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Palmeira Jerivá

Nomes Populares: Jerivá, coqueiro-jerivá
Família: Família Arecaceae
Origem:
Originária do Brasil, ocorrendo nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso até o Rio Grande do Sul.

Planta perene, altura de 10 a 15,0 m de altura, tronco com até 50 cm de diâmetro.

As folhas são grandes, cor verde intenso com até 4,0m de comprimento, compostas e pinadas.
A inflorescência é um cacho comprido, com mais de 1,0 metro, bastante ramificado, com forma pendente, produzindo pequenos frutos globosos amarelos e que são apreciados pelos animais selvagens, o que ajudam assim na disseminação da espécie.

O florescimento ocorre ao longo de todo o ano, mais frequente na primavera até o final do verão.

Cultivo
Aprecia sol, solo rico em matéria orgânica e levemente úmido, sendo recomendado para cultivo em zonas úmidas.

Ambiente e uso decorativo
Muito decorativa, tem sido empregue com bastante intensidade em jardins, ruas e avenidas.

Seus frutos são alimento para diversos tipos de animais, sendo recomendável seu plantio com outras espécies de árvores e arbustos para recuperação de áreas degradadas.

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A Camellia L. é uma planta da família das Theaceaes que produz flores conhecidas como camélias ou japoneiras. A camélia é um arbusto originário da Ásia, principalmente das regiões do Japão e da Coréia, que conserva a sua folhagem sempre verde durante o ano. As suas flores são belas, delicadas e isoladas, podendo ser encontradas nas cores branca, rosa e vermelha.

A Camélia é um arbusto que conserva a sua folhagem sempre verde durante o ano. Produz flores belas, delicadas e isoladas, encontrada nas cores branca, rosa e vermelha. Elas encantam com suas inúmeras pétalas que se entrelaçam tornando cada espécie única em forma e beleza. Mas, quem tem camélias no jardim sabe o quanto é difícil manter essa planta sempre florida, afinal, é muito comum os botões caírem antes das flores desabrocharem.

Uma das razões para essa pausa das flores tem a ver com a deficiência nutricional da planta, portanto, oferecer nutrientes adequados é fundamental para que ela se desenvolva de forma saudável, gerando flores. Então, anualmente aplique no solo o calcário dolomítico. Primeiro você calcula a área do solo equivalente a projeção da copa e use 200 gr por metro quadrado.

A mistura de torta de mamona e farinha de osso – 50 gr de cada – deve ser aplicada de acordo com o nível de deficiência da planta, mas o mais indicado é que seja de duas a quatro vezes ao ano. No verão, aplique um fertilizante do tipo NPK 4-14-18, como essa fórmula é rica em fósforo ajudará a prevenir a queda dos botões.
Como você pode perceber, o tratamento das camélias é feito de forma progressiva durante todo o ano, não exigindo cuidados excessivos diários. Siga essas dicas e deixe suas camélias floridas e lindas por todo o ano.

Pragas e doenças
Apesar de as camélias normalmente serem rústicas e resistentes, em condições adversas elas podem ser atacadas pelo pulgão e, no caso de excesso de água, podem surgir doenças causadas por fungos, que aparecem em forma de manchas acastanhadas. Se isso acontecer, no primeiro caso, com uma simples aplicação do inseticidas o piolho será debelado, enquanto que, no segundo caso, com aplicação de um fungicida, o problema ficará resolvido.

Quando aparecer manchas nas folhas
Aplicar fertilizantes nas plantas é uma medida que garante a boa nutrição, porém, o exagero pode ser prejudicial. O excesso de nutrientes pode resultar em folhas manchadas e mal-formadas. O aparecimento de uma crosta branca à superfície da terra ou até nos vasos, são sinais de excesso de fertilizante.

O excesso de água, também pode ocasionar manchas e podridão na superfície das folhas e botões, neste caso deverão diminuir as regas.

Queda de flores, botões e folhas: A luz é um fator decisivo para o bom desenvolvimento, em geral, das plantas floríferas necessitam de mais luminosidade em relação às de folha caduca. Certas espécies, não produzem floração, quando colocadas em local, com baixa incidência de luz.

Condições de temperatura: O calor excessivo pode reduzir o tempo de floração e provocar a queda prematura de botões e flores.

Regas: Deverão ser moderadas, em excesso poderão provocar o apodrecimento de botões e brotos. Já o nível baixo de umidade, reduz a hidratação da planta, resultando numa queda prematura de botões e flores.

Reprodução: A camélia reproduz-se por sementeira, estacas retiradas das pontas dos ramos de plantas adultas e sadias e, também, por alporque (este método é o mais complicado e exige muito conhecimento). Em viveiros, é possível adquirir mudas de camélias já crescidas, o que facilita bastante o cultivo.

Cultivo: O clima ideal para o cultivo é o ameno, no entanto, resiste bem ao frio, inclusive às geadas. Pode ser cultivada à meia sombra, desde que receba luz solar direta algumas horas por dia. As regas devem ser frequentes nos primeiros meses após o plantio da muda e, depois, podem ser espaçadas, evitando o encharcamento do solo.

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Dalias

Originárias do México, as dálias receberam esse nome em homenagem ao botânico sueco que as descobriu: Andreas Dahl. Se você quer cultivá-las no seu jardim, siga estes conselhos.

