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Calathea Orbifolia

Calathea é um gênero botânico pertencente à família Marantaceae.

Existem aproximadamente 25 espécies. Plantas herbáceas e vivazes, nativas da América tropical, muitas subespécies são populares como plantas ornamentais de interiores.

A Calathea é também chamada de planta de sombra, porque cresce na América do Sul nas florestas tropicais, com vegetação abundante.

Cuidados:
Ambientes internos e externos
Pouca luz, gosta de sombra.
Solo úmido (não devendo secar, nem encharcar).

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Um bom substrato é fundamental para sobrevivência de um bonsai.
Saiba como produzir um substrato básico, suficiente para a grande maioria das espécies, mas antes alguns pontos serão esclarecidos:
1 – Substrato é a mesma coisa que solo, ou seja, onde o seu bonsai estará “plantado”;
2 – Cada espécie gosta de um determinado tipo de solo, assim como na natureza certas árvores só nascem em certas regiões;
3 – Por estar em um vaso, o bonsai precisa de maiores cuidados, e precisa desenvolver suas raízes de forma mais eficiente do que acontece na natureza e para isso, todo substrato deve permitir uma boa aeração das raízes.

Como produzir o substrato ideal é uma dúvida bastante comum entre os bonsaístas e acredite, não existe uma fórmula ideal, tudo que se pode fazer é ir testando e vendo os resultados, mas com base nessas informações acima, já podemos começar a entender um pouco melhor a composição dos substratos.

Aeração é uma palavra chave na hora de se produzir um substrato, mas ao mesmo tempo em que você deve permitir que as raízes se desenvolvam com facilidade, você não pode permitir que existam “buracos vazios” no meio do seu substrato. Como fazer isso?

Evitar a compactação da terra. Outro ponto importante, já que com a terra compactada, as raízes terão dificuldades para crescer e se alimentar, ou seja, nada de usar apenas terra preta (adubada) como substrato para o seu bonsai.

Um substrato bastante utilizado em bonsai é basicamente: caco de telha (ou tijolo) moído, areia (grossa, dessas usadas em obras), argila moída, Rendmax (terra adubada), dolomita (ou qualquer mineral calcário) e terra de cupinzeiro.

Outro ponto importante é o pH do solo, e isso é algo que não é tão simples assim, de uma forma geral, se o substrato tiver uma boa aeração, o pH não chegará a ser um problema, a não ser no caso das Azaléias, que gostam de um solo mais ácido e têm deficiência em ferro, e isso é simples de resolver também.

Uma dica para este problema do ferro é enterrar um fiapo de palha de aço no substrato, com o tempo ele vai dissolvendo e suprindo a necessidade da planta, e para o solo ácido, bem existem diversas maneiras de se resolver isso, uma delas é aumentar a proporção de componentes ácidos no substrato (como Plantimax, ou qualquer outro substrato comercial).

Granulometria do substrato. Nada mais é do que o tamanho dos grãos que estão presentes no substrato, o tamanho ideal dos grãos fica entre 2 e 5 mm, podendo variar entre qualquer número compreendido nesse intervalo. Não é complicado, basta observar o tamanho do vaso que você vai usar, se for um mame, é claro que você não vai colocar um grão de 5 mm, pois ocupará muito espaço

Cada espécie tem sua particularidades, por isto é difícil saber qual seria a composição ideal de substrato a usar em um bonsai, mas de uma forma geral deve-se utilizar 40% de dolomita (ou qualquer outro mineral calcário), 30% de terra de cupinzeiro moída, 20% de Rendmax e 10% de caco de telha (ou tijolo) moído.

O segredo é variar as misturas e encontrar o substrato ideal para o clima de sua cidade e para a sua planta, lembre-se que mesmo que você leia todos os textos e artigos sobre o bonsai, você só vai aprender, praticando.

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Um dos ecossistemas mais ricos do Brasil, o Pantanal, estende-se pelos territórios do Mato-Grosso (região sul), Mato-Grosso do Sul (noroeste), Paraguai (norte) e Bolívia (leste). Ao todo são aproximadamente 228 mil quilômetros quadrados. Em função de sua importância e diversidade ecológica, o Pantanal é considerado pela UNESCO como um Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera.

Aspectos Geográficos
O Pantanal é formado por uma planície e está situado na Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai. Recebe uma grande influência do Rio Paraguai e seus afluentes, que alagam a região formando extensas áreas alagadiças (pântanos) e favorecendo a existência de uma rica biodiversidade. A época de chuvas e cheias dos rios ocorre durante os meses de novembro a abril.

