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bonsai

Fazer do bonsai uma árvore linda e saudável, exige uma dedicação a longo prazo, cuidados básicos e algumas técnicas fundamentais relacionadas com a rega e a luz, a forma de podar, a fertilização e o envasamento – no fundo, pequenas dicas para que o seu bonsai possa viver muitos anos.

Localização
O local onde vai colocar o bonsai deve obedecer a três fatores importantes:
1 – De fácil acesso e com espaço para poder administrar os cuidados diários;
2 – Deve permitir um ponto de vista favorável do bonsai;
3 – Conter as condições climatéricas ideais – não estar diretamente ao sol, ter níveis de temperatura e umidade adequadas, e permitir a circulação de ar fresco.

Dica: Se verificar ramos descaídos, mais frágeis ou a descoloração da árvore, deve mudar o bonsai de sítio.

Podar
Esta é uma das técnicas mais importantes para manter o bonsai saudável. Se a árvore não for podada regularmente, ela crescerá até ao seu tamanho normal e, na arte do bonsai, esse não é o objetivo. Escolhido o “lado melhor” do bonsai deve:
- Cortar os ramos partidos ou doentes, assim como aqueles que se cruzam ou que nascem no fundo do tronco, interferindo com a configuração natural do bonsai.

- Para aperfeiçoar a forma da árvore e potenciar a espessura da sua copa, pode aparar os ramos com recurso à tesoura ou à mão. Corte o caule sempre acima das folhas e nunca a meio, porque estas ficarão secas e feias. Corte todos os rebentos que ultrapassam o perfil da árvore, criando assim uma forma mais compacta e atraente.

- Se desbastar à mão, vai permitir o aparecimento de novas folhas no mesmo caule, mas mais abaixo. Para além de conferir um aspecto mais adulto ao bonsai, vai dar à copa uma boa consistência. Por outro lado, utilize esta técnica apenas nos ramos superiores, para que estes não se tornem muito pesados.

- Algumas espécies de bonsais permitem a remoção total das suas folhas na altura do Verão, o que permite o aparecimento de novas folhas – mais pequenas e brilhantes – no Outono. Estas devem ser cortadas mal surjam, para que as novas folhas tenham tempo para enrijar antes da chegada do Outono.

Dica: A folhagem nova deve ser retirada durante a Primavera e o Verão, mas os ramos e o tronco só devem ser podados no Outono e mantidos assim ao longo de todo o Inverno.

Aramar
Quando recorrer à técnica de aramar, não se esqueça que:
- O arame deve ser vigiado regularmente para evitar o corte do tronco e/ou dos ramos.

- As árvores coníferas (Pinheiros, Juníperos, Ciprestes…) devem ser aramadas no Inverno, mantendo o arame durante cerca de um ano.

- As árvores decíduas (macieiras, laranjeiras, limoeiros…) devem ser aramadas no Verão, mantendo o arame cerca de três meses, ou seja, até ao Outono.

- Uma vez retirado o arame, certifique-se que a árvore não volte à posição inicial. Se assim acontecer, pode voltar a usar a mesma técnica no ano seguinte.

Dica: Se existirem marcas do arame na árvore, pode pintá-las com vedante para cortes.

Sol
Como qualquer planta, também o bonsai precisa de sol e de arejar no exterior, para garantir um crescimento saudável. O tempo de exposição varia conforme a espécie:
- Os bonsais que requerem muito sol (as espécies tropicais, por exemplo) devem ser mantidos no exterior durante os meses quentes, principalmente se não tiver um local adequado, ou seja, com muita luz, dentro de portas.

- Por outro lado, existem bonsais que requerem pouca luz. Nestes casos, prefira os locais com sombra.

- Se não consegue garantir algumas horas de sol direto, assegure que o local onde está o bonsai tenha, pelo menos, alguma iluminação artificial.

Os bonsais de interior precisam de cerca de cinco horas de luz indireta todos os dias. Pode e deve levá-lo para o exterior, mas nunca o deixe diretamente ao sol, especialmente nas horas de maior calor.

Dica: No Verão, o ideal é aproveitar o sol da manhã (até às 11h00) e o da tarde (à partir das 16h00). No Inverno, aproveite o sol pleno, quando houver.

