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Rosa-de-Natal

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Rosa de Natal
Vivaz rasteira. Floresce no Inverno. A planta tóxica se ingerida. Foi utilizada no passado como planta medicinal embora para esse efeito fossem usadas quantidades mínimas.

Família
Ranunculáceas

Origem
Europa (Alpes e Apeninos)

Luz
Crescem bem à sombra ou sombra parcial.

Temperatura e umidade
Prefere baixas temperaturas e não é exigente em termos de umidade. Tolera bem o frio, o gelo e a neve. Preferem solos úmidos e não toleram a seca.

Outros cuidados
Cresce melhor na terra que em vaso. Exige solos bem fertilizados.
Flores de Inverno raras, as helleborus, são apesar do seu ar frágil e delicado, capazes de desafiar o maior dos frios.

Charmosas vivazes, a sua elegância apresenta-se aos nossos olhos em sutis tons de branco, cor-de-rosa, vermelhos, amarelos e verdes. Fascinantes, como todas as coisas raras, são um verdadeiro tesouro a descobrir e partilhar.

Existem cerca de 15 variedades destas plantas generosas, que abrem as suas flores em pleno Inverno e enchem da sua beleza graciosa os nossos tristonhos jardins.

Floração
Se as noites de Outono forem realmente frescas, poderá contar com estas flores para o Natal. Se ao contrário, as noites entre fins de Agosto e Setembro forem amenas, só as verá aparecer no novo ano.

Familia: Ranunculaceae

Nome Comum: Besteira; Erva-besteira; Erva-dos-besteiros;

Habitat: Gramados úmidos, ruderal e rupícola

Época de Floração: Dezembro – Junho

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Arvores
Raiz: Uma vez que a maioria das raízes é subterrâneas e, portanto não facilmente visíveis, nossa tendência é ignorá-las e desmerecê-las. A primeira raiz do vegetal vem do embrião, chamada de raiz primaria, ou raiz principal. Ela pode ser pivotante (cresce principalmente para baixo) ou tabular (cresce principalmente lateralmente). A raiz possui órgãos especializados para sustentação, absorção, armazenamento e condução da seiva, e é responsável pela retirada de água e nutrientes do solo. A água e nutrientes absorvidos compõem a seiva bruta. Essa seiva bruta é transportada, da raiz para as folhas pelo xilema (conjunto de vasos encontrados no caule da planta).

Caule: Estes são tidos como precursores das folhas e assim ancestrais do próprio sistema caulinar. O caule promove interligação entre raiz e folha, levando a seiva bruta da raiz para as folhas, através de um conjunto de vasos condutores, chamado de xilema, e levando a seiva elaborada das folhas até o restante da planta, por um conjunto de vasos condutores, chamado de flolema. Durante a descida, o floema fornece alimento aos demais órgãos.Os troncos das árvores variam em tamanho, forma, textura e cor.É do tronco de algumas árvores que é extraída a madeira que usamos em nossas casas, em móveis, ferramentas, pisos e até mesmo lápis. É também do tronco de algumas árvores que é extraída a matéria prima para fazer o papel – a celulose. Comece a pensar quantas árvores são derrubadas para satisfazer nossas necessidades do dia-a-dia, só relacionadas ao caule.

Folha: Nas folhas, ocorre a fotossíntese, que é um processo de produção de glicose e oxigênio. Este processo tem como um de seus componentes a luz do sol. A luz é formada por feixes de diferentes comprimentos onda. Cada comprimento é de uma cor. Essas são as cores primárias. Os comprimentos de onda que são absorvidos pelas folhas variam de acordo com as espécies. Em geral o comprimento de onda de cor verde não é absorvido pelas folhas, sendo assim refletido, dando a coloração verde às folhas. A glicose produzida compõe a seiva elaborada conhecida como alimento da planta. A seiva elaborada é transportada, das folhas para toda a planta, pelo floema, como vimos a cima. Também ocorre a transpiração e a perda de água para o meio ambiente na forma de vapor. É possível observar névoas em grandes florestas ao amanhecer. Esta névoa nada mais é que a evaporação da umidade da floresta. Uma parte desta umidade é produzida através desta transpiração que ocorre em cada folha.

Flor: A flor é uma folha modificada do vegetal, de crescimento limitado, contendo as estruturas reprodutivas da planta Giniceu (parte feminina), Androceu (parte masculina) .A pétala funciona como atrativo. Cada espécie evoluiu suas flores em tamanho, forma e cor, para se adaptar aos seus determinados polinizadores. Essa evolução garante a perpetuação da espécie, e a biodiversidade através dos polinizadores. Biodiversidade, é a diversidade da vida (bio). Com a flor, as Angiospermas adquiriram a capacidade de se reproduzirem a partir do cruzamento entre dois indivíduos. A grande maioria das flores das Angiospermas é hermafrodita, facilitando a auto-fecundação. Mas a auto-fecundação apresenta desvantagem para as espécies, impedindo a variabilidade de caracteres. Para impedir a auto-fecundação, as flores possuem adaptações que impedem o processo, e facilitam a fecundação cruzada (entre flores de indivíduos diferentes), tais como:- Hercogamia = alturas diferentes da antera (androceu) e o estigma (giniceu).- Protandria = o androceu amadurece antes do gineceu. – Protaginia = giniceu amadurece antes do androceu.

