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_palmeira raphis

Nome Científico: Rhapis excelsa
Nome Popular: Palmeira-rápis, palmeira-ráfia, ráfis, rápis
Família: Arecaceae
Origem: China

A Palmeira Ráfis é uma palmeira perene muito usada no mundo todo, principalmente plantada em vasos, para a decoração de interiores, mas no Brasil também é amplamente usada em jardins. Fica com 2 a 4 m de altura, com vários troncos finos, revestidos com fibras espessas, com aspecto muito interessante.

Apresentam inflorescências ramificadas, compostas de pequenas flores amarelas que originam frutos brancos, de pouca importância ornamental.

De crescimento relativamente lento, é uma planta muito popular na decoração de escritórios, loja, e salas de estar. Ao ser plantada sob sol pleno, apresenta uma coloração verde mais clara nas folhas, que amarelam mais rapidamente.

Deve ser cultivada em solo fértil e bem drenável, à meia sombra, pois o sol direto faz com que suas folhas se enruguem, como se o formato leque das folhas fosse se fechando, e ela fica amarelada.

Prefere temperaturas medianas, mas suporta baixas temperaturas por algum tempo. Porém, não tolera geadas. A planta exige alta umidade do ar (acima de 60%).

A palmeira ráfis cresce melhor em ambientes com baixa a média luminosidade. Procure manter a terra sempre úmida, reduzindo um pouco as regas nos meses mais frios.

As regas regulares e substratos muito bem drenados são ideais para serem cultivadas em climas quentes. Devem ser adubadas anualmente quando cultivadas em ambientes internos.
Não é conveniente que fiquem em ambientes muito secos e com ar condicionado por muito tempo. Não toleram geadas, mas apreciam o clima ameno. Sua multiplicação se faz por sementes e por divisão das touceiras.

É uma palmeira muito comum de ser encontrada em interiores e o maior erro é na irrigação, como dentro de casa ela demora mais em secar e conveniente que se molhe apenas 3 vezes por semana.

Para que a água não se acumule no seu substrato, o ideal é que seja usada uma mistura mais arenosa. Essa mistura deve ser composta de: 1 parte de terra comum; 1 parte de terra vegetal; 1 parte de areia; ½ parte de húmus de minhoca.

Quando as pontas das folhas começarem a secar, o que é normal nesta espécie, corte-as com uma tesoura bem afiada, na divisão entre a parte seca e a verde.
Espalhe sobre o substrato, pedaços de casca de pínus, além de dar um visual bonito ao vaso também conserva a umidade do substrato.

Multiplica-se principalmente por divisão de touceiras, plantadas na primavera. Podemos fazer isso separando as brotações laterais e plantando-as em outro local ou vaso.

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Lúpulus

A planta de lúpulo é nativa das zonas temperadas do norte, incluindo norte da Europa, norte dos Estados Unidos e centro-oeste da Ásia. Os lúpulos selvagens do norte dos Estados Unidos e centro-oeste da Ásia são particularmente variedades muito diferentes, entretanto férteis quando cruzadas com lúpulos europeus.É uma planta herbácea perene que pode chegar a 3 metros de altura.
Ele tem uma raiz que produz um caule delgado e pode subir por outras plantas.
As folhas são verdes, oposto, dentadas e em forma de coração, com 3-5 lobos.

Floresce durante os meses de verão.
As flores masculinas crescem em cachos e são muito pequenas (5 mm), as flores femininas e pendurar são maiores (2 cm).

As flores crescem em plantas distintas.
O fruto é de forma cônica e tem uma espécie de escamas que protegem as sementes e as glândulas que segregam uma substância amarelada.
Reproduz-se por sementes e vive em áreas úmidas.
É cultivada incorporada em varas e fios. Os frutos são usados para dar aquele sabor amargo da cerveja.