Fertilizante e inseticidas
Apesar de não ser essencial, pode utilizar um fertilizante para alimentar o bonsai. Opte pelos fertilizantes sólidos (pó, blocos ou granulados) em detrimento dos líquidos, porque permitem controlar os níveis de absorção e quando é necessário voltar a fertilizar.

Como qualquer outra planta, também o bonsai está sujeito a pragas e doenças. Para evitá-las, pulverize o bonsai com um inseticida/fungicida adequado, mas apenas quando as folhas estão completamente abertas ou em botão.

Dica: Não deite fertilizante num bonsai que esteja seco ou doente. Antes de alimentar o bonsai, este tem de estar saudável.

Cortar as raízes
O corte das raízes deve ser feito anualmente porque ao permitir a formação de novas raízes, a árvore vai crescer mais e melhor. Limpe as raízes com um gancho apropriado, evitando sempre aquelas que se encontram à superfície. Depois de limpas e “esticadas”, deve encurtar as raízes em cerca de um terço.

Dica: Esta operação deve ser executada na Primavera, mas se tiver plantas mais resistentes, pode aparar as suas raízes entre o meio e o final do Inverno.

Renovar o envasamento
O processo de renovar o envasamento deve ser feito de dois em dois anos, para dar mais espaço ao bonsai para crescer. Utilize sempre o mesmo vaso, aproveite para encurtar as raízes e substitua a terra completamente.

Dica: Para dar alguns nutrientes ao bonsai, pode misturar um pouco de fertilizante na terra nova ou colocar musgo úmido sobre a mesma.

Regar
A rega é talvez o aspecto mais importante no que toca a manter um bonsai saudável. Já os japoneses diziam que um principiante pode aprender, em alguns dias, como podar um bonsai, no entanto, pode demorar uma vida a aperfeiçoar a técnica da rega.
- A principal causa de morte de um bonsai é a falta de água. Verifique diariamente os seus níveis de umidade, utilizando um palito ou um pequeno pau. Se este não sair molhado, apenas úmido, é preciso regar o bonsai.

- Na Primavera, Verão e Outono, deve regar o bonsai todos os dias; no Inverno, a rega é reduzida, mas é fundamental manter o bonsai úmido.

- Mantenha sempre o mesmo horário de rega.

- A água da chuva é ideal para regar os bonsais (ou outra planta qualquer) mas, na falta desta, pode perfeitamente utilizar água da torneira.

- Deve regar bem o solo. Assim, ao drenar, a água ajuda a eliminar os depósitos que possam ter acumulado no fundo do vaso.

- Não se esqueça de regar o resto do bonsai. Deve manter todas as partes da árvore úmidas (tronco, ramos, folhas) para prevenir a acumulação de lixo e pó nos seus poros. No entanto, se o bonsai tiver flores, evite o contacto da água com estas.

Dica: A melhor altura para regar o bonsai é no final da tarde, depois do sol se ter posto, porque assim a terra mantém-se úmida durante a noite inteira. Se regar de manhã ou durante o dia, a terra pode secar rapidamente e as gotas que ficam nas folhas podem queimá-las.

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Poda propriamente dita
A poda propriamente dita cumpre uma função restauradora pois, permite rejuvenescer uma planta, eliminar defeitos, ramos mortos, dirigir, orientar e controlar o crescimento. Também assegura o equilíbrio entre a parte aérea e radicular (raízes).
Se a poda é importante em qualquer tarefa de jardinagem, no Bonsai adquire uma importância fundamental: mediante a poda se estabelece a estrutura básica, se conserva a forma e, se corrigem e evitam defeitos.

Antes de começarmos qualquer trabalho de poda é necessário saber como crescem as plantas. O bom resultado da poda depende do conhecimento que se tenha dos princípios que regem este processo.

Existem duas classes de tecidos de crescimento:
Tecido primário ou meristemático
O tecido primário é formado por células que tem a capacidade de dividir-se indefinidamente e se encontram nos extremos das raízes e das gemas.
As gemas apicais são as mais ativas; o crescimento anual das árvores dependem delas. Se esta gematerminal é eliminada ou morre por alguma causa qualquer, a primeira gema situada logo abaixo dela entrará em atividade. Esta qualidade é a que permite obter uma boa ramificação mediante o pinçado. Na parte subterrânea das plantas, o tecido meristemático se encontra nas pontas das raízes.

Tecido secundário
O tecido de crescimento secundário está constituído pelo cambium. O cambium é uma zona geradora integrada por células meristemáticas entre o lenho (madeira) e a casca, o qual por sucessivas divisões produz lenho pelo lado de dentro e casca pelo lado de fora. Os cortes (feridas) cicatrizam graças ao processo de crescimento que se produz no cambium. Este tecido também é responsável pelo aumento do diâmetro que se produz em galhos, ramos e raízes.

Pinçagem

Durante o período de crescimento ativo, a pinçagem nos permite manter a forma da árvore, reorientar o crescimento e obter uma boa ramificação.
Temos que recordar que as gemas terminais são inibidoras da ramificação lateral. O fato de não eliminá-las a vegetação, consequentemente, com dominância apical (Para cima, em altura). A técnica da pinçagem nos permite, sem outras ferramentas que as nossa mãos, realizar uma parte deste trabalho de poda. Com as unhas do indicador e do polegar podemos eliminar a vegetação que cresce em local não adequado e, eliminar as gemas terminais para favorecer a ramificação lateral.

Tipos de Gemas

A partir das gemas, as plantas lenhosas desenvolvem brotos e flores. Segundo sua função as gemas podem ser foliares (folhas) ou florais (flores). De acordo com o local onde estão colocadas podem ser apicais, laterais ou secundárias. Ainda mais, as plantas produzem latentes, que só se desenvolvem quando as gemas ordinárias sofrem algum dano. A maioria das árvores ou arbustos gera este tipo de gema, umas em maior quantidade que outras. É fundamental saber valer-se destas gemas para reorientar o crescimento, rejuvenescer uma planta ou reconstituir a copa, quando esta houver sido eliminada.

Partes de uma árvore

Poda Estrutural

Para dar forma a estrutura do futuro Bonsai quando a “matéria prima” é uma planta de viveiro ou árvore silvestre, será necessário suprimir aqueles ramos cuja localização não se ajuste ao estilo e, àquelas que não se possa corrigir através de aramação. Para que se destaque a linha do tronco, os primeiros 2/3 ( em sua parte frontal) devem ser livres de ramos mas, ao mesmo tempo, não devemos deixar a sensação de estar desnudo. Para que isto não ocorra é importante recordar que os ramos alternados, localizados na parte de trás do tronco o vestirão e darão profundidade ao Bonsai.
Depois de estudar detidamente a planta, avaliar sua possibilidades e decidir o estilo. Neste momento chega o instante de podar.

Mas qual ramos cortar?
1. Os ramos do primeiro terço do tronco.
2. Os ramos que cruzam o tronco, tanto na frente como atrás.
3. Os ramos com crescimento invertido, mais finos finos na base que no ápice.
4. De dois ramos que crescem na mesma altura de cada lado do tronco, eliminar um.
5. Se dois ramos saem do mesmo ponto deixamos somente um.
6. Se existirem ramos paralelos elimina-se um.
7. Os ramos que crescem perpendiculares para cima ou para baixo.
8. Quando houver ramos dispostos em forma radial, eliminamos todos os que incomodam esteticamente.
9. Eliminam-se todos os ramos frontais, salvo os do último terço. Estes colocamos ligeiramente para esquerda ou para direita.
10. Os ramos que crescem para dentro.
11. Os ramos muito emaranhados.
12. Os brotos ladrões.
13. Os ramos em forma de U.
14. Os ramos em forma de Y.

Como e onde efetuar os cortes:
Quando se realizam cortes drásticos temos que prestar especial atenção ao lugar onde devemos efetuá-lo para que não tragam perigo para a planta.
1.Pode-se cortar um ramo principal até o tronco.
2. Até um ramo principal.
3. Até um ramo lateral promissor.
4. Acima de uma gema importante.
5. Até um ponto localizado acima de uma gema viva.
6. Eliminar a copa.
7. Até o colo da raiz.
8. Até um ponto localizado acima de um ramo.

