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Stapelia hirsuta1

A flor-estrela está dentro da família Asclepiadaceae, É uma espécie muito atraente, mas apesar do seu aspecto, ela não é uma planta cactácea. São suculentas que aparentam ter dedos que apresentam quatro faces e uma linha serrilhada, formando ângulos que surgem destas pequenas faces da espécie. Seus ramos são projeções muito esverdeadas, bastante numerosos e são extremamente carnosos, possuindo cada um deles  aproximadamente 20 cm de comprimento e que chama muito a atenção dos paisagistas. São estes mesmo ramos que acabam por encobrir o solo com as suas touceiras bem desenvolvidas, chegando a praticamente 2 m de diâmetro, contribuindo para a sua característica ornamental.

A planta pode ser cultivada em diversos climas diferentes por causa da sua alta capacidade adaptativa. Por ser um cacto, a planta é bastante cultivada em algumas regiões do Brasil. É considerada uma espécie de pequeno porte e que pode alcançar os seus 15 cm de uma forma muito rápido. Pode ser planta em sol pleno ou meia sombra, possuindo um ciclo de vida bem definido, sendo este perene.

Esta espécie foi encontrada pela primeira vez no continente africano, em locais onde o inverno era bastante rigoroso. Além disso, vivia e crescia muito bem em lugares onde a incidência de chuvas era bastante numerosa.

Stapelia hirsuta2
Flores
Os botões conhecidos como florais fazem parte de uma estrutura bastante simplória, dentro da espécie. São de cor verde-claro mas que podem variar em torno desta mesma tonalidade. Todos os botões florais apresentam um formato bastante interessante, lembrando uma bonita pirâmide. Quando os botões florais se abrem, eles se tornam extremamente atraentes, deixando o aspecto da planta muito mais interessante.

As flores magníficas acabam se tornando grandes e especialmente coloridas, que podem variar em diversos tons por causa de cada variação e forma de cultivo. As mais comuns se tornam avermelhadas e acabam formando grandes estrelas, caracterizando as famosas flores-estrelas. O centro da flor, assim como os seus bordos, são compostos por pelinhos, deixando-as com aspectos aveludados. Uma das desvantagens em se ter esta planta, especialmente em locais fechados, é que ao nascer, estas flores podem exalar um cheiro um pouco desagradável, atraindo alguns insetos como moscas, besouros, percevejos e outros animaizinhos bem incômodos.

A floração acaba se estendendo do final do verão até o outono. O nome estrela vem do aspecto das flores quando estas desabrocham. Na verdade, quando abertas, os botões florais se assemelham bastante à estrelas-do-mar, sendo aproximadamente do mesmo tamanho que as mesmas. Por isso, a flor-estrela é considerada uma espécie extremamente peculiar.

Na ornamentação
Mesmo com as suas desvantagens, a flor-estrela pode ser usada para ornamentação de jardins, podendo ser plantada em diversas formas. A espécie é ideal para os conhecidos jardins-de-pedra, combinada com outras suculentas e cactos, fazendo uma verdadeira mescla entre elas. Pode ser plantada em vasos, sendo grande sou pequenos,  e jardineiras bastante enfeitadas.
Stapelia hirsuta
Modo de Cultivo
Para começar a plantar a espécie conhecida como flor-estrela é preciso seguir algumas regras de cultivo, essenciais ao bom crescimento da planta.
1. Por causa do seu ciclo de vida perene, a planta deve ser cultivada em solo fértil e com bastante luminosidade. Em alguns casos, pode ser plantada em locais sombreados durante a tarde. As terras para cultivo devem ser bem drenável, rica em matéria orgânica, devidamente adubadas e com covas bem profundas para o encaixe de cada mudinha. As regas deverão ser bem espaçadas e mesmo assim, regulares;

2. É bastante tolerante ao frio subtropical, além de poder ser plantada em sombra em determinados climas também. Um exemplo disto é que em países de clima temperado, a espécie necessita passar o inverno, que por sua vez é muito rigoroso, em casas de vegetação especializadas para o seu bom crescimento;

3. Para dar mais vigor a planta, é utilizada uma técnica conhecida como replantio. Esta técnica pode ser usada para deixar a espécie mais bem desenvolvida, atingindo tamanhos maiores e adquirindo mais resistência em alguns locais. Tal replantio pode ser feito de dois em dois anos, mesmo o ciclo de vida da espécie sendo perene e não anual. Mesmo assim, este método deixa a sua flor-estrela muito mais vigorosa.

Multiplicação
A propagação da planta pode ser feita de forma rápida e simples. Através de sementes, as plantas podem se multiplicar de forma correta. Outras formas de propagação também podem ser empregadas para esta espécie. Uma delas é a divisão da touceira e a multiplicação eficaz por estaquia das hastes suculentas.

