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Faça o plantio de cada planta em vasos ou canteiros.

Uma das atividades mais prazerosas da jardinagem é a duplicação das plantas. As plantas se reproduzem de duas maneiras – sexuada com geração de sementes e assexuada ou vegetativa, onde algumas partes do vegetal, raízes, caule e folhas contém células capazes de reproduzir uma planta inteira.

Importante: A propriedade que as plantas têm de se reproduzir a partir do caule (estacas) raízes (touceiras) ou folhas (estaca de folha) não está ligada diretamente ao gênero ou família, é uma questão puramente genética de cada espécie, aqui está algumas espécies apropriadas a cada técnica, outrossim indicações do sistema de duplicação estão disponíveis em publicações especializadas.

Estacas de galho:
1 -
Selecione ramos não muito velhos e nem muito novos Corte na diagonal com 15/20 cm de comprimento;
2 - Retire as folhas inferiores e corte ao meio as folhas posteriores;
3 - Coloque 25cm de SUBSTRATO no saco plástico;
4 – Umedeça levemente o substrato. Utilize pulverizador para deixar a umidade uniforme;
5 - Plante as estacas. Cuide para que as folhas se encostarem;
6 - Junte a boca do saco assopre para inflar e feche bem. O plástico não pode encostar nas plantas;
7 - Coloque o saco em local bem iluminado, mas não sob o sol direto. Em 15 dias as estacas já estarão enraizadas. Não é necessário regar, a própria umidade contida dentro do saco retorna para as plantas.

Estacas de folha:
1 -
Corte as folhas na base. Utilize uma tesoura bem afiada para não esmagar a haste;
2 - Escolha as melhores folhas. Observe que de uma muda pode-se retirar muitas folhas sem prejudicar a planta;
3 - Plante as folhas. Depois de uns 15 dias as folhas ganharão raízes e devem ser transplantadas para outros potes.

Divisão de touceiras:
1 -
Retire a muda do vaso, saco ou do canteiro;
2 - Separe cuidadosamente as raízes dividindo a planta;
3 – As vezes de uma só planta dá para fazer sei ou mais mudas;
4 - Faça o plantio de cada planta em vasos ou canteiros.

1 – Preencha o fundo da floreira com argila expandida;

2 – Cubra todo o fundo e as bordas com uma manta de drenagem;

3 – Coloque o substrato, deixando 2 cm de borda;

4 – Tire as mudas do saquinho com cuidado para não danificar as raízes. Faça as covas não muito maiores que o torra;

5 – Plante apertando um pouco as bordas do torrão. Cubra completamente o substrato;

6 – Plante todas as mudas da caixa e só depois coloque os pedriscos decorativos. Não é necessário adubar, o substrato já é adubado;

7 – Faça uma rega generosa. Encoste o bico do regador junto às raízes. NÃO MOLHE AS FOLHAS.



Brovalia

Nome científico: speciosa Browallia
Nome popular: Brovállia.
Tipo: Anual.

Originária do sul do Brasil, essa herbácea tem lugar garantido nos antigos jardins Omas (avós em alemão) As senhoras inclusive apelidaram a espécie de manner treue, que, em português quer dizer, “marido fiel”, referência ao fato de a flor crescer sempre no mesmo lugar.
A brovália tem ciclo anual e chega a 50 cm de altura.
As flores azuladas – eventualmente brancas – surgem em grande quantidade na primavera e verão.

Muito cultivadas em ambientes fechados ou estufas, mas existem variedades que são muito bem sucedidos no exterior sempre evitando a luz direta do sol e da geada. Plantadas externamente são ótimas para vasos, jardineiras, e como maciços no jardim.

Mas a espécie é um pouco invasiva e, uma vez plantada, sempre germina no local. O solo deve ser rico em matéria orgânica e mantido úmido.

Características – É uma trepadeira semi-lenhosa, rústica, ramificada, robusta. Suas folhas são compostas por 2 a 3 folíolos elíptico-ovalados, pontiagudos, verde escuros, coriáceos, em ramagem longa.

Inflorescências laterais com flores em forma de funil rosa-arroxeadas com garganta mais escura.

Propagação – através de sementes.

Função – revestimento de caramanchões, grades, muros, cercas, e pórticos.

Floração – verão-outono