Existem plantas ornamentais adequadas para cada ambiente do lar. Portanto é de suma importância para o bom desenvolvimento das plantas que os vasos sejam colocados no ambiente mais propício às mudas neles plantadas.

As principais características de identificação ambiental para as plantas ornamentais são: luminosidade, umidade relativa do ar, temperatura e movimentação do ar.

A quantidade de luz varia de planta para planta, de acordo com sua espécie e origem natural. De um modo geral o mínimo de 70% de luz ambiente é aceitável para grande parte das mudas próprias de ambientes internos, tais como: peperômias, maranthas, calatheas, samambaias, avencas, phytonias etc. Para maisor segurança deve-se observar a luminosidade existente no ambiente de onde se originam as mudas, ao adquiri-las.

Geralmente os ambientes do lar auxiliam a manutenção de uma umidade relativa do ar favorável para as plantas. Exceção deve ser feita aos ambientes dotados de ar condicionado, pois estes reduzem consideravelmente a umidade relativa do ar, causando a desidratação nos tecidos das mudas de plantas ornamentais.

Os níveis de temperatura nem sempre estão sob o nosso controle, porém podemos perfeitamente recolher determinadas plantas e colocá-las em lugares mais aquecidos, durante a estação de frio mais rigoroso, bem como podemos manter os ambientes onde elas estão mais arejados durante os dias mais quentes do verão. O uso de ventiladores e aquecedores dever ser evitado, pois estes causarão prejuízo maior às plantas, do que o auxílio pretendido.

As correntes de vento deverão ser evitadas para a maioria das espécies de plantas ornamentais de interior, pois lhes são extremamente prejudiciais. Quando por motivo de força maior, for necessário colocar um vaso com plantas ornamentais em local de grande movimentação de ar, as espécies mais indicadas ao as sansevierias cactáceas e suculentas, por serem mais resistentes.

Atualmente existem à venda no mercado lâmpadas especiais, apropriadas para a iluminação de plantas ornamentais em ambientes internos. Só é aconselhado o seu uso em locais onde seja totalmente impossível obter a luz natural, pois seu custo é bastante elevado, e seus efeitos nem sempre são os esperados.

Quando houver impossibilidade de se manter vasos com plantas ornamentais em determinados ambientes nos quais, porém, elas sejam completamente imprescindíveis ou reuniões sociais, pode-se remover os vasos de seus locais costumeiros, colocando-os onde se fizerem necessário. Entretanto essas mudanças de ambientes deverá ser temporária e, nunca superior a 48 horas, para que não haja risco excessivo para as mudas. Ao recolocá-las em seus locais originais, deve-se manter o mesmo posicionamento anterior em relação à luz do ambiente.

Algumas plantas melhoram o ar de sua casa  e ainda deixam seu lar bonito e florido. Confira!

Azaléia – Em banheiros, camufla o odor forte do amoníaco. É necessário regá-la uma vez por semana e cuidado se o recinto não for muito iluminado: a planta precisa de cinco horas de sol por dia.

Bromélia – Absorve fumaça, por isso a cozinha pode ser o ambiente ideal para a planta. E você não precisa se preocupar muito com a manutenção: a rega é feita de três em três dias e a bromélia precisa apenas de luz indireta do sol.

Cacto – Se colocado na sala, perto de aparelhos de TV, barra as ondas eletromagnéticas. Além disso, a planta tira o mau olhado nos ambientes.

Gérbera – Você não sabe como acabar com o cheiro de cigarro em sua casa? Tenha vasos de gérbera nas salas e quartos. A planta disfarça o odor. A manutenção da flor não é complicada: água uma vez por semana e três horas de sol por dia.

Lírio – Para ambientes com pouca ventilação. A planta absorve poluentes do ar e não precisa de um local muito arejado para florescer.

Samambaia – Quer a sua casa livre de poluentes? Compre uma samambaia. A planta é um excelente filtro antipoluição e é ideal para ser colocada em varandas abertas.