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Evolvulus Glomeratus

Também conhecida com Azulzinha a Evólvulo é uma planta que pertence à família Convolvulaceae e está na categoria de flores perenes, forrações a sol pleno ou a meia sombra. É uma planta que se adapta a climas: tropical, subtropical e equatorial. A sua origem é a América do Sul especificamente o Brasil e o Paraguai. Pode chegar a uma altura que fica entre 0.1 a 0.3 m e a luminosidade que prefere é a meia sombra ou a sol pleno.

A Evólvulo é uma planta herbácea do tipo rasteira e. As suas folhas são pequeninas, ovais, verdes e bem delicadas. As pétalas dessas flores são azuis, achatadas e de forma arredondada. Há ainda uma espécie bem semelhante que pertence ao mesmo gênero, a Evolvulus pusillus, a única diferença é que essa herbácea possui flores brancas. Essa planta pode florescer durante o ano todo, porém, durante a primavera o florescimento é mais intenso. O cultivo da Evólvulo pode acontecer em todo o país, porém, nas regiões de frio mais intenso é importante ter cuidado com a geada. O frio intenso pode ser uma dificuldade para a resistência dessa planta.

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Como cultivar o Evólvulo
* Luminosidade -
O ideal é procurar um local que fique à sombra das árvores ou então a sol pleno;
* Solo - Para que a planta cresça saudável é importante que o solo seja fértil e conte com um bom teor de matéria orgânica. O solo deve ser bem drenado;
* Regas - É importante regar com frequência a Evólvulo, pois se trata de uma planta que sofre quando passa por secas prolongadas. Durante o verão o cuidado com as regas deve ser priorizado uma vez que pode murchar se tiver falta de água;
* Canteiro - Quem for cultivar a Evólvulo em canteiros deve preparar bem o espaço para o plantio, a dica é passar o ancinho para remover as pedras e inços que podem atrapalhar no crescimento da sua planta;
* Adubo – Para ajudar na nutrição da planta a dica é usar adubo animal de curral que deve estar bem curtido. A quantidade ideal é aproximadamente 1 kg/m2. Para incorporar e nivelar use o adubo NPK com fórmula 10-10-10. Esse adubo pode ser encontrado facilmente em supermercados;
* Mudas - É possível comprar mudas em caixas com 15 unidades, geralmente elas vêm em saquinhos de plástico. Se você comprar mudas assim é necessário ter cuidado para remover o plástico cuidando sempre para não desfazer o torrão;
* Acomodando a Muda - Para acomodar a muda abra uma cova pequena usando uma pá de jardim, em seguida coloque a muda no local e arrume a terra no entorno. Aperte de leve para que fique fixo;
* Espaçamento - Deixe um espaço de 15 cm entre linhas e plantas que seja possível a formação de um tapete denso;
* Regas – Para regar use um jato fino para não correr o risco de retirar a planta da cova.

Para preparar as mudas da Evólvulo você precisa de bandejas de cultiva ou então se saquinhos que contenham substrato misto de areia, composto orgânico e terra de canteiro. Em seguida retire estacas da planta, será necessário colocar mais de uma em casa saco. Depois basta regar a planta e deixá-las em cultivo num local que esteja protegido do sol até que a muda comece o seu desenvolvimento. O melhor momento para fazer a estaquia é o final do inverno nos estados do sul do Brasil. Nos demais estados do país é interessante fazer a estaquia na estação das chuvas ou então no outono.

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O uso no paisagismo
Nas áreas extensas em que não há grama a Evólvulo é uma excelente cobertura vegetal, pode ser usada como planta de forração. Considere que essa planta não resiste ao pisoteio e nem mesmo a falta de água então pense bem onde a planta vai ser cultivada. Se desejar poderá usá-la como pendente como grande parte das plantas rasteiras. Pode ser cultivada em jardineiras ou então em vasos grandes acompanhando altas dracenas ou então palmeiras. As lindas e pequenas flores dessa planta ajudam a trazer um colorido para o jardim, além disso, a Evólvulo floresce o ano todo. Se bem cultivada e cuidada essa planta pode estar sempre florida.

O Evólvulo usada no litoral
Apesar de não tolerar muito bem as geadas e o encharcamento a Evólvulo é uma planta que suporta bem a salinidade sendo uma planta indicado para cultivar no litoral. Além disso, a beleza dessa herbácea a torna uma excelente opção para compor qualquer jardim.

