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Dicas úteis

Dicas para um inverno seco:
- Vaso pequeno 1/2 copo a 1 copo cada 4 dias;
- Vaso médio 1/2 litro 1 vez por semana;
- Vaso grande 1 litro a 1 litro e ½ 1 vez por semana;
- Vaso de barro precisam 2 vezes mais de água do que os de plástico;
- Se a umidade está alta no ar, não é preciso molhar.

Lugar ao sol (ou à sombra) - As plantas são seres vivos especiais porque podem fabricar o seu próprio alimento retirando a energia que vem da luz solar. Na hora da compra, basta perguntar qual a necessidade dela. E, depois, descubra o melhor lugar da casa para acomodá-la. Procure ver qual janela recebe o sol, mas se não tem, basta observar onde o sol nasce, este lado é o leste. Onde ele se põe é o oeste.

- Planta de sol: procure uma janela direcionada para norte ou oeste. Essa posição é excelente para esse tipo de planta, pois recebem o sol por mais tempo.
- Planta de meia sombra: uma janela voltada para o leste, que recebe a luz do sol da manhã, mas ficará na sombra o resto do dia.
- Planta de sombra: você deve procurar uma janela voltada para sul.

Adubação verde - Frutas e verduras fazem bem até para as plantas. Faça uma adubação verde, mas líquida. Podemos alimentar nossas plantas com um suco verde, que ajuda muito a planta. Da mesma maneira que o nosso corpo absorve rapidamente uma vitamina que tomamos, o mesmo acontece com elas.
Use as sobras de vegetais e frutas que não foram cozidos e estão sem temperos. Bata tudo no liquidificador com água e, depois de bem batido, coe para retirar o bagaço. Dilua esse líquido em 3 litros de água e, depois, é só molhar. Mas use esse método uma vez a cada 15 dias, adubo demais prejudica a planta.

Outros adubos - Cada adubo tem a sua função. O melhor é usar os adubos químicos somente na época das chuvas, porque se dissolvem e são assimilados melhor pelas plantas. Procure intercalar os minerais e os orgânicos de 3 em 3 meses para equilibrar o solo e, no inverno, dê um descanso para o jardim.
A adubação química é aquela em que o adubo usado é formado por composto químico, originados industrialmente. São adubos sintéticos que contêm nitrogênio, fósforo e potássio.

Já a adubação orgânica é aquela feita usando resíduos animais ou vegetais que desenvolvem a flora microbiana e, por consequência, melhoram as condições físicas do solo. Os mais conhecidos são a “torta de mamona” e a “farinha de osso” e também são encontrados no mercado facilmente.
Por fim, a adubação mineral é extraída de minas e assimilada diretamente pelas plantas, ou sofrem pequenas transformações no solo para serem absorvidos.

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Cultivar espécies em pequenos recipientes é a solução para quem não dispõe de um pedaço de terra, mas gosta de ter o verde sempre por perto, e nós mulheres adoramos uma plantinha seja florida ou não para alegrar a nossa vida!

O segredo para ter plantas bonitas e saudáveis em casa é dar a elas condições próximas as de seu habitat de origem.

Ou seja, pensar na composição da terra, na incidência de luz, na água e na nutrição.

No caso do cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica por imitarem o solo, possibilitando que as raízes respirem mais facilmente.

À noite, evite deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro.

Quando chove, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d’água, as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva.


verde

Sem luminosidade, as plantas não realizam a fotossíntese, uma de suas funções essenciais. O pigmento verde clorofila, sob a ação da luz, retém gás carbônico, libera oxigênio e vapor d’água, que refresca os ambientes.

A fotossíntese também é o processo pelo qual as espécies produzem os açúcares que as alimentam.

Se você cultiva exemplares dentro de casa, não se esqueça destes detalhes:

• A claridade das janelas chega lateralmente às plantas, que tendem a crescer em direção à luz. Resultado: um lado fica mais farto e viçoso que o outro. Para evitar o problema, gire o vaso com regularidade;

• Quem tem quintal ou varanda aberta pode fazer um rodízio: deixe os vasos que ficam em ambientes fechados tomando sol por alguns dias e traga os da área externa para o interior.


A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e 1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais.

Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro item que deixe a composição mais areada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo.

Espécies tropicais, como as samambaias, que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar melhor os nutrientes do solo:

• As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.

• Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.