Quando se poda, o corte não deve realizar-se nem muito perto e nem muito longe da gema. Si podamos muito próximo da gema corremos o perigo de machucá-la. Ao contrário, se cortamos muito longe da gema sobrará um toco de madeira morta que, além de anti-estético, ao apodrecer, será a porta de entrada para todo tipo de enfermidade. A distância entre o corte e a gema deve ter aproximadamente 3mm. É necessário localizar uma gema que aponte para fora e realizar um corte em diagonal acima da mesma. Este ângulo de corte deixará menos madeira e permitirá que a água escorra rapidamente.

Para um melhor êxito na cicatrização, a superfície do corte deve ser ligeiramente côncava. Se não se conta com a ferramenta adequada para realizar este corte, devemos seccionar o ramo o mais próximo do tronco possível e depois produzir uma concavidade com um pequeno formão. Outro método e o enxerto de casca. Antes de seccionar o ramo, solta-se a casca da parte inferior (A largura deve ser igual ao diâmetro do ramo). Poda-se o ramo o mais próximo possível do tronco, com um formão se faz uma pequena concavidade e, em seguida, se cobre o corte com o pedaço da casca que soltamos do ramo a ser cortado. Pressiona-se a casca em cima do corte e amarra-se com uma fita plástica ou cinta de pressão até que ela se firme. Esta operação deve ser feita no Inverno.

Poda de raízes

A poda de raíze é uma prática comum da jardinagem, mesmo que pouco conhecida. Permite transplantar árvores de grande porte, estimula o crescimento de exemplares jovens, consegue que árvores frutíferas ou floríferas comecem a produzir. Quando se podam as raízes de um Bonsai, a planta recebe todos estes benefícios e mais, o adicional de um sistema formado por raízes fortes e curtas da quais saem uma grande quantidade de raizinhas. Depois da poda a raiz desenvolve numerosas ramificações laterais. As novas raízes saem da capa do cambium situada debaixo da casca e se desenvolvem facilmente se o substrato tem a porosidade adequada (Textura grossa).
A massa radicular determina o volume da parte aérea de uma planta. Se o sistema radicular tem poucas raízes finas, os ramos e as folhas se mostrarão débeis. Ao contrário, uma planta com um sistema radicular adequado mostrará um aspecto vigoroso.

Poda compensatória

O sistema radicular de um exemplar transplantado reduz sua capacidade de prover água a parte foliar. Para assegurar o êxito de um transplante é necessário efetuar a poda compensatória. A parte aérea deve ser reduzida na mesma proporção que as raízes; isto permitirá que a planta desenvolva um novo sistema radicular. Enquanto dura este processo, as poucas raízes que sobraram serão insuficientes para que o sistema foliar receba a água necessária para a transpiração e a fotosíntese que ocorre. O equilíbrio entre a parte aérea e o sistema radicular trarão um restabelecimento rápido.
Da mesma forma que observamos a parte aérea ao podar as raízes, é necessário observarmos alguns princípios básicos. Todas aquelas que apresentem traumatismos ou enfermidade devem ser eliminadas, devemos chegar até ao tecido são. Os cortes devem ser em ângulo reto e com a superfície do mesmo para baixo.
Nas coníferas a poda de raízes deve reduzir-se ao mínimo, pois como não resistem a uma poda aérea drástica e tendo que conservar a folhagem exigem uma provisão constante de água.

Poda de conservação.

Uma vez estabelecida a estrutura do Bonsai, é necessário manter-se o contorno dos ramos. Se a nova vegetação crescer livremente, rapidamente o Bonsai perderá a sua forma. Para que isto não ocorra deve-se recortar durante todo o período de crescimento ativo ( Primavera – Verão).
Caso deseje aumentar o tamanho do Bonsai, quando os novos brotos tiverem 4 ou 5 pares de folhas, se reduz 2 ou 3. Caso contrário, elimina-se todo.
Na hora de podar temos que recordar que o corte deve efetuar-se acima de uma gema orientada para fora. A nova vegetação crescerá na mesma direção da folha localizada imediatamente abaixo do corte.
É impossível estabelecer quantas vezes deve ser pinçada ou recortada a folhagem. Isto depende da espécie e do clima.
O recorte constante dará como resultado uma copa frondosa e uma ramificação fina e abundante.