O objetivo de contar com essas plantas ou flores pequeninas é dar mais graça e colorido a sua área externa. Esse tipo de planta ajuda a dar um acabamento melhor ao seu jardim, pois além de cobrir o solo dos canteiros e vasos permite completar áreas que ficariam vazias. Há também a questão prática de ter plantas de forração que é manter a umidade constante no jardim. Isso tudo sem contar nos lindos contrastes que essas plantas acrescentam em tons e texturas. Se existe um projeto paisagístico de jardim deve-se considerar as plantas de forração para compor os seus espaços. Lembre-se que a Evólvulo é uma planta que se destaca nesse segmento.

Para manter o seu jardim sempre florido e bonito é fundamental ter dedicação para regar cada planta com a quantidade de água que ela necessita bem como manter as podas em dia. Na dúvida sobre fazer poda a dica é tentar manter a planta sempre limpa, ou seja, sem galhos ou folhas secas. Quando a planta fica doente é necessário remover a parte comprometida para que o resto dela não seja prejudicada.

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A planta-vaso é originária do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, além de outros países da América do Sul.

Podemos também podemos encontrá-las com os nomes populares de gravatá, caraguatá e bromélia. É uma planta da família das Bromeliaceae, a mesma família dos abacaxis. E como podemos notar na semelhança das folhas, e não só na semelhança destas, mas até mesmo pela disposição das suas folhas e flores, que o formato é bem similar aos abacaxis, e a inflorescência é bem semelhante ao fruto, parecendo uma coroa espinhosa.

Apesar de ser uma espécie nativa, ou seja, que cresce livremente em seu habitat natural, a aechmea, por possuir uma beleza totalmente exótica, exuberante e, ao mesmo tempo delicada, tem sido muito cultivada em estufas devido ao seu alto poder de comercialização. Essa exploração da planta-vaso se deu de forma intensa devido ao grande interesse por tarde dos admiradores e principalmente por parte dos colecionadores, atraídos pela da beleza natural e elegância exuberante que a planta apresenta.

Descrição da Planta
Folhas: As folhas da aechmea são bem longas, um tanto quanto arqueadas, rodeadas de espinhos, geralmente de cor marrom, por toda a sua borda e a sua tonalidade varia entre vermelho-arroxeado, quando está florescendo, ou um tom verde escuro, quando está fora do período de florescência, contudo, as folhas da planta-vaso, quando em fase já adulta, madura e pronta para florescer, são recobertas de escamas, o que dá uma aparência um tanto acinzentada. Esta é uma das características mais semelhantes às folha do abacaxi.

As folhas ficam armadas em rosetas, ou seja, as folhas ficam sobrepostas umas às outras, formando um corpo cilindro em sua região central. Este corpo tem uma utilidade vital para as aechemeas, pois é neste corpo central que ocorre o acúmulo de água e nutrientes que são necessários para o bom desenvolvimento da planta. Quando criada em seu habitat natural, esses nutrientes são trazidos até a parte central da planta pela água das chuvas, pelos ventos e também pela própria ajuda da natureza, através da polinização realizada por abelhas, pássaros e alguns outros insetos. A produção das folhas ocorre sempre entre os meses de dezembro a fevereiro.

Raízes: As raízes da aechmea são bem rígidas, são fortes e tem alto poder de fixação da planta junto ao solo, principalmente quando ela está sendo cultivada em solos naturais. A raiz desta planta não tem a função prioritária de levar nutrientes para toda a planta, pois como já vimos na descrição acima, a parte da planta responsável pela alimentação, hidratação e nutrição das plantas da família das bromelias, são os corpos cilindros formando na parte central da planta pelas folhas. Neste caso, a sua função fundamental é a fixação da planta ao solo.

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Flores: As primeiras flores vão surgindo em meio à primavera quando a planta já está na sua fase adulta. A exuberância desta flor é muito ilimitada e que por esta razão atrai tantos curiosos, admirados e colecionadores. Só que existe mais um detalhe que faz esta planta ser tão cortejada: a sua flor só nasce uma única vez em toda a sua vida!

A flor da aechmea é exuberante, elegante, ereta como uma modelo na passarela. Ela assemelha-se a coroa de um abacaxi, permeada de brácteas de uma tonalidade rosa, muito viva e bonita. As pequenas flores nascem desses pêndulos, ou seja, dessas brácteas cor de rosa e são bem pequenas e delicadíssimas e a cor pode variar entre os tons de azul, branco ou outro tom de rosa. Esta flor magnífica tem vida curta, assim como também é a vida de toda a planta em si, que morre logo após a florescência, entretanto o seu ciclo torna-se perene, pois antes da morte da planta, eles já trabalham na produção de brotos, que dão continuidade ao magnífico fenômeno natural.

Frutos: Esta espécie de bromélia produz um fruto comestível muito saboroso, que pode ser degustado cozido, assado ou até mesmo cru. As fibras produzidas pelo fruto da bromélia têm alto valor comercial devido a sua utilização na produção de tecidos, roupas, cintos, bolsas e artesanato. Os frutos são produzidos entre os meses de março a junho.

No Brasil, as bromélias são mais facilmente encontradas em cerrados e também nas matas ciliares.

Curiosidade:
Mas não são apenas os frutos que podem ser comidos, a inflorescência, o botão e o rizoma da planta também são bem apreciados e também podem ser comidos crus e em formas de salada, ou cozidos. Há quem diga que é uma delícia, além de muito nutritivos.

Em alguns estados do Brasil, os frutos da aechmea também são usados na fabricação de xaropes contra gripes, tosses, resfriados e até mesmo contra a pneumonia. A crença popular, mesmo sem fundamentos científicos totalmente comprovados, aposta muito nesse xarope e alguns estudos já estão sendo desenvolvidos para provar a sua eficácia.

Cultivo
As aechmeas, ou bromélias, podem ser plantadas em canteiros, jardineiras, vasos e até mesmo podem ser fixadas em troncos de árvores, semelhante ao processo que acontece com as orquídeas. A planta não gosta da incidência direta da luz, preferindo, assim, os locais com sombras e luz indireta, mas com bastante claridade. A planta gosta de umidade, entretanto é necessário evitar o acúmulo de água para não apodrecer as raízes e o adubo ideal são de origem orgânica, pois a planta apresenta sensibilidade a adubos químicos e produtos que contenham cobre em sua composição.

A multiplicação é feita através da separação de brotos e mudas e também através de sementes.

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Salvia farinacea

A sálvia farinhenta pertence à família das Lamiaceae e sua origem é na América do Norte com maior incidência nos Estados Unidos, mas também é popular em diversas partes ao redor do mundo inteiro. Devido essa diversidade de lugares que pode ser cultivada, a sálvia-farinhenta pode receber outros nomes populares como também a sálvia ou sálvia-azul.

É uma planta categorizada como flores perenes, podendo chegar até 1,5 m de altura e se desenvolve melhor em regiões onde o clima típico é o equatorial, subtropical e tropical que são os climas típicos da região de origem. Tendo o ciclo de vida perene a sálvia-farinhenta, significa que o tempo que ela vai levar até 2 anos para completar um ciclo de florescimento. Isso significa também que você terá flores brotando durante o ano inteiro em seu jardim. A textura planta é bem herbácea e muito florífera. Com um canteiro dessa flor no jardim, com certeza o ambiente ficará muito mais florido.

O caule é piloso e tem as folhas em formato oval, um pouco lanceoladas e com as bordas serrilhadas. A cor destas são sempre verde mais claro. As inflorescências aparecem sempre na parte acima das folhas, despontando acima da folhagem são eretas e contêm muitas flores em forma de cálice e sempre na cor azul, compostas de numerosas flores azuis, com cálice de superfície farinhenta.

A floração da sálvia-farinhenta acontece durante a primavera, o verão e o outono. Dependendo da forma e do local onde ela é cultivada, podem existir variações um pouco diferentes que podem ser maiores ou menores, mais ou menos compactas e até a tonalidade do azul pode variar entre mais escuro até tons próximos ao violeta.

Existe ainda a possibilidade de ser encontrada uma variação da sálvia-farinhenta na cor branca. Essa espécie de planta é ideal para formar maciços expostos ao sol pleno e acaba levando uma aparência muito mais bonita para o ambiente. Principalmente a sálvia-farinhenta de coloração azul. Essa planta pode ser plantada em canteiros e bordaduras, vasos ou jardineiras e usar para ornamentar ambientes internos.

Cultivo
O cultivo dessa flor não é difícil. Elas devem ser cultivadas de preferência sob o sol pleno, com solo bem fertilizado, leve e rico em matéria orgânica. As regas devem ser feitas regularmente e deve ser suspensa apenas em períodos com muita chuva. Apesar de ter um ciclo de vida perene, mas ao ser cultivada, deve ser tratada como una planta que possui ciclo de vida anual ou bienal.

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Tempero
Por ser uma planta original da região do Mediterrâneo, a Sálvia não é um tempero muito conhecido no mundo inteiro, mas é muito utilizado em algumas regiões onde foi originada. O seu uso se dá devido o aroma e também do seu sabor que são bem únicos desse condimento.

Essa planta pode ser usada para temperar carnes, peixes e fazer deliciosos molhos. Além disso, a sálvia-farinhenta é muito utilizada apenas como aromatizante em pratos culinários e também na aromatização de algumas bebidas como os vinhos, vinagres e óleos. O gosto é bem típico da planta e tem um sabor um pouco azedo, por isso é bom dosar na hora de utilizar em alguns pratos, para que a receita não acabe sendo estragada.

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