertura de covas para plantio de Arbustos altos
As covas deverão ter as dimensões de 40 x 40 centímetros, e 40 centímetros de profundidade. O solo existente deverá ser retirado e substituído por terra de superfície isenta de praga e ervas daninhas. Além disso, a essa terra deverá ser adicionado adubo orgânico nas seguintes proporções por cova:
- 05 litros de húmus.

Aberturas de covas para maciços de Herbáceas (arbustos baixos)
Nas áreas onde serão plantados os maciços de herbáceas, o solo existente deverá ser removido, numa profundidade de 15 cm, e substituído por terra de superfície isenta de pragas e ervas daninhas, usando as mesmas proporções de adubo orgânico por m, indicadas no item anterior.

Sistema de Plantio
Os trabalhos de plantio devem ocorrer na seguinte seqüência:
1. Preparar o solo com no mínimo 20 dias de antecedência;
2. Abrir covas para árvores e palmeiras;
3. Testar a drenagem natural, preenchendo as covas com água;
4. Plantar as árvores e palmeiras;
5. Tutoras árvores e palmeiras;
6. Plantar os arbustos;
7. Plantar gramados e forrações;
8.Regar abundantemente.

As mudas deverão ser colocadas nas covas na posição vertical (raízes para baixo e copa/folhagem para cima) de tal modo que as raízes fiquem livres e que a base da muda fique no nível desejado.
A terra vegetal deve ser cuidadosamente espalhada em torno das raízes para que o ar permaneça disseminado no solo após o preenchimento da cova.

Plantio de Gramados e Forrações
- O solo local deverá ser previamente escarificado (manual ou mecanicamente) numa camada de 15 centímetros de profundidade. Este solo deverá ser recoberto por uma camada de no mínimo 5 centímetros de terra fértil. O terreno deverá ser regularizado e nivelado antes da colocação das placas de grama.
- As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de boa qualidade para um perfeito nivelamento, usando-se no mínimo 0,90 m de grama por mde solo.
- O terreno ou floreira deverá ser abundantemente irrigado após o plantio.

Plantio sobre Lajes
No caso de jardim sobre laje os seguintes cuidados deverão ser tomados:
Precedente à execução do plantio é a consulta aos projetos de hidráulica e elétrica de modo a evitar toda e qualquer interferência. A área destinada ao plantio deverá estar limpa e totalmente desobstruída de entulhos, o que deverá ser feito pela empresa e/ou construtora responsável pelas obras civis no local.
- Observar a existência de camada de drenagem especificada em projeto (manta de geotêxtil – bidim – sobre cinasita em toda a área a receber terra). Caso essa camada não exista, providenciar com engenheiro responsável pela obra antes da colocação da terra;
- A terra colocada deverá ser escura e de boa qualidade, misturada com 20 litros de esterco de curral curtido e 20 litros de vermiculita para cada m3 de terra;
- A terra adicionada deverá ser regularizada e nivelada antes do plantio observando a presença de taludes, morrotes, dunas ou outras variações descritas em projeto.

Plantio de vasos
O fundo de cada vaso deverá ser coberto por uma camada de aproximadamente 5 cm de drenagem (brita, argila expandida ou cascalho). Uma camada de terra boa, própria para plantio, deve ser aplicada sobre a drenagem. O torrão deve vir logo acima da primeira camada de terra, e as laterais do torrão devem ser preenchidas com terra até completar todo o vaso. O topo do torrão deve ficar cerca de 2 centímetros mais baixo que a borda do vaso.
Depois de plantada a espécie vegetal principal, mudas de forração podem ser plantadas ao redor. Caso contrário, poderão ser usados como forração: pedrisco, seixo, casca de árvore, entre outros. Após o plantio, todo vaso deve ser regado abundantemente.

