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Dendrobium Thyrsiflorum X Farmeri

Aqui estão listadas algumas das principais dúvidas de pessoas que estão começando no mundo das Orquídeas.

Pode-se plantar qualquer orquídea na terra?
R - Não, somente as orquídeas terrestres, pois, por exemplo, se você plantar uma planta epífita na terra haverá o apodrecimento das raízes, o que poderá levar a mesma a morte.

Posso cultivar orquídeas em apartamento?
R – Muitos apartamentos possuem varandas, se o seu tem parte do dia ensolarado pode ser adequado para o cultivo de orquídeas, mas se está voltado para a face sul a luz poderá ser insuficiente para florir, neste caso recomenda-se complementar a luz com iluminação artificial. Se, o seu apartamento tiver janelas que recebem o sol diretamente por algumas horas por dia, poderá ser um local apropriado para o cultivo de orquídeas. Deixe a planta mais próximo da janela, porém sem encostar no vidro. Caso a sua janela receba mais de 4 horas de luz solar, você deve utilizar uma cortina para reduzir a incidência da luz solar.

Quando a planta esta florida pode se molhar as suas flores?
R - Pode ser molhadas, mas pouco, pois algumas destas flores perdem a durabilidade, principalmente Cattleyas.

Quantas vezes por semana devo regar minhas orquídeas?
R - A rega das orquídeas varia de região para região, recomenda-se regar duas vezes por semana em região onde a umidade relativa é considerada mais alta e três onde é considerada mais baixa, lembrando-se sempre que é mais fácil você matar uma orquídea por excesso de água do que por falta.

Quantas vezes por ano as orquídeas florescem?
R - Depende muito da planta. Algumas florescem 1 vez por ano, outras várias vezes e algumas florescem o ano inteiro.

Como retirar a muda que será transplantada e que esta em um vaso de barro?
R - É só mergulhar o vaso que está com a planta em um recipiente com água, onde o vaso fique todo recoberto pela a mesma por ate cinco minutos, verão que puxando com cuidado a planta do vaso, ela sairá facilmente e com muito pouco raízes danificadas. 

As orquídeas são difíceis de cultivar?
R - Não. Elas não são mais difíceis do que qualquer outra planta ornamental. Como qualquer planta, necessita de água, fertilizante, luz e ar. Se você cuida de outras plantas ornamentais no seu jardim ou dentro de casa, você pode cultivar orquídeas.

As orquídeas são parasitas?
R - Não! Das aproximadamente das 20.000 espécies de orquídeas naturais no mundo, nenhuma é parasita. Na natureza as orquídeas estão apoiadas em árvores ou arbustos e elas não retiram nada das plantas nas quais se hospedam.

A planta terminou de florir, o que devo fazer?
R - Cortar as hastes florais murchas.

Porque minha orquídea não dá flor?
R - As causas mais comuns são: falta de luz ou iluminação deficiente. Excesso ou falta de água. Temperatura demasiado constante ou falta de adubo.

A minha orquídea não está desenvolvendo novas hastes, o que é que devo fazer?
R - Normalmente a orquídea dá flor uma vez por ano, particularmente depois de um período de dormência (depois do Inverno). Quando não se desenvolvem novas hastes, pode ser que não é a época apropriada ou as raízes estão apodrecidas. Neste caso, transplante a planta para um vaso maior, para que as novas raízes tenham mais espaço. Em todo o caso não tente encorajar o crescimento pela adição de adubo extra.

A minha planta tem folhas enroladas, o que devo fazer?
R – Deve dar mais água! Porém, regue de forma regular, para que a planta não fique encharcada. Nem o excesso nem a falta de água são favoráveis.

As orquídeas necessitam de adubo durante a floração?
R - Sim, sobretudo plantas florescidas necessitam de nutrição extra, contudo não dê em excesso!

Que são as gotas pegajosas nas flores ou folhas?
R - É uma substância açucarada proveniente da planta, mas não tem perigo. Se, mesmo assim se incomodar, pode lavar com um pouco de água morna. A orquídea não é uma planta tóxica.

A minha orquídea deixa cair algumas folhas, tem algum problema?
R – Quando as plantas envelhecem, normalmente perdem algumas folhas. Também plantas que estão no início do período de dormência podem perder algumas folhas. Portanto, não é nada para se preocupar. É bom controlar se não tem água em excesso no vaso.

Por que os botões do Cymbidium à medida que vão se desenvolvendo se tornam amarelos e caem?
R – Geralmente os botões se tornam amarelos e caem em função de ventos frios e mudanças bruscas de temperatura, principalmente no inverno.

Quando a planta está florida pode molhar suas flores?
R – Podem ser molhadas sim, mas a poucas regas, pois algumas destas flores perderem a durabilidade, principalmente Cattleyas e seus híbridos como Warnerii e Labiata, etc.

Como eu devo transplantar as plantas do vaso plástico para o vaso de barro?
R – É só você pressionar o vaso de plástico aos poucos e com delicadeza, logo perceberas que a planta sairá facilmente sem machucar as raízes, daí o plantio em outro vaso é o convencional.

Quantos pseudobulbos devem-se deixar na planta a ser transplantada?
R – Recomenda-se que seja um número de 5 e mínimo de 4 mais 1 broto novo.

Onde adquirir orquídeas?
R - É só entrar em contato com orquidários profissionais via internet e telefone, e para quais as plantas comprar, Adquira sempre orquídeas identificadas de produtores ou viveristas credenciados e idôneos que comprovem a origem da planta.

Quando replantar a minha orquídea?
R – Quando o último bulbo estiver para ultrapassar a borda do vaso.

Como retirar a muda que será transplantada e que está em um vaso de barro?
R – É só mergulhar o vaso que a está com a planta em um recipiente com água, onde o vaso fique todo recoberto pela a mesma por até uns 5 minutos, verão que puxando com cuidado a planta sai do vaso facilmente e com muito poucas raízes danificadas.

Onde a planta tem maior absorção dos nutrientes?
R – A maior porcentagem de absorção do adubo pela planta se dá pelo sistema radicular, ou seja, pelas suas raízes.

É correto fazer adubação foliar numa planta?
R – Não, mas se for usada uma dosagem homeopática, esta poderá deixar uma pequena contribuição na nutrição de uma planta.

Pode-se usar a adubação foliar como a maneira mais eficiente de nutrição de uma orquídea? Qual parte a orquídea apresenta as maiores respostas às adubações?
R – Não. Sem sombra de dúvidas que é pelo sistema radicular da planta

Por que as plantas devem ser adubadas pelas raízes?
R – O início do metabolismo da planta é pelas raízes, onde é o começo do processo de formação da seiva. A seiva é responsável pelo transporte das proteínas, aminoácidos, enzimas, nitratos, açucares etc., através do caule da planta, desde as raízes até as folhas e também toda as partes que as proteínas forem necessárias ao desenvolvimento das plantas.

Qual é a maior função de um sistema radicular bem vigoroso de uma orquídea?
R – Além da sustentação da planta, a maior função de um sistema radicular vigoroso é funcionar como uma bomba enviando mais nutrientes através da seiva para a parte superior da planta, e consequentemente tornando a planta mais vigorosa e produtiva. Para uma planta estar com a parte superior vigorosa, as raízes deverão estar também na mesma proporção de desenvolvimento.

As adubações devem obedecer a um calendário?
R – Sim, as adubações em orquídeas devem obedecer a um calendário de adubação.

Qual a importância de se adubar uma orquídea com regularidade?
R – Como as plantas extraem os nutrientes que compõem a fórmula do adubo, e outra parte dos nutrientes que são lixiviados pelas regas constantes, então de tempos em tempos é necessário repor esses nutrientes que foram extraídos.

Aplicar o adubo e em seguida regar não vai lavar?
R – A aplicação do adubo: primeiro é para que tenha uma melhor absorção pelas raízes que são porosas, em seguida regar pouco (sem lavar), mas não vai lavar o adubo, pois já infiltrou nas membranas que envolvem as raízes que atuam como esponja. Como o insumo necessário ao suprimento de uma orquídea é apenas uma pequena parcela quase ínfima, portanto, o adubo que fica armazenado nas membranas das raízes, já é suficiente para atender a demanda por nutrientes de uma planta, por um período de uns 30 dias.

Se este procedimento dor ao inverso, ou seja, regar antes da aplicação do adubo, este poderá escorrer e, com isto, perde-se quase todo o serviço de adubação, sendo que o objetivo maior que é a nutrição das plantas não será almejado.

Como é a fisiologia de uma orquídea com referência à nutrição?
R – A maior porcentagem do suprimento de uma planta vem através do sol, do ar e da água. Apenas uma pequena parcela é que vem da nutrição, mas é daí que elas obtêm a grande diversidade de elementos importantes ao seu desenvolvimento. Os insumos necessários para que as plantas cresçam sadias, é composta por uma porcentagem de água, uma pequena parte é a fotossíntese que as produz e por último apenas uma pequena parcela quase íntima é fornecida pelos nutrientes provenientes da adubação.

A adubação pode ser suspensa durante o período de florada das orquídeas?
R – De maneira alguma podem ser suspensas as adubações. Pois se forem suspensas, as plantas deverão apresentar sinais de que estão debilitadas nas próximas florações.

As orquídeas são difíceis de cultivar?
RNão. Elas não são mais difíceis do que qualquer outra planta ornamental. Como qualquer planta, necessita de água, fertilizante, luz e ar. Se você cuida de outras plantas ornamentais no seu jardim ou dentro de casa, você pode cultivar orquídeas.

Todas as orquídeas são iguais?
R – Muito pelo contrário. Nenhuma família de vegetais apresenta maior diversidade que a família das orquídeas. Ela é a maior família do reino vegetal, ocupando quase todos os ambientes em todos os continentes. Possuem plantas dos mais variados tamanhos e os mais curiosos formatos, formas e hábitos de crescimento. Algumas orquídeas apresentam minúsculas flores e outras maiores que um prato de mesa. Com os métodos atuais de propagação e hibridação, existem mais escolhas disponíveis do que nunca.

As orquídeas são parasitas?
R – Absolutamente não! Das aproximadamente 20.000 espécies de orquídeas naturais no mundo, nenhuma é parasita. Na natureza as orquídeas estão apoiadas em árvores ou arbustos e elas não retiram nada das plantas nas quais se hospedam. As orquídeas que crescem em árvores são chamadas de epífitas.

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A lantana é um gênero com cerca de 530 espécies de plantas perenes, originária da Índia e nativo das regiões tropicais da África e das Américas, com ocorrência das Antilhas até o Brasil e pertencem à família Verbenaceae. A planta é considerada uma espécie nativa, sendo facilmente encontrados nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, além dos estados do Amazonas e Mato Grosso. Sua presença também é marcante na Ásia Tropical e Austrália.  Inclui plantas herbáceas e arbustos, atingindo até 2 m de altura.

Caracteriza-se por ser um arbusto perene, ramificado, lenhoso, florífero e com pelos curtos, cuja altura varia de 0,5 a 2 m. Possui ramos eretos ou reclinados, formando muitos galhos entrelaçados, às vezes com espinhos.

Seu sistema radicular é forte e suas folhas são ovaladas, crenado-serradas, ásperas e de cheiro semelhante ao da erva-cidreira. É uma planta, com um efeito ornamental espetacular.

As inflorescências são compostas por numerosas flores, formando buquês de cores variadas. É no Verão e no Outono, que nos presenteia com as suas belas flores.  As folhas são muito pilosas. A planta é agradavelmente perfumada.

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Algumas espécies são invasivas e são consideradas daninhas em determinadas áreas da Ásia meridional, África meridional e Austrália. Um atrativo dessa planta são as flores pequenas e de diversas cores, por exemplo, amarela, branca, alaranjada, rósea e vermelha, que constituem mini-buquês extremamente ornamentais.

Por serem ricas em néctar e surgirem no decorrer do ano todo, são bastante visitadas por abelhas, borboletas e beija-flores. Como estratégia, mantém as flores velhas na parte superior dilatada do “cabo” da flor, o que faz com que as inflorescências apresentem maior durabilidade. Outra particularidade é a mudança de tonalidade da flor após o desabrochar.

Atraem agentes polinizadores como borboletas, insetos e pássaros. As bagas da lantana são tóxicas para o homem. Suas flores deixam de ser frequentadas por beija-flores quando outras plantas, como helicônias e estrelítzias, estão próximas, pois oferecem néctar melhor e em maior quantidade, o que é mais recompensador a esses pássaros.

Em razão da beleza e da graciosidade de sua estrutura floral, a lantana é facilmente vista nos jardins, principalmente, compondo conjuntos e acompanhando elementos arquitetônicos, por exemplo, paredes, muros e grades.

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Cultivo e uso
A lantana é muito cultivada para bordaduras e maciços em climas tropicais e subtropicais, devido às cores das suas flores.

Em climas temperados cultiva-se como planta anual. Exige poucos cuidados por ser uma planta rústica. Gosta de clima quente e úmido e solo arenoso e rico em matéria orgânica.

Para o seu cultivo o solo deve ser fértil. As regas devem ser regulares. Adora ser cultivado em lugar ensolarado e abrigado. É bom podar apenas os ramos secos, doentes ou mal formados.

Sua multiplicação é feita no verão, através da estaquia da ponta dos ramos e também por sementes.

Por florescer praticamente o ano inteiro, alguns floricultores a consideraram ornamental e, consequentemente, começaram a disseminá-la. No entanto, devido ao alto poder de germinação de suas sementes, é vista como planta invasora em determinadas regiões.

Ela se espalhou rapidamente em países tropicais, adaptando-se como invasora em estado selvagem, tornando grandes áreas não-utilizáveis. No Brasil, apesar de ser encontrada em quase todo o país, não domina a vegetação. A aranhinha-vermelha é uma praga comum.

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Fertilização
A fertilização da lantana deve ser feita uma vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão. Usar fosforita superfosfato e termofosfato ou NPK rico em fósforo.

As Miniaturas
Além da Lantana cambará, existem também uma variedade popularmente chamada de mini-lantana (Lantana spp). Ambas possuem características semelhantes, diferenciando-se sobretudo em relação ao porte.

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As mini-lantanas atingem, no máximo, 1 m de altura e apresentam ramos finos, sendo muito utilizadas no paisagismo. Suas flores aparecem nas cores amarela branca e roxa e são levemente pendentes.

Uma planta assim como qualquer outra requer cuidados para poder trazer maio beleza tanto para o seu jardim, quanto para a decoração. Em vasos decorativos como arranjos ficam muito bonitas as flores além de dar todo um charme ao ambiente.

Uma polêmica que envolve a lantana-cambará diz respeito a sua toxidade. Suas folhas e seus frutos contêm lantadeno A e lantadeno B como princípios tóxicos e, quando essas partes são ingeridas, em algumas horas, aparecem sintomas como falta de apetite, fraqueza, náusea, letargia, vômito, diarréia, efeitos hepatotóxicos (danos no fígado), pupilas dilatadas, fotofobia, cianose (coloração azul-arroxeada na pele e nas mucosas), fotossensibilização e, em algumas situações (no caso de ingestão excessiva), pode acarretar coma e até mesmo a morte. Além disso, quando tocada, é provável que cause dermatite por contato.

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Rosaoriental

Espécie de planta arbustiva, nativa do leste da Ásia – China, Japão, Coréia Sibéria, onde cresce na costa, muitas vezes em areia de dunas.

Possui flores perenes e é bastante utilizada como cerca viva. A sua família é a Rosaceae e o clima preferido dessa planta é o continental, oceânico, mediterrâneo, temperado ou subtropical.

A rosa-oriental é uma roseira que pode chegar a medir de 1.2 m a 2,4 m de altura. Quem opta por ter essa roseira rugosa em casa precisa contar com espaços com luminosidade de sol pleno. O seu ciclo de vida é perene e tem a sua beleza como uma das principais características.

A planta tem um visual rústico que encanta pela simplicidade de sua beleza. Trata-se de uma planta arbustiva e bastante florífera. Nessa roseira podemos observar caules múltiplos que vão brotando a partir das suas raízes. A sua ramagem é muito densa, espinhenta e tomentosa.

A extensão dos ramos é recortada pelos acúleos, os ramos são retos, curtos e pontiagudos. As folhas dessa roseira contam com 5 a 9 folíolos ovalados e com textura rugosa, o que deu origem ao nome da planta. Essas folhas são verde escuras, mas um pouco antes de caírem elas se tornam amarelas.

As flores aparecem durante o verão e o outono, podem ser simples ou dobradas. Lindas flores perfumadas e que podem ser vistas em várias cores como lilás, rosa ou mais raramente brancas. Os frutos dessa roseira tem a aparência de pequenos tomates, são vermelhos e também bastante decorativos.

Essa roseira é bastante utilizada para a produção de híbridos que resistem a doenças que são comuns as roseiras. Pelo fato de resistirem bem a doenças como ferrugem ou mancha-negra a rosa-oriental é considerada ideal para fabricar híbridos.

Rosa_oriental

Porém, mesmo essa planta tendo diversas qualidades ela ainda é pouco aproveitada no paisagismo. Essa roseira pode ser plantada isolada ou mesmo em renques formando verdadeiras cercas vivas floridas e defensivas.

Uma planta que aguenta bem podas de limpeza e até mesmo deformações leves. O melhor momento para a poda dessa roseira é a primavera.

Cultivo da Rosa-oriental
O cultivo dessa planta deve ser feito em solo fértil, bem drenado, leve e enriquecido com matéria orgânica, a irrigação deve ser periódica. Pelo fato de essa planta ter a sua origem de regiões costeiras se adapta muito bem ao litoral.

Uma roseira que suporta bem a maresia, ventos, solo salino e arenoso, bem como outras intempéries próprias desse tipo de região. As temperaturas amenas são as mais apreciadas por essas roseiras e por isso mesmo a indicação é que ela seja cultivada em regiões de clima subtropical. A multiplicação dessa planta é feita por estaquia e também por divisão de touceiras.

Como já foi destacado, a origem da Rosa-oriental é asiática, uma curiosidade é que essa rosa japonesa cresce na areia em meio as dunas. Mas, não se deve confundi-la com a Rosa-multiflora que também é conhecida por ser uma rosa japonesa.

A rosa-oriental foi naturalizada em várias partes da Europa, mas é considerada uma espécie invasora em algumas regiões do velho mundo. Em geral os habitats em que essa planta é tida como uma intrusa ficam no norte da Europa. Essa planta pode fazer uma competição com a flora nativa e assim ameaçar a diversidade biológica. Nos Estados Unidos essa roseira é considerada como uma erva daninha.

Um dos melhores locais para fazer o cultivo da rosa-oriental é a praia, o clima litorâneo é perfeito para essas plantas que tem a sua origem em regiões costeiras. Sendo assim se moras na praia ou mesmo tem uma casa de veraneio pode apostar nessa espécie para enfeitar o seu lar.

No caso da casa de praia não for visitada frequentemente, é interessante contar com a ajuda de alguém que possa regar a sua roseira, pois a irrigação deve ser frequente.

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Regas
A planta precisa de uma irrigação frequente, mas algumas pessoas exageram na dose e acabam afogando as suas plantas. A dica para acertar na rega é observar o substrato da planta. Quando o substrato está seco quer dizer que a planta precisa de água, já quando ele ainda está úmido você pode esperar um pouco mais antes de regar novamente.

Fertilização
Outro componente importante para os cuidados com as plantas é o adubo, cada fase da planta precisa de um tipo de adubo. Vamos explicar para como essas fases funcionam e assim garantir que a rosa-oriental cresça forte e bem. Em geral o adubo que é vendido em supermercados ou lojas de jardinagem é feito com um composto NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio).

Observe que os diferentes pacotes de adubos têm concentrações diferentes de cada um dos elementos. Isso acontece por que cada fase da sua planta precisa de mais de um componente do que de outro. Sendo assim é importante saber quando escolher um e outro.

Quando ter mais Nitrogênio
O Nitrogênio é muito importante para a fase em que a planta está se fixando e criando raízes. Quando acabar de plantar a roseira é necessário caprichar na adubação de Nitrogênio. Prefira os adubos que tem a concentração desse elemento maior nessa fase.

Quando ter mais Fósforo
Na fase de floração da roseira é importante contar com um adubo que tenha mais Fósforo em sua fórmula. Por isso deve ser procurado pelos adubos que ofereçam uma maior concentração desse elemento.

Quando ter mais Potássio
A função do Potássio é fazer o equilíbrio entre a concentração de Nitrogênio e Fósforo na planta sendo assim dê preferência a ele quando já tiver passado a fase de fixação de raízes e também de floração.

Quando as plantas são cuidadas de forma correta elas crescem muito mais bonitas e cheias de vida.

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