Passos
1 – As dálias devem ser plantadas em lugares que recebem muito sol, mas precisam ficar protegidas do vento.

2 – Prepare o terreno, desmanchando os torrões com uma enxada ou uma pá de bico.

3 – Adicione bastante material orgânico ao solo, como terriço ou esterco de cavalo.

4 – Se o solo for muito compacto (argiloso), acrescente dois ou três baldes de areia de rio para melhorar a drenagem.

5 – Plante os tubérculos a uma profundidade de cerca de 10 cm, com uma distância de 20 cm entre eles.

6 – Se plantar variedades altas (de até 1 m. de altura), coloque uma estaca junto ao tubérculo para orientar o crescimento.

7 – Durante os primeiros meses, regue moderadamente para evitar que as raízes fiquem em um terreno encharcado.

8 – Aumente a quantidade de água da rega à medida que os botões forem aparecendo.

9 – A partir do momento em que a dália estiver florescendo, retire as flores quando elas murcharem, para estimular novas florações.

10 – Após a época de floração, corte a parte aérea da planta, desenterre os tubérculos e limpe toda a terra que houver neles.

11 – Guarde os tubérculos em um lugar escuro, fresco e seco durante o inverno.

A época ideal para o plantio é no início da primavera. Você pode replantar os mesmos tubérculos durante dois ou três anos.

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Amorphophallus é um gênero botânico da família das aráceas. São aproximadamente 170 espécies de plantas tropicais, tuberosas e perenes.
São típicas de terras baixas, crescendo em zonas tropicais e subtropicais, desde o oeste da África até as Ilhas do Pacífico. Não são encontradas nas Américas. A maioria das espécies são endêmicas e crescem preferencialmente em florestas secundárias.

A maioria das espécies de Amorphophallus não são muito difícil de cultivar, desde que um mínimo de condições sejam cumpridas: estas são uma terra rica, o uso de fertilizante adicional, sombreado contra luz do sol direta, uma temperatura mínima de 22 graus durante o dia e 19ºC durante a noite, um período de descanso bem definido, e um regime severo contra pestes, preferivelmente focado na prevenção. Com estes requisitos, aproximadamente o 80% de todas as espécies de Amorphophallus podem ser cultivados com êxito.

Clima: O que foi dito acima sobre temperaturas é valido para aproximadamente 98 por cento das espécies. Se seu clima e mais frio a noite pode ser uma boa Idea proteger seus aamorphophallus ou simplesmente cultivar eles em vasos

Solo: Os solos devem ser ricos em matéria orgânica e nutrientes. A terra deve ser bem arejada. Quando a terra torna-se densa demais (por excesso ou falta de água de excesso) as raízes sofrearão. O problema é que a folha não morre mas continua a viver, apoiada pela energia do tubérculo, que finalmente será esgotado, torna-se fraco e de repente começará a apodrecer.

Fertilizar: Usando uma terra rica em matéria orgânica, não se necessita fertilizar muito freqüentemente, isto é uma vez num mês pode ser mais que suficiente. O fertilizante deve ser usado com cuidado, não dê uma concentração mais alta da que o que é recomendada para o fertilizante, já que o fertilizante em excesso bem pode aniquilar todas as raízes. O fertilizante ideal é um com um alto conteúdo de fosfato (por exemplo 15-30-15), que estimula crescimento de tubérculo. No fim a saúde de um Amorphophallus é medida pelo aumento do tamanho do tubérculo cada estação. Bem cuidado o tubérculo pode aumentar seu peso triplamente por estação.

Plantio: O topo dos tubérculos de Amorphophallus sempre devem estar bem abaixo da superfície da terra, já que as raízes emergem do topo (não da base como normalmente) e devem segurar o tubérculo para carregar a longa folha longa e a flor. Com este propósito as primeiras raízes cresçam muito rápido e na horizontal. O vaso deve ter o tamanho apropriado, quando o pote não é fundo o suficiente, a base do tubérculo será limitada contra o fundo e torna-se deformado. Esta situação geralmente não compromete a saúde do tubérculo, mas a vezes a água em excesso que freqüentemente é achada no fundo do pote pode causar apodrecimento local de partes da base de tubérculo. Por isso o vaso deve ter uma boa drenagem e não juntar água. O diâmetro do pote deve ser ao menos duas vezes que do tubérculo que é plantado, para razões óbvias.

Rega: Irrigação normal a abundante, sem excesso. Diminuir ou suspender no período de dormência.

Dormeência: Praticamente todos os Amorphophallus tem um período de dormência em natureza. Quando uma folha morre depois de que uma estação de crescimento regular o tubérculo invariavelmente tomará um período que descansa. Este período pode tomar 3 a 7 meses, dependendo da espécie, e depois uma folha pode emergir, ou quando a planta está suficientemente madura florescer. Os bulbos podem ser retirados dos vãos, ou deixados para que naturalmente voltem a brotar, nos assim fazemos e somos gratamente surpreendidos com novos e maiores plantas cada estação.

Pragas: As duas pragas primárias importantes de Amorphophallus em cultivo são nematóides e insetos nas raízes. Infelizmente para estes últimos não existe nenhum mecanismo biológico de controle. Portanto, o melhor método e usar um pesticida sistêmico de espectro. Estes devem ser dados em doses pequenas porque dano a folha pode ocorrer.

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