O clima do Pantanal é úmido (alto índice pluviométrico), quente no verão e seco e frio na época do inverno.

Flora do Pantanal

O Pantanal possui uma extensa variedade de árvores, plantas, ervas e outros tipos de vegetação. Nesta região, podemos encontrar espécies da Amazônia, do Cerrado e do Charco Boliviano.

Nas planícies (região que alaga na época das cheias) encontramos uma vegetação de gramíneas. Nas regiões intermediárias, desenvolvem-se pequenos arbustos e vegetação rasteira. Já nas regiões mais altas, podemos encontrar árvores de grande porte.

As principais árvores do Pantanal são: aroeira, ipê, figueira, palmeira e angico.

Vegetação
O pantanal possui uma vegetação rica e variada, que inclui a fauna típica de outros biomas brasileiros, como o cerrado, a caatinga e a região amazônica. A camada de lodo nutritivo que fica no solo após as inundações permite o desenvolvimento de uma rica flora. Em áreas em que as inundações dominam, mas que ficam secas durante o inverno, ocorrem vegetações como a palmeira carandá e o paratudal.

Durante a seca, os campos são cobertos predominantemente por gramíneas e vegetação de cerrado. Essa vegetação também está presente nos pontos mais elevados, onde não ocorre inundação. Nos pontos ainda mais altos, como os picos dos morros, há vegetação semelhante à da caatinga, com barrigudas, gravatás e mandacarus. Ainda há a ocorrência de vitória-régia, planta típica da Amazônia. Entre as poucas espécies endêmicas está o carandá, semelhante à carnaúba.

A vegetação aquática é fundamental para a vida pantaneira: imensas áreas são cobertas por batume, plantas flutuantes como o aguapé e a salvínia. Essas plantas são carregadas pelas águas dos rios e juntas formam verdadeiras ilhas verdes, que na região recebem o nome de camalotes. Há ainda no Pantanal áreas com mata densa e sombria. Em torno das margens mais elevadas dos rios ocorre a palmeira acuri, que forma uma floresta de galerias com outras árvores, como o pau-de-novato, a embaúba, o genipapo e as figueiras.

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Verbenas

Verbena

As verbenas tiveram origem na América do Sul e são conhecidas popularmente pelo nome “camaradinha”. Fazem parte da família Verbenaceae e as duas espécies mais conhecidas são: a Verbena hybrida e a Verbena officinalis.

Estas plantas têm ciclo de vida perene e alcançam até trinta centímetros de altura. Os caules são flexíveis em formato quadrangular com coloração verde arroxeada e as folhas são alternadas entre ovais pontiagudas e serrilhadas com pelos.

As flores são bem pequenas em formato de tubos ficam reunidas nas pontas dos vários ramos. É possível encontrar flores nas cores: lilás, vermelho-escuro, branco, rosa e roxo.

Elas devem ser cultivadas em solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado. São tolerantes ao frio, mas preferem ficar a pleno sol. Mesmo sendo perenes, as verbenas precisam ser tratadas como bienais (clico que dura dois anos), pois perdem a força vegetativa com o passar do tempo. Devem receber regas regulares, pois não apreciam solos secos.

Uma boa dica é quando as verbenas são plantadas em canteiros, além de o solo ter que ser adubado com frequência, elas precisam de um espaçamento de dez a vinte centímetros de distância.

Florescem praticamente o ano todo e podem ser plantadas em vasos, jardineiras, canteiros ou em maciços (neste último ficam parecendo um denso tapete colorido – se alastram rapidamente cobrindo todo o solo).

Verbenas têm propriedades afrodisíacas, calmantes, digestivas e diuréticas.

Curiosamente esta planta é usada para aromatizar cafés e chás ou como perfume e, também, para ser usada como condimento de alimentos (tempero). Considerada sagrada por muitas culturas a verbena atua na proteção, paz, purificação e ansiedade.

A propagação das verbenas é feita através de sementes ou ramos do caule (mudas). Esta plantinha de ramagem tão delicada que fornece um ar campestre ao jardim ode ser encontrada em floriculturas, floriculturas online e lojas de jardinagem em mudas, canteirinhos ou vasos prontos, arranjos como buquês e, principalmente, em sementes para o plantio próprio.

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