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horta

Muitas pessoas se orgulham de possuir em casa bonitas hortas.Você poderá ser uma delas!Você pode ter a toda hora verduras frescas e vistosas.Que tal? Para tanto continue lendo com bastante interesse.
Você não sairá obrigatoriamente um engenheiro agrônomo, mas terá condições suficientes para organizar uma linda horta no quintal de sua casa!
Se você mora em apartamento, aproveite um caixote de madeira, colocando terra no mesmo, organizando assim uma “horta-mirim”.

Quando seu problema for falta de espaço, use a criatividade.
Em um condomínio fechado, pode ser usado canaletas de cimento, em cima de pequenos pilares.
Outra dica é tubos de pvc, recorta-se a parte superior e fixa-se em uma base ou uma parede com prendedores de ferro parafusados. Na parte inferior, onde vai a terra, faça alguns furos, para saída de água evitando o encharcamento da terra.

Outra dica excelente são os canteiros sobrelevados, estes são muito úteis e pouco trabalhosos para pessoas mais idosas e inválidas sem condições de se encurvarem e para jardineiros de cadeiras de rodas.

Construir os canteiros com tijolos, pedras ou travessas de madeira como as usadas nos caminhos-de-ferro. Os lados do canteiro terão a altura de 60 cm e a largura não será superior a 0,90m se o canteiro tiver acesso só de um lado e 1,80m se for acessível de ambos os lados.

Coloque no fundo do canteiro uma camada de 23 cm de entulho para drenagem, seguida de outra camada de quadrados de turfa com a relva para baixo.
Proceder ao enchimento da altura restante com um bom solo composto de terra preta e bem soltinha.

Em canteiros
O terreno destinado a horta deve ser alisado e dividido em canteiros que poderão ser feitos a enxada.
A altura dos canteiros depende do solo: nos solos secos, ele deve ser ao nível do chão e, nos úmidos, com 10 cm de altura; a largura deve ser de 25 cm até 1m e o comprimento pode variar, de acordo com a área disponível.

Preparando o solo
Deve-se inicialmente remexer a terra profundamente para deixá-la fofa e oxigenada, misturando ao mesmo tempo adubo orgânico (esterco). Elimine todas as impurezas (raizes estragadas, ervas daninhas, torrões de terra seca, etc.).

Mistura Básica
A fim de melhorar a qualidade do solo deve-se fazer esta mistura: 1 parte de areia + 1 parte de terra + 1 parte de terra vegetal. Para cada 5 litros da mistura básica acrescente: 1 colherzinha de farinha de ossos + 1 colherzinha de farinha de peixe + 1 colherzinha de nitrato de potássio.

Corrigindo o Solo
Adicione mais areia em solos argilosos e muito compactos ou mais terra em solos arenosos.

Plantio
Mudas – Procure escolher mudas em bons fornecedores.Para plantá-las faça uma cova de bom tamanho colocando a muda com torrão no centro da cova.Coloque a mistura básica em torno do torrão e firme a terra com as mãos. Não encubra o caule da planta acima do torrão.

Sementes
Tratando-se de semeadura siga as instruções das embalagens ou procure informações em casa de produtos agrícolas.

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Roseiras

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As roseiras são plantas muito conhecidas e suas flores, as rosas, muito referenciadas pelas pessoas, tanto na literatura quanto no dia a dia.

São plantas possuidoras de espinhos, folhas bem verdes e flores de cores variadas, porém principalmente vermelhas, de uma tonalidade bem forte.

Como Cuidar
A roseira é uma planta, embora seja bem resistente para se adaptar a mudanças, necessita de bastante luz e solo fértil para produzir muitas flores, aconselha-se então criá-la em área externa onde possa receber várias horas de luz diária, talvez cobri-la apenas do sol a pino para evitar queimaduras nas folhas.

Quanto ao solo, a presença de fósforo auxilia a produção de flores nas plantas, logo é bom garantir que não haja falta deste nutriente, também deve-se utilizar adubação orgânica (húmus), acidez neutra e garantir que a drenagem do solo seja suficiente para não ocorrer a proliferação de fungos.

Roseiras devem ser regadas todos os dias para que o solo não fique seco, mas sempre sem encharcá-lo.

As roseiras devem ser podadas de ano em ano de forma a remover membros mortos ou doentes, assim como também ramos que não estejam com posicionamento muito estético.

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