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floresta africana

As florestas tropicais são um dos habitats mais ricos e diversificados do mundo. Localizam-se tanto em latitudes temperadas como em latitudes tropicais. As florestas tropicais próximas ao Equador terrestre são as que contêm o maior número de espécies animais e vegetais, incluindo as florestas sempre verdes, as semi decíduas (que perdem parte das folhas), as de altitude nas altas montanhas e as das matas ciliares, que crescem ao longo das margens dos rios.

As florestas sempre verdes são as equatoriais, próximas a linha do Equador, com registro de temperaturas muito elevadas. Recebem grande abundância de chuvas e as estações do ano não variam muito. As florestas semi decíduas, mais distantes do Equador, têm temperaturas mais amenas e menor quantidade de chuva, desenvolvendo-se em estações mais definidas, produzindo por isso um tipo diferente de floresta, com menos plantas e animais que as equatoriais.

Algumas pessoas se referem às florestas tropicais como selvas. Associam-nas à vegetação densa coberta por capim alto, arbustos e árvores, trepadeiras subindo nas árvores, impenetrabilidade e repleta de animais barulhentos e perigosos. Na floresta, há uma luta constante pela luz, o que resulta em plantas esguias que se alongam para em direção ao céu, a fim de colocarem suas copas acima das outras.

Na verdade, as florestas tropicais possuem camadas de vegetações definidas por copas de altas árvores, que alcançam de 30 a 60 metros e formam o dossel (camada frondosa). Abaixo destas, sobre o chão da floresta são um dos habitats mais ricos e diversificados do mundo. Localizam-se tanto em latitudes temperadas como em latitudes tropicais. As florestas tropicais próximas ao Equador terrestre são as que contêm o maior número de espécies animais e vegetais, incluindo as florestas sempre verdes, as semi decíduas (que perdem parte das folhas), as de altitude nas altas montanhas e as das matas ciliares, que crescem ao longo das margens dos rios. As florestas sempre verdes são as equatoriais, próximas a linha do Equador, com registro de temperaturas muito elevadas. Recebem grande abundância de chuvas e as estações do ano não variam muito.

As florestas semi decíduas, mais distantes do Equador, têm temperaturas mais amenas e menor quantidade de chuva, desenvolvendo-se em estações mais definidas, produzindo por isso um tipo diferente de floresta, com menos plantas e animais que as equatoriais. Algumas pessoas se referem às florestas tropicais como selvas. Associam-nas à vegetação densa coberta por capim alto, arbustos e árvores, trepadeiras subindo nas árvores, impenetrabilidade e repleta de animais barulhentos e perigosos. Na floresta, há uma luta constante pela luz, o que resulta em plantas esguias que se alongam para em direção ao céu, a fim de colocarem suas copas acima das outras. Na verdade, elas possuem camadas de vegetações definidas por copas de altas árvores, que alcançam de 30 a 60 m e formam o dossel (camada frondosa). até mesmo no Alasca, grãos de pólen de plantas nativas das florestas tropicais.

Elas foram um dos mais antigos ou primitivos habitats naturais do mundo. Há apenas alguns milhares de anos, 14% da superfície terrestre era coberta por florestas de um ou outro tipo. Nos últimos 200 anos, mais da metade dessa área foi convertida em pastos, terra cultivada ou se tornaram estéreis. Atualmente, a floresta tropical só é encontrada na América Central e do Sul, na África Central, na Ilha de Madagascar situada no Oceano Índico e no Sudeste Asiático. As florestas da Ásia se estendem da Índia à Malásia, das Filipinas ao Norte da Austrália, porém as maiores áreas de florestas hoje existentes, estão na América Central e do Sul. A bacia do rio Amazonas e de seus afluentes possui mais de metade das florestas tropicais que ainda restam no mundo. A floresta Amazônica representava a maior área incólume de floresta tropical do planeta, com enorme riqueza de vida vegetal e animal. Atualmente com a devastação existente, teme-se pela sua sobrevivência.

Uma floresta tropical é “uma floresta sobre uma floresta”, onde cada camada constitui um habitat específico para os animais e plantas que nela vivem.

Todos os elementos – clima, solo, fauna e flora – estão estreitamente relacionados, sendo difícil considerar um e excluir outro. Todos constituem uma rede equilibrada e se qualquer um deles for excluído, será suficiente para desarranjar o ecossistema.

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camelia

Bonitas e frágeis, as Camélias são o alvo preferido de fungos, bactérias e até vírus, mas seria possível mantê-las saudáveis?

O gênero Camellia compreende aproximadamente 200 espécies, sendo uma das mais conhecidas é a Camélia japonica. Esta planta pode ser muito sujeita a certos tipos de doenças. Mas só quando não recebe os cuidados adequados.
Dos cuidados, o mais decisivo, sem sombra de dúvida, é a acidez do solo, que costuma ser neutralizada pela água clorada usada nas regas. Portanto, uma vez por ano, seria conveniente incorporar ao solo, em volta da planta, cerca de 150 gr de sulfato de ferro ou sulfato de alumínio. E adicionalmente, sempre que possível, usar água amanhecida. Ou seja, deixar a vasilha descansar por uma noite, antes de regar.

Segue abaixo uma relação das doenças mais frequentes das Camélias e como livrá-las deste incômodo:

Mofo-cinzento – o principal sintoma desta doença é a queda prematura das flores, sem falar que os botões ficam deformados e não conseguem desabrochar.
Antes da flor cair, aparecem manchas acinzentadas escuras nas pétalas. No caule desenvolve-se um bolor esbranquiçado e salpicado de pequenas pintas negras. Como na maioria das doenças causadas por fungos, o mais adequado seria pulverizar toda a planta com fungicidas. No caso, a base de benomyl.

Virose – quando começam a surgir manchas e anéis amarelados nas folhas e flores da Camélia, é sinal de que ela está com algum tipo de virose. De qualquer forma, apesar do aspecto de apodrecimento que ela apresenta, não é muito difícil tratá-la. Basta eliminar as partes afetadas. Aliás, esta providência evita o contágio das outras plantas, já que os insetos como a cochonilha e o pulgão são eficientes transportadores destas adversidades.

Bacteriose – esta doença não chega a afetar as flores. Porém, as folhas são muito prejudicadas com manchas negras e arredondadas, que se transformam em podridão e caem em seguida. O tratamento mais adequado para esse tipo de moléstia, seria a eliminação das folhas infectadas, com a posterior pulverização de defensivos a base de cobre.

Antracnose – começa a se manifestar na Primavera com o surgimento de pontos negros nas folhas, que acabam por virar úlceras, E, portanto, é imprescindível que as camélias sejam tratadas logo que os primeiros sintomas aparecem. Assim, seria conveniente pulverizar toda a planta com fungicidas a base de benomyl ou mancozeb, que devem ser aplicados a cada 2 ou 3 dias.

Cancro dos ramos – as plantas mais velhas são as mais propícias a adquirir esta doença. Na casca dos ramos começam a aparecer áreas vermelho-escuras que incham. Logo em seguida, o galho se rompe expondo o tecido necrosado. E não é raro as folhas e galhos jovens começarem a amarelar e a secar.

Se a infecção já estiver muito avançada, toda a Camélia pode vir a morrer. Por isso, é indispensável efetuar o tratamento logo no princípio. O melhor seria pulverizar fungicida a base de cobre, com as áreas mais afetadas pela doença já retiradas da planta. A propósito, essas partes eliminadas devem ser queimadas, para que novos contágios sejam evitados.

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Cogumelos

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Sem folha, flor, raiz verdadeira e pigmento verde (clorofila), o cogumelo é um fungo que se alimenta de material orgânico em decomposição. Das 200 mil espécies diferentes de fungos conhecidas, 70 mil já foram catalogadas, 2 mil são comestíveis, mas apenas 50 são cultivadas regularmente para serem consumidas desidratadas, in natura, em chás ou cozidas. Para muitos botânicos, a origem dos cogumelos é atribuída às algas. O cogumelo é um alimento precioso, com qualidades dietéticas: rico em proteínas, fibras minerais e vitaminas. Tem um crescimento rápido e ocupa pouco espaço.

A importância dos cogumelos no mundo, é muito maior do que parece à primeira vista. Os cogumelos concorrem com as bactérias para decompor as matérias orgânicas em produtos cada vez mais simples, que se transformam quase todos, em água, gás carbônico, hidrogênio, amônia, etc. O cogumelo é formado por uma cobertura sobre um talo mais ou menos espesso, como um guarda-chuva aberto, constituído de uma massa compacta de pequenos filamentos como fios de algodão. Suas raízes são delicados fiozinhos espalhados no solo. O cogumelo é uma estrutura portadora e distribuidora de esporos que em geral são levados pelo vento.

A quantidade de esporos produzida por um único cogumelo é enorme, são cerca de meio milhão por minuto, durante três a quatro dias. Estando em meio adequado, solo, composto orgânico, madeira apodrecida ou outro meio nutritivo os esporos soltam filamentos que tomam conta de tudo quanto é espaço aproveitável. Uma adega ou celeiro antigo constituem excelentes câmaras de cultivo para cogumelos. Os substratos para os compostos podem ser: hastes de arroz, bagaço de cana, trigo ou centeio, capim gordura, capim barba de bode e outros tipos de forrageiras consistentes, todos secos.

Existem numerosas espécies que são patogênicas para o homem, animais e principalmente para outras plantas que têm nos cogumelos seus maiores inimigos. Para quem não conhece os cogumelos, a distinção entre um cogumelo comestível de um outro é muito difícil, pois dentro de um mesmo gênero de cogumelos pode haver alguns extremamente tóxicos aos seres humanos.

Algumas dicas para reconhecer os comestíveis e os venenosos:
Cogumelos comestíveis
Nascem isoladamente, Crescem nos lugares secos e arejados, São geralmente brancos ou parda-centos, Têm carne compacta e quebradiça. Não mudam de cor quando cortados e expostos ao ar.

Cogumelos venenosos
Crescem em cachos ou grupos. Crescem nos bosques em lugares sombrios e úmidos, quase sempre apresentam cores vivas. A carne em geral é mole e aguacenta Os sintomas de intoxicação às vezes surgem somente algum tempo após a ingestão dos cogumelos, dependendo também da quantidade ingerida. Passadas algumas horas, há a sensação de peso no estômago.

Deve-se provocar o vômito. Se o mal-estar surgir depois de 10 a 12 horas, pode apresentar sufocação, dores no peito e problemas cardíacos. A toxicidade dos cogumelos depende também da região em que ele cresce, da espécie, da sensibilização do indivíduo e da eliminação de algumas toxinas com a água em que é cozido. Os princípios tóxicos dos cogumelos são os alcalóides, peptídeos e substâncias resinosas. Em todas as circunstâncias de dúvidas de intoxicação por cogumelos é importante consultar um médico.

Para o homem e os animais, os cogumelos provocam numerosas doenças conhecidas em geral pelo nome de micoses: dermatomicoses, sporotricoses, as pergiloses, etc. São numerosos os cogumelos que atacam os vegetais, por isso a importância em estudá-los, para que possam ser combatidas as doenças que assolam as inúmeras espécies como as solanáceas, especialmente a batata inglesa, prejudicando também enorme-mente as culturas de videiras, ameixeiras, figueiras e outros vegetais. Existem cogumelos que não são comestíveis, razão pela qual não se deve comer cogumelos desconhecidos encontrados na natureza.

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