Fruto: Ocorrendo a fecundação, o óvulo origina a semente, e o ovário, o fruto. O fruto protege as sementes e prepara o solo, facilitando a germinação, os frutos podem ser verdadeiros (quando se formarem a partir do ovário, como o abacate); ou falsos (quando se formam de outras partes da planta como o caju, maçã, figo, abacaxi e framboesa).

Sementes: A semente é uma estrutura de propagação da planta; é a unidade reprodutiva que dá início a uma nova geração da espécie. Esta estrutura contém o embrião e protege-o contra a dessecação, danos mecânicos e ataques de organismos diversos.

Fotossíntese: Os seres fotossintetizantes, que não são apenas as plantas, são autótrofos, isto é, produzem seu próprio alimento. A fotossíntese é o processo pelo qual a planta transforma a seiva bruta em seiva elaborada – seu alimento. Ela ocorre na folha, utilizando gás carbono (CO2), água (H2O) e luz, transforma-os em carboidratos (C6H12O6) e oxigênio (O2), que é liberado na atmosfera. Apesar da glicose ser representada como carboidrato nas células fotossintetizantes, o produto mais imediato são carboidratos com 3 carbonos, conhecidos como trioses.

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Pelargonium x hortorum

Sálvia (Salvia splenders)
- Flores vermelhas bastante chamativas;
- Muito utilizadas para destacar empreendimentos imobiliários, praças, etc.

Rabo-de-gato (Acalypha repens)
- Inflorescências vermelhas parecidas com rabos de gatos;
- Folhas ovaladas, com bordas denteadas dispostas em ramos bem finos.

Mini-gloxinia ou (Semânia Gloxinia sylvatica)
- Folhas alongadas e estriadas;
- Flores cor de tijolo-avermelhado, parecem tubinhos com miolo amarelo;
- Prefere meia sombra e gosta de solo úmido.

Gerânio-comum (Pelargonium x hortorum)
- Folhas arredondadas com pontas recortadas;
- Inflorescência rígida de diversas cores além do vermelho;
- Cheiro característico das folhas.

Mini-ixora (Ixora coccínea “Compacta”)
- Folhas brilhantes, pequenas e sem pecíolo;
- Inflorescência lembra a um ‘pompom’ com textura cerosa.

Camarão-vermelho (Justicia brandegeana)
- Inflorescência lembra a um camarão;
-Ramos finos com folhas pilosas;
-Atraem beija-flores.

Mini-hibisco (Hibiscus sp.)
- Folhas brilhantes, denteadas, verde-escuro;
- Flor símbolo do Havaí, grandes com pétalas inteiras.

Russélia (Russelia equisetiformis)
- Flores tubulares dispostas em ramos que chegam a 1m.
- Pendente, é indicada para revestir barrancos ou terrenos com declive acentuado.

Alpinia (Alpinia purpurata)
- Inflorescência vermelha em forma de espiga bastante ornamental;
- Forma muitas hastes parecidas com cana;
- Folhagem verde-escura contrasta com inflorescências.

Begônia (Begonia cucullata)
- Folhas arredondadas, espessas e avermelhadas;
- Flores pequenas, aveludadas e abundantes.

Verbena (Verbena x hybrida)
- Aspecto delicado de folhas e flores;
- As inflorescências são pequenas e numerosas, de diversas cores além de vermelho.

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Bulbine-amarela (Bulbine frutescens)
Bulbine-amarela (Bulbine frutescens)
- Folhas finas e longas; formam um tufo na base, lembrado uma cebolinha;
Calanchoe (Kalanchoe blossfeldiana)
-Flores pequenas, dispostas em hastes alongadas.

Camarão-amarelo (Pachystachys lútea)
- Inflorescência em forma de espiga, ereta;
- Flores brancas surgem do meio da ‘espiga’;
- Folhagem densa, verde escura.

Crossandra-amarela (Crossandra infundibuliformis)
- Folhas verde escuras brilhantes;
- Aparentemente frágil, mas exige pouca manutenção;
- Flores atraem beija-flores;
- Interessante usá-la como uma massa de cor.

Gazânia-amarela (Gazania nívea)
- Parecidas com margaridas, há varias cores além do amarelo;
- Apesar de perenes, são tratadas como anuais.

Lírio-amarelo (Hemerocalis flava)
- Florada amarelo-ouro, bastante intensa;
- Muito utilizada em jardins públicos pela rusticidade.

Lisimáquia (Lysimachia congestiflora)
- Grande quantidade de flores amarelas chama a atenção;
- Flores em forma de pequeno buquê e folhagem densa, dão volume aos canteiros.

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