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flores (Small)

* Coloque seus vasos floridos de violetas, kalanchoês, prímulas, gloxínias, begônias e lírios, em lugares de bastante claridade, nunca no sol direto, pois elas não toleram;
* Não devem molhar as flores;
* Molhe somente a terra dos vasos quando necessário, nunca molhar diariamente;
* Nunca deixe água no prato, pois pode causar apodrecimento das raízes;
* Elimine sempre as flores ou folhas secas.

· Azaléa: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna (deste que tenha bastante claridade)

· Begônia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade.

· Bromélia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molhar por cima das folhas 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade).

· Crisântemo: Adora bastante claridade, nunca deixa o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade) .

· Gérbera: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar o vaso na área externa.

· Girassol: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso em ambiente interna, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida.

· Kalanchoês: adora claridade, pode deixar em ambiente interna e externa, irrigação modelada, planta bastante resistente.

· Hortênsia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com claridade ou externo.

· Lírio: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade.

· Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;

· Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

. Violetas: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

“Observar” as plantas: esta é a melhor maneira de notar os primeiros sinais de problemas que, tratados rapidamente, não se tornam muito graves. Ao fazer a observação, verifique todos estes c
vasos:

Folhas e caules murchos
* Verifique se a terra não está seca demais
. Neste caso, afofe bem a superfície da terra com um garfo de jardineiro. Se a planta estiver em vaso, mergulhe-o numa bacia cheia de água e use um borrifador para umedecer as plantas. Após algum tempo, retire o vaso e deixe escorrer o excesso de água;
* Excesso de água também pode causar murcha. Certifique-se que a terra não esteja encharcada e, se for o caso, suspenda as regas por um tempo. Se as raízes mostrarem sinais de apodrecimento, faça um replantio. Dificuldades na drenagem obstruem a saída do excesso de água. Quando usar vasos para o cultivo de plantas, lembre-se de escolher sempre aqueles que apresentam furos de drenagem no fundo, para facilitar a eliminação do excesso de umidade;
* Muita exposição à luz solar. Algumas espécies de plantas necessitam de muita luz do sol para se desenvolver bem, outras nem tanto. Verifique quais são as necessidades adequadas da planta que apresenta o problema e mude-a de lugar, se for o caso;
* Excesso de calor. Para cada planta existe uma faixa de temperatura ideal. A maioria das plantas de interiores, por exemplo, adaptam-se bem na faixa de 15 a 25 graus C. Outras precisam de mais calor. Entretanto, a temperatura elevada pode causar a murcha de folhas e caules.

Manchas nas folhas
* Excesso de nutrientes.
Aplicar fertilizante nas plantas é uma medida que garante a boa nutrição, porém, o exagero pode ser prejudicial. O excesso de nutrientes pode resultar em folhas manchadas e mal-formadas. Manchas amarronzadas e o aparecimento de uma crosta branca na superfície da terra ou nos vasos de cerâmica são sinais de excesso de fertilizante;
* O excesso de água também pode ocasionar manchas de podridão na superfície das folhas, amarelecimento e bordas amarronzadas. Diminua a quantidade de água nas regas;
* Sol em demasia. A exposição à luz solar em demasia pode provocar diversas alterações na coloração natural das folhas de algumas espécies. Se este for o caso, mude a planta de lugar.

Queda de flores, botões e folhas
* Iluminação inadequada.
A luz é um fator decisivo para o bom desenvolvimento das plantas. Em geral, as plantas floríferas necessitam de maior luminosidade do que as folhagens. Certas espécies não produzem floração quando colocadas em um local com baixa incidência de luz, em outros casos, ocorre a queda de flores, botões e folhas. Verifique o loca;
* Condições de temperatura. Algumas plantas floríferas são altamente sensíveis à temperatura. O calor excessivo para as plantas de clima temperado ou ameno pode reduzir o tempo de floração e provocar a queda prematura de botões e flores. Por outro lado, as espécies de clima tropical se ressentem com o nível de temperatura baixo;
* Erro nas regas. Aqui também a quantidade de água das regas pode ser um problema. Em excesso, pode provocar o apodrecimento de botões e brotos. Já o nível baixo de umidade reduz a hidratação da planta, resultando em folhas murchas ou secas e murcha prematura de botões e flores;

Folhas amareladas e crescimento lento
* Escassez de fertilizante. Como todos os seres vivos, as plantas necessitam de nutrientes para sobreviver e se desenvolver. Quando há falta de nutrientes, a planta apresenta crescimento lento, folhas amareladas, hastes fracas, folhas pequenas e floração reduzida ou ausente;
* Necessidade de reenvasamento. Plantas que estão envasadas há muito tempo, podem ter suas raízes sufocadas e apresentar nutrição deficiente, pois a terra já está esgotada. Em geral, pode-se notar este problema quando a terra do vaso apresentar-se excessivamente compactada. Vasos pequenos em relação ao tamanho da planta também ‚ um problema. O melhor, neste caso, é mudar a planta para um vaso maior;
* Correntes de ar. Certas espécies se ressentem profundamente quando sofrem o efeito de correntes de ar. Plantas de folhas finas, como as avencas, são as mais sensíveis, principalmente às correntes de ar frio. Verifique o local onde a planta está situada.