Fornecimento de mudas
A empresa contratada para executar os serviços de implantação dos jardins deverá seguir as tabelas de quantidades constantes do projeto, respeitando o porte e o distanciamento de plantio nela sugeridos.
Além de fornecer mudas em perfeitas condições fitossanitárias, essa empresa deverá adotar cuidados especiais ao executar as obras, de modo a garantir não só a integridade do projeto quanto o bom desenvolvimento de todas as espécies vegetais. Esses cuidados se referem ao preparo do solo, a qualidade do solo a ser introduzido, qualidades das mudas e manuseio das mesmas.

As mudas deverão ser selecionadas de acordo com os seguintes critérios:
- Árvores – com porte e copa simétrica e uniforme. As espécies nativas deverão ser de procedência de viveiros;
- Palmeiras – espécies com folhagem simétrica e altura dentro dos parâmetros especificados. As alturas especificadas na tabela de quantificação são de tronco, não incluindo folhagem e palmito.
- Arbustos: Deverão apresentar uniformidade e boa qualidade fitossanitária, devendo ser isentas de enfermidades causadas por pragas e doenças, assim como estarem em bom estado nutricional. Também é recomendado que possuam torrão proporcional ao seu porte e estejam bem enraizadas.
- Forrações: Devem ser uniformes, em bom estado nutricional e ótima qualidade fitossanitária, além de estarem bem enraizadas.

Pós plantio
Após o plantio, todo o jardim deve ser abundantemente regado. A rega, apesar de imediata, não deve ser feita nas horas de maior insolação e sim nas primeiras horas da manhã e ao cair da tarde.
Vasos também devem ser regados logo após o plantio e caso esses sejam locados no interior do prédio poderão ser regados em qualquer horário.
Durante os primeiros 60 dias após o final do plantio deve ser fazer:
- Limpeza de pragas e substituição das espécies mortas e doentes;
- Desinfecção fitossanitária;
- Adubação de cobertura com adubo químico (50gr/m2 de NPK 10-10-10) e orgânico (50gr/m2 de torta de mamona).

Manutenção e Adubação
Para que o projeto de paisagismo possa atingir sua forma plena, sem riscos de descaracterização, é preciso acompanhar cada etapa de seu desenvolvimento, suprindo as plantas em todas as suas necessidades básicas.

A manutenção de um jardim consiste nas seguintes operações:
- Irrigações iniciais diárias e abundantes (durante o primeiro mês), sempre nos períodos do dia de menor insolação (horários mais frescos do dia).
- Irrigar até atingir uma profundidade de 20 cm, molhando inclusive as folhas. Não usar jato forte de água diretamente nas plantas, utilizar bico de aspersor.
- O solo deverá manter-se úmido durante todo o dia, evitando-se que haja acúmulo de água, o que pode ser extremamente prejudicial pra as plantas, causando maior incidência de doenças. Coordenar os turnos de rega junto à empresa responsável pela irrigação.
- Realizar o manejo e o controle de plantas invasoras, pragas e doenças de acordo com a necessidade. Essas práticas apresentam demandas diferenciadas ao longo do ano de acordo com cada espécie. Por isso, a visita de equipe de jardineiros é recomendada quinzenalmente.
- Realizar podas, retirada de galhos secos e mortos que possam comprometer o desenvolvimento e a estética das plantas.
- Corte de grama: deve ser repetido aproximadamente 8 vezes ao ano, ou sempre que o gramado atingir altura de 5cm.
- Árvores: não pintar o caule com cal e não podar (exceto podas de limpeza ou formação).
- Afofamento da terra (escarificação): iniciar 2 meses após o termino do plantio, uma vez ao mês.
- Realizar adubações periódicas específicas para cada tipo de vegetação, garantindo assim o ótimo estado nutricional das plantas.
- Deve ser feita no inicio do verão (época de maior crescimento vegetativo) e inicio da Primavera e quando achar necessário.
- É recomendado apenas adubação com húmus de minhoca ou esterco curtido, não usar adubos químicos para árvores e arbustos adubar na projeção da copa conforme esquema abaixo.

Irrigação
A irrigação será feita manualmente através de pontos de torneiras locados no projeto de paisagismo.

É indicado também o uso de sistema semi-automatizado por aspersão de forma a proporcionar o uso do recurso “água” de maneira eficiente e econômica.

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