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Cravina

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Também chama de Dianthus chinensis, essa pequena planta florífera nata da Ásia se caracteriza graças a presença de lindas flores formadas por várias pétalas longas que geralmente possuem cores quentes e de diferentes tonalidades em seu centro e em sua borda.

Pode ser plantada tanto em jardins quanto em vasos graças ao seu pequeno porte, no entanto é uma planta que necessita de muita luz, se desenvolvendo melhor a pleno sol, logo se pretende cultivá-la em vaso, certifique-se de posicioná-lo em lugar devidamente iluminado para obter melhores resultados.

Embora ela não tenha problemas com o sol a pino, o clima abafado deixa essa planta enfraquecida, ela se desenvolve bem melhor em lugares de climas mais amenos.

Utilize um solo rico em matéria orgânica e com boa drenagem para que o acumulo d’água não estimule a propagação de fungos que podem trazer doenças as suas plantas.

Para isso misture fertilizante orgânico e areia grossa ao solo onde pretende plantar a Cravina. Irrigue de forma a mantê-lo sempre ligeiramente úmido, em dias alternados geralmente é o suficiente para épocas não muito secas ou quentes.

regadorzinho

rosas secas

Para fazer a secagem de plantas pelo processo ao ar livre, você vai precisar de um local seco, fresco e com boa circulação de ar. O local, é claro, precisa ser coberto, para que haja proteção contra chuvas e umidade. É possível obter bons resultados até em garagens e armários bem ventilados.

Com as plantas deitadas…
As espécies mais indicadas para este tipo de secagem são as gramíneas. É importante, porém, que as plantas não fiquem amontoadas, para que o ar possa circular bem entre as pétalas e folhas. Se houver acúmulo de umidade, as plantas poderão apodrecer antes de mesmo de secarem completamente:
Forre uma superfície plana e lisa com folhas de jornal, papelão ou outro material absorvente;
Espalhe bem as plantas sobre esta superfície, de maneira a garantir boa circulação de ar, especialmente entre as hastes, onde há maior acúmulo de umidade. Deixe secando e evite o excesso de manuseio.
Com as plantas em vasos…

Outro processo de secagem bem simples pode ser realizado com as plantas em vasos. Dão bons resultados: gramíneas em geral, papiros, cebola ornamental, estatices, hortênsias, mimosas, esporinhas e gypsophilas.
Para obter bons resultados com as hortênsias, mimosas, esporinhas e gipsophilas, coloque-as em um vaso com um pouco de água no fundo (mais ou menos uns 5 cm);
As outras espécies devem ser colocadas em um vaso sem água, observando a quantidade de plantas: evite colocar plantas demais em um vaso de boca estreita, pois isso facilita o abafamento das hastes, podendo causar o apodrecimento das plantas.

Com as plantas penduradas em ramalhetes…
Este é o processo mais simples de secagem ao livre. As rosas, sempre-vivas, estatices, mil-folhas e mimosas são as que dão melhores resultados:
Comece formando os ramalhetes com poucas plantas. Umas dez hastes são suficientes para cada um. Junte as hastes e amarre-as.
Com muito cuidado, separe bem as hastes para facilitar a circulação de ar entre eles.
Instale alguns varais a uma distância de uns 25 cm entre eles, para evitar que as plantas fiquem acumuladas. Outro fator importante: calcule uma distância de uns 15 cm entre o teto e os varais.
Pendure os ramalhetes de cabeça para baixo, mantendo uma boa distância entre eles nas laterais. Use fios de ráfia ou barbantes para amarrá-los.
Não é necessário nenhum tratamento especial das plantas antes da secagem ao ar livre.

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gerbera

Algumas plantas, como a gérbera, podem ajudar a reduzir a poluição dentro de casa.

Quando se fala em plantas que absorvem gás carbônico, logo pensamos em árvores frondosas, geralmente raras nos grandes centros urbanos. Porém, é possível melhorar a qualidade do ar de casa cultivando plantas pequenas. Além de minimizar o efeito da fumaça de cigarros, escapamentos e outros tóxicos exalados por tintas, gasolina e produtos de limpeza, elas ainda deixarão sua casa mais bonita e você em maior contato com a natureza. Conheça algumas dessas espécies.

Babosa (Aloe vera). Absorve o formaldeído. Mantenha-a na sombra e espere a superfície do solo secar antes da próxima rega. Propaga-se a partir de rebentos que nascem na base da planta-mãe.

Clorófito (Chlorophytum). Absorve o monóxido de carbono. Por isso, mantenha-o próximo a uma janela, já que gosta de luz solar direta, e conserve o solo sempre úmido. O clorófito produz pequenas mudas, que devem ser reenvasadas.

Crisântemo (Chrysanthemu morifolium). Absorve o benzeno. A reprodução pode ser feita tanto por divisão de touceiras quanto por sementes. Regue-o com freqüência, mas sem encharcar o solo. Conserve o vaso próximo a uma janela.

Espada-de-São-Jorge (Sansevieria). Absorve o formaldeído. É típica planta de interior, pois sobrevive em ambientes com pouca sombra e pouca rega. A propagação é por estacas de folhas.

Filiodendro (Philodendron oxycardyun). Absorve benzeno e monóxido de carbono. Regue-o sempre antes de a terra secar completamente e deixe-o à meia sombra. Gosta também de vasos só com água. Propaga-se por estacas de galho.

Gérbera (Gerbera jamensonii). Absorve benzeno. Dentro de casa só permite a utilização como flor de corte e pode durar até 15 dias.

Jibóia (Scindapsus piclus argymeus). Absorve o formaldeído. Cultive-a na água ou na terra.

Lírio-amarelo (Hemerocallis flava). Absorve o monóxido de carbono. Como necessita de bastante luz, o ideal é cultivá-lