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Trata-se de um arbusto florífero pertencente à família Myrtaceae (a mesma da Escova-de-garrafa Callistemon viminalis). São plantas originárias do sudoeste da Austrália, amplamente cultivada pelas suas flores vistosas e de dimensão considerável..

Em seu país de origem, é uma das flores-de-corte mais populares, com uma durabilidade excepcional após o corte.

As espécies se desenvolvem da melhor forma nos locais que possuem constante luz solar. Trata-se de um tipo de planta com características duradoura, ou seja, não é qualquer vento ou ataque de fungos e bactérias que vai causar a morte, mas sim conjuntos de fatores determinantes que consegue afetar o ciclo perene. Interessante notar que grande parte dos arbustos eretos de outra família florais não tem a mesma capacidade de resistência.

A floração inicia no final do inverno e pode perdurar até meados do verão. As flores são de cor branca, rosa, malva ou roxa.

Excesso de folhas
A Flor-de-cera-de-geraldton apresenta ramagem esparsa e ramificada, e pode alcançar de 0,5 a 4 m de altura, dependendo da cultivar. Por esse motivo pode representa a flor ideal para ter no jardim e a diversificação das culturas com maior popularidade em terras nacionais. Existem biólogos que encontram semelhanças de forma significativa com as folhas presentes no alecrim.

Poder do aroma
Não se pode ignorar o fato de que o poder aromático da espécie também ganha destaque no mundo. Isso acontece por causa do organismo capaz de fabricar substância oleosa que aumenta o perfume do ambiente. Interessante notar que para perceber o nível de óleo que exista basta pressionar parte das folhas e perceber que ao invés de se partir como algo seco as unidades ficam esmagadas sem se romper.

Quem deseja contar com o processo de floração completo deve se ater ao fato que de a forma inicial do ciclo começa quando o inverno está na fase final e as pessoas já sentem no clima os indícios de que o verão está por chegar. Pequenas flores auxiliam no processo da fotossíntese.

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Como podar a Flor-de-cera-de-geraldton
Após a floração, a poda superficial estimulará o crescimento do arbusto. Mas cuidado: não pode os ramos já lenhosos da planta, pode os mais tenros. É necessário fazer uma poda de forma qualificada, completa e não apenas nas beiradas. Quanto melhor ficar o corte mais chances existem de acontecer apoio à evolução em termos de tamanho.

Quando jardineiros (as) não prestam atenção no momento correto ou nas práticas para podar existem chances de acontecerem danos, de forma principal quanto à evolução do tamanho. Também existe a possibilidade de frutos pequenos entrarem em processo de produções, o que representa ponto improdutivo, visto que os mesmos não são indicados ao consumo humano.

Por causa das dificuldades no plantio existem poucos jardineiros que investem no cultivo para vender de forma massificada. Nesse sentido existe tendência dos preços serem maiores às unidades que se estabelecem em estufas e seguem às floriculturas da cidade.

Uso no Paisagismo
- Essa espécie é procurada por parte dos jardineiros que desejam implantar novas tendências florais dos formatos convencionais. Quase sempre não está presente sozinha, mas junto com outras espécies, de forma principal os organismos que apreciam o clima seco.

- Quem deseja implantar espécie de jardim com maior característica rústica, repleta de rochas, ou em terras com tendência desértica. Não se pode ignorar o fato de que se encontra presente em grande número nos jardins do mediterrâneo. A espécie consegue se desenvolver melhor quando o tempo está em grande parte de forma seca. Especialistas que desejam compor jardinagem do deserto não podem se esquecer de colocar a espécie no conjunto.

- Quando se trata de jardins comuns que estão na parte de frente ou atrás das casas e condomínios, Existem maiores chances de notar unidades que estão plantadas sem nada ao redor, de forma isolada. Por vezes estão presentes em números pequenos nos grupos reunidos em espaço curto entre si. Se não tiver espaço para plantar também é possível investir dos vasos, desde que os transplantes sejam feitos sem erro conforme a flor se desenvolve.

A resistência da espécie aumenta conforme jardineiros (as) se apliquem em fazer o corte de forma constante.

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Cultivo
O melhor clima para cultivar a Flor-de-cera-de-geraldton, está no sol forte e clima seco. Porém, essa combinação deve existir junto com excesso de nutrientes e qualidade de drenagem na terra. Como se adapta ao deserto se pode dizer que a presença de areia pode ajudar o seu desenvolvimento.

O uso de matéria orgânica no solo também pode fazer com que a flor cresça sem maiores problemas. Além do sistema de água existir no solo, também existe a necessidade de regar. Porém, tenha atenção! Não exagere na água, visto que a planta  pode ficar prejudicada por causa do encharcamento.

Quem mora em zonas arenosas pode conseguir vantagem ao investir no cultivo da espécie, principalmente por causa das condições climáticas de seca constante. Conforme aumenta o tamanho, mais chances existem de cair no solo. Ao cultivar dentro de casa, vai existir momento em que se faz necessário colocar espécies de suportes. Embora se desenvolva com qualidade nos climas semiáridos, também traz resistência nos momentos em que acontecem as geadas.

Com a presença da seca existe a chance da espécie ser queimada de forma natural quando estabelecida nas zonas desérticas. Porém, a planta tem a peculiaridade de conseguir se regenerar. Sua multiplicação pode ser feita através de sementes ou estaquias.

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Crisântemos vermelho

Quando cultivamos uma espécie de planta em particular, esperamos que ela dê frutos ou flores, exceto os arbustos e gramas. O problema é que nem sempre isso acontece e ficamos sem saber o que fazer com as plantinhas. A falta de flores ou de frutos em uma planta pode se dá pelos mais variados motivos, mas a certeza é que algo está errado com o desenvolvimento da espécie. E para corrigir o problema, precisamos descobrir primeiro qual é.

Esse problema acontecendo com plantas que dão flores, acaba sendo até mais preocupante, já que plantamos uma espécie de girassol no jardim, por exemplo, queremos mais é ter girassóis e não somente a planta totalmente verde. Então entendamos mais sobre os motivos que levam uma planta não conseguir brotar flores e principalmente, como resolver esse caso.

Época de florescimento
Toda planta possui uma época de florescimento. Isso pode acontecer em um mês específico ou então em determinada estação do ano. Quando cultivamos uma espécie de flor, é importante saber esse detalhe para acompanhar o crescimento da espécie e também não acabar sem flores no nosso jardim.

Além de saber a época do florescimento, também devemos saber qual a melhor época para cultivar a planta. Sim, porque existem plantas que só conseguem germinar no inverno, outras somente na primavera, algumas no verão e umas determinadas espécies no outono. Então imagine ter aquela muda ou semente de uma linda flor, cultivá-la na primavera e esta ser uma espécie de inverno? A planta não germina e caso isso aconteça, já que existe o fator clima que ajuda, pode não crescer tão bonita.

Por último, existe ainda o período do ciclo de vida da planta. Existem plantas perenes, anuais e muito mais. Então saber quanto tempo vai levar para a espécie completar esse ciclo, vai com certeza ajudar-nos a ter plantas com mais flores em nossos jardins.

Conhecendo a espécie
Sabemos que uma planta deixa o ambiente muito mais bonito e até mesmo mais limpo, pois elas têm o poder de purificar o ar que respiramos. Acontece que cultivar uma espécie sem conhecer nada sobre ela, pode ser um dos grandes motivos que leve a nossa planta a não florescer. Saibamos então, de todas as suas necessidades e principalmente da sua formação.

Algumas espécies só florescem uma única vez então de repente temos essa espécie em casa e não ficamos atentos para esses detalhes. Outras espécies só florescem quando chegam à fase adulta, como é o caso das plantas Aloé e das Agaves. Então é importante sabermos um pouco mais sobre cada espécie para não ser pego de surpresa quanto ao florescimento.

Adubando a planta
Se tomarmos todos os cuidados citados acima e ainda assim a planta não está florescendo, então só podemos concluir que o problema dela é somente um: falta de adubo. O adubo é responsável por depositar uma série de nutrientes nas plantas e por esse motivo é tão importante para todas as espécies.

Acontece que da mesma forma que ele ajuda a planta a se desenvolver, ele também pode prejudicar quando é colocado em excesso ou quando utilizamos o adubo errado. As plantas se alimentam através da fotossíntese e o adubo é uma espécie de combustível que colocamos no solo para que ela possa retirar todas as energias para completar esse processo. Quando a planta não encontra os minerais corretos ou suficientes no solo, o processo de fotossíntese também é prejudicado e a planta não se alimenta.

Da mesma forma que colocamos nutrientes na terra para deixar a planta mais forte, vai aumentar a resistência da espécie para pragas e doenças, que é um caso tão comum em jardins.

Adubo NPK
Com certeza todos já ouviram falar dos adubos de formulação NPK. A maioria das plantas recebe por indicação esse produto e de fato, ele leva as substâncias mais importantes para o desenvolvimento dessa espécie.

O nome vem dos três compostos do adubo, que são:
Nitrogênio = N
Fósforo = P
Potássio = K

O Nitrogênio vai agir na parte verde da planta e com isso favorecer a brotação da mesma. É esse componente que faz as folhas nascerem. O Fósforo é o componente responsável pelas flores e pelos frutos. Já o Potássio, diz respeito às funções fisiológicas da sua planta. Dessa forma, no caso da falta de florescimento, pode ocorrer a ausência dos três nutriente ou somente do potássio, responsável por essa função.

Quando a formulação, a dúvida também é grande. Um adubo NPK de formulação 10-10-10, indica que ele tem 10% de cada componente em sua fórmula. Então se a intenção é ajudar o florescimento de determinadas espécies, a porcentagem de potássio deve ser maior. Cuidado apenas para não escolher aquela formulação desproporcional, pois como citamos mais acima, o excesso de um componente também pode matar ou danificar a planta.

Quantidade de adubo
Já que estamos falando em adubo de mais e adubo de menos, entendamos então, como saber qual a quantidade certa para a planta. Geralmente, no pacote do produto vem especificando exatamente a quantidade por planta, mas dependendo da espécie ou da situação do seu canteiro, pode acontecer de ser preciso, de mais ou de menos adubo.

Quando não adubar as plantas
Toda planta possui um período de descanso. A maioria das espécies tem esse período compreendido entre maio e julho, mas por via das dúvidas, podemos consultar na internet ou na loja onde iremos comprar as mudas e as sementes.

Como foi dito no começo desse texto, as plantas também possuem uma época certa para floração e nesse caso, deve ser evitado colocar qualquer quantidade de adubo próximo à essa época. Com essa ação poderá fazer com que a planta perca todos os botões de flores e então seria necessário esperar o próximo ciclo, o que não é nada interessante para nenhum cultivo.

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Azaleia Satsuk

O Bonsai é uma árvore em miniatura cujo processo de modelagem e cuidados exigem paciência e atenção. Quem decide cultivar um Bonsai deve estar ciente de que se trata de uma planta que precisa de cuidados diários, pelo menos 20 minutos por dia.

O conceito do Bonsai está bastante ligado à idéia de respeito e observação da natureza. Para os orientais cultivar Bonsai é um tipo de terapia para ajudar no combate do estresse. O mais interessante é que qualquer pessoa pode começar o seu cultivo da mini-árvore para se sentir de bem consigo mesmo.

Traduzindo a palavra Bonsai temos “árvores na bandeja”, definição bastante adequada. As plantas utilizadas podem ser comuns e devem ir passando por podas consecutivas de forma que tanto as suas copas como as suas raízes fiquem do tamanho ideal. Além de uma ótima terapia os Bonsais podem ser ótimos para presentear os amigos queridos.

Cultivo do Bonsai
O Bonsai é uma planta que precisa de vários cuidados básicos para que possa se desenvolver da forma esperada. Um dos principais cuidados com o Bonsai é ter um bom local de armazenamento. O local deve ser arejado e contar com uma boa incidência de luz do sol.

As varandas assim como as janelas são ótimos locais para deixar os seus Bonsais. Para garantir que a planta esteja recebendo todo o sol que precisa procure girar o vaso a cada dois meses. Quando a planta fica virada somente para um lado pode acabar inclinada na direção da fonte de luz.

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Dicas de manutenção para ter um Bonsai forte e bonito
Poda do Bonsai
O Bonsai precisa de mais do que um ambiente adequado para crescer e se desenvolver. A forma como ele será cultivado fará toda a diferença na sua saúde e beleza. Um dos pilares dos cuidados com o Bonsai é a poda que ajudará a fazer da planta uma miniatura.

Fique sempre atento quando perceber que um ramo da pequena árvore está com dez ou mais pares de folhas, nessa hora é necessário fazer a poda. Além da poda é necessário ter uma atenção especial com as regas da árvore. Regue sempre que houver necessidade, os horários em que a temperatura está mais amena são melhores para garantir que a árvore possa absorver a água com mais facilidade.

Adubos e pesticidas
Um dos principais problemas que podem acometer um Bonsai são as pragas como fungos e pulgões. Quando essas pragas atacam o desenvolvimento dos Bonsais pode ficar comprometido. Uma forma de evitar que haja esse ataque de pragas é misturar água e detergente neutro e pulverizar a área que foi atacada.

Quando o problema do Bonsai são as lagartas é preciso fazer a retirada das mesmas com as mãos e mudar as suas mudas de lugar. Os adubos servem para ajudar as plantas a conseguir absorver melhor os nutrientes e por isso o melhor momento para utilizá-los é durante a primavera.

Durante essa fase os adubos mais interessantes são os líquidos do tipo Ouro Verde e os sólidos que contam com pouco nitrogênio. O uso de adubos pode ajudar a fazer com que o Bonsai se desenvolva com mais saúde e fique mais bonito. Porém, como tudo na vida o excesso de adubo também pode ser prejudicial.

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Erros mais comuns no cultivo do Bonsai
Dentre os principais erros que podem ser cometidos no cultivo de Bonsai está a rega em excesso. Quando a planta tem água em excesso pode acabar com a suas raízes podres o que acarreta na morte da árvore. Também é importante evitar o uso de fungicidas, pois esse tipo de produto não é recomendado para plantas de pequeno porte pelo fato de serem muito agressivos.

Dicas sobre Bonsai exterior
Em geral para fazer um Bonsai são utilizadas árvores que tem mais facilidade em se desenvolver em ambientes externos uma vez que necessitam de um contato mais direto com os elementos da natureza. Sendo assim quando o Bonsai é externo não pode ficar dentro de casa com exceções bastante raras como um inverno rigoroso, por exemplo.

Sendo assim o Bonsai externo é aquele que é feito com uma planta que precisa do ambiente externo para se desenvolver e crescer com saúde. Saiba que se a planta precisa do contato com a natureza e permanece num ambiente interno pode acabar morrendo.

Onde deixar o Bonsai
Dentre os locais mais interessantes para colocar o Bonsai externo pode-se destacar a varanda e as janelas, como já citado acima, e também em pátios ou terraços. O mais importante é observar se o local escolhido tem uma boa incidência de luz. Só tenha cuidado apenas para que o sol não tenha incidência direta sobre a árvore.

Bonsai externo
Existe uma grande variedade de tipos de Bonsai e o local ideal para cada um varia de espécie para espécie. Em geral os aspectos a serem considerados são a luz solar que é muito importante para o bom desenvolvimento e florescimento da planta, a umidade e o ar.

Dicas
Se o inverno for muito rigoroso não deixe o Bonsai exposto, procure protegê-lo da formação de gelo e geadas. Durante o verão a exposição do Bonsai deve ser de no máximo cinco horas no sol forte.

Em relação à umidade é importante que seja relativa, pois quando está alta ou muito baixa pode interferir no bom desenvolvimento das folhas do Bonsai.

Atente também à circulação do ar no local onde será deixado o Bonsai externo, pois é importante que haja uma boa circulação. Não precisa ser um descampado, mas também não pode ser um local com muitas barreiras.

Esteja sempre atento aos cuidados básicos com o Bonsai e não deixe de observar e cuidar nenhum só dia, trata-se de uma planta que exige atenção total.

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fertilização

Na maioria das casas tem vasos de plantas, mas muitos não consideram que eles precisam de cuidados diferentes do que podemos ter em um jardim. Toda planta precisa de determinados cuidados para crescer bem e um deles é o adubo, como a maioria deve saber. Eles são responsáveis por dar à espécie cultivada, nutrientes suficientes para que elas possam concluir o processo de fotossíntese, que é importante para as plantas. Então, caso tenha plantas em casa, deve-se saber exatamente como e quando adubar cada uma delas.

Como cada tipo de cultivo e cada espécie vai exigir um tipo de adubação diferente. O processo é bem simples e com um pouco de cuidado podemos ajudar as plantas estarem sempre bonitas e consequentemente e o jardim também.

Tipos de adubo
O processo de adubação é o mesmo para todas as plantas, o que muda é a quantidade de vezes com que se aduba as espécies, como vai-se fazer isso e principalmente, qual tipo de adubo deve ser usado em cada uma delas. Basicamente existem dois tipos de adubos diferentes e cada um destes vai levar um tipo de benefício diferente para seu cultivo. Vamos conhecer cada um deles separadamente.

Adubo orgânico
É o tipo de adubo adquirido a partir de matéria prima vegetal ou animal. Podemos dizer que é o adubo mais puro e natural porque ele não possui nenhum tipo de composto químico e por esse fato, ele não prejudica o solo e nem o meio ambiente de uma forma geral. Mesmo sendo algo natural e sempre temos o que é natural como o mais “sadio”, o adubo orgânico também possui suas desvantagens.

O cheiro dele geralmente não é muito agradável, principalmente os que são obtidos a partir de fezes de animais. A absorção na terra também não é muito rápida. Você também terá que usar uma quantidade maior de adubo orgânico porque ele tem o teor nutricional menor do que os adubos químicos. Esse tipo de adubo é obtido através de restos de alimentos, esterco, húmus de minhoca, farinha de ossos e muito mais.

No caso do cultivo de plantas em vasos, o adubo orgânico é mais indicado. Também se torna importante o uso desse produto porque geralmente quem cultiva plantas em vaso, deixa-as em ambientes internos e como o adubo químico pode causar algum tipo de intoxicação, é preciso ter um pouco mais de atenção quanto ao seu uso.

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Adubo inorgânico ou adubo químico
Esse tipo de adubo já é totalmente inverso ao que citamos mais acima. Muitas pessoas não gostam de utilizar esse produto por ele conter química e com o tempo, danificar o solo que de cultivo, mas isso só acontecerá se for aplicado doses além do que é indicado pelo fabricante.

O adubo químico é muito mais efetivo por ser mais concentrado e produzido com todas as dosagens de macronutrientes que uma planta precisa. Esse também é o fator que faz com que não seja usado tanto na terra. Esses adubos apresentam diferentes composições, então quando for comprado no mercado, observe primeiro qual a maior necessidade da sua planta para não aplicar o que ela não precisa, enquanto aquele nutriente necessário vai ficando de lado.

É importante lembrar que por ser um produto químico, ele pode causar qualquer tipo de reação tóxica, principalmente em crianças e animais, portanto é indicado que ao aplicar o adubo químico em suas plantas, você deixe o ambiente reservado por pelo menos 24 horas para que o produto fixe-se totalmente à terra.

Antes de optar pelo adubo químico é importante se informar na hora da compra qual o produto ideal para as necessidades de suas plantas. O fabricante deve indicar a dosagem e forma de aplicação na embalagem. Vale lembrar que por ser um produto químico o cuidado com o contato, principalmente de crianças e animais, é ainda maior.

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Como colocar o adubo nos vasos
Depois de escolhido o tipo de adubo ideal para as plantas, é necessário aplicar em todas cuidadosamente.  Se for adubar uma planta pela primeira vez, esse processo é bem simples. As plantinhas envasadas geralmente são vendidas em vasos de plástico e esse recipiente pode ser reaproveitado para cultivar a espécie ou colocar a planta em outro mais bonito ou de um material preferido.

Se for escolhido manter a planta no mesmo vaso em que foi comprado, o processo de aplicação de adubo vai ser feito com o produto diluído em um pouco de água.  Esse adubo deve ser dissolvido da seguinte maneira:

Dicas
- 1 colher de chá do adubo diluída em 500 ml de água em temperatura ambiente. Quando o adubo é comprado, ele sempre vem acompanhado de uma medida que equivale a duas colheres de sopa, então se for utilizado essa medida, observe a quantidade para não colocar além do necessário na planta.

Essa mistura vai ser acrescentada na sua rega, portanto, antes de colocar o adubo, umedeça levemente o substrato para que ele absorva bem o produto que vai ser colocado. Importante também que o adubo seja colocado apenas ao redor da planta. Jamais jogue sobre as folhas ou os talos.

Quantidade e frequência de adubação
É claro que não vai ser usado sempre a mesma quantidade de adubo porque pode acabar matando a planta ou fazendo com que ela cresça com algum tipo de desordem. Em vasos pequenos, deve ser colocado um copo pequeno da mistura que já foi dito anteriormente. Já para os vasos grandes, pode ser colocado a medida que vem no adubo (equivalente a duas colheres de sopa) e diluir em 1 ou 2 litros de água, dependendo do tamanho da planta. Então após esse preparo deve ser colocado de 2 a 4 copos pequenos no vaso.

Quando colocar o adubo vai depender do tipo de planta que você cultiva. Cada espécie possui uma necessidade, mas o intervalo de reposição é em média de 3 a 4 meses para espécies de folhagens e de 2 a 3 meses para espécies floríferas. Sempre aplicado antes e depois da camada de florescimento para que a planta cresça bem.

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