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- Macerado de samambaia . Colocar 500 gramas de folhas frescas ou 100 gramas de folhas secas em um litro de água por dia. Ferver meia hora. Para aplicação diluir um litro deste macerado em dez litros de água. Controla ácaros, cochonilhas e pulgões.

- Macerado curtido de urtiga .
Colocar 500 gramas de folhas frescas ou 100 gramas de folhas secas em um litro de água e deixar dois dias. Para aplicação diluir em 10 litros de água e pulverizar sobre as plantas ou no solo. Controla pulgões e lagartas (aplicado no solo)

- Macerado de fumo . Picar 10 cm de fumo de corda e colocar em um litro de água por um dia em recipiente não-metálico com tampa. Diluir em 10 litros de água e pulverizar as plantas. Controla cochonilhas, lagartas e pulgões.

- Mistura álcool e fumo . Coloque 10 cm de fumo picado em uma tigela e cubra com álcool misturado com um pouco de água. Quando o fumo absorver o álcool, coloque mais álcool misturado com um pouco de água e deixe 15 dias de molho, tampando a tigelas, para que a nicotina seja retirada do fumo. Coloque o líquido em uma garrafa com tampa e, na hora de usar, misture com sabão ralado e água nas seguintes proporções: um copo de mistura de água e fumo, 250 gramas de sabão e 10 litros de água. Controla pulgões.

- Mistura de querosene, sabão e macerado de fumo . Aqueça 10 litros de água, 20 colheres de sobremesa de querosene e 3 colheres de sopa de sabão em pó biodegradável. Deixe esfriar e adicione um litro de macerado de fumo. Pulverizar sobre as plantas. Controla cochonilhas com carapaça e ácaros. Veja mais »

kalanchoes

KALANCHE MARMORATA – Nativo da Etiópia alcança ate 40 centímetros de altura. Quando jovem apresenta folhas de cor verde-brilhante que, com o passar do tempo, se tornam acinzentadas, com manchas marrom-avermellhada. Produz flores brancas na primavera.

KALANCHOE FARINACEA – Compacta, raramente excede 7,5 centímetros de altura. O caule é ereto verde esbranquiçado, e as folhas, de formato arredondado, são suculentas. Medem de 2 a 3 centímetros de comprimento e são revestidas por uma leve penugem prateada. Flores vermelhas, tubulares, aparecem no ápice do caule, formando um buquê muito ornamental.

KALANCHOE TOMENTOSA – Chega a alcançar ate 60 centímetros de altura. Tem folhas recobertas por pêlos prateados, com penugem marrom nas bordas. As flores são claras, com estrias no tom castanho-claro.

Vamos aqui à dicas de cultivo.

Luminosidade – normalmente, apreciam boa luminosidade, mas longe da luz direta do sol e temperatura constante. Plantas desenvolvidas em estufas poderão ter comportamento diferente. Pelo que podemos observar em Barbacena, bem pertinho da rodoviária, nos canteiros da Praça da Maçonaria, foram plantadas centenas de mudas de Kalanchoês a céu aberto em luz direta. Sendo assim tais mudas poderão estar comprometidas em não ficar muito bonitas. Parabéns pelo intento.

Solo - misture uma parte de terra comum de jardim 1 de areia e 1 de composto orgânico ou de terra vegetal, 2 colheres de sopa de calcário dolomitico 1 colher de chá de casca de ovo moída (ou farinha de osso).

Regas – moderadas, evitando deixar o solo muito úmido. No inverno o controle deve ser muito rigoroso. Espere a terra ficar completamente seca antes de molhar a planta outra vez.

Propagação - é feita por meio de estacas dos ponteiros, durante a primavera ou no verão, quando a planta não estiver florida. Devem ter aproximadamente 5 cm de comprimento e no mínimo 3 folhas. Coloque em recipientes pequenos já preparados com um substrato a base de duas partes de areia de rio, 1 parte de terra comum e uma parte de composto orgânico ou terra vegetal. Todos os dias mantenha o recipiente ao sol por algumas horas e regue a planta, evitando o encharcamento. O enraizamento costuma demorar de 5 a 6 semanas. Quando as mudinhas estiverem medindo uns 3 centímetros, poderão ser transplantadas para um local em definitivo. E mesmo ainda pequenas, já darão algumas flores.

Poda - depois da floração, os Kalanchoês plantados em vasos devem ter as pontas dos ramos podadas. Coloque o vaso em local sombreado, mantendo o solo quase seco por pelo menos um mês. Após este período transfira-o para um local ensolarado e volte a regar normalmente. No próximo ano, com certeza a planta voltara a florescer.

Popularidade – o Kalanchoês figura entre as plantas mais populares hoje em dia cultivadas.

Já existem também variedades em miniaturas e se você ainda não cultivou, não sabe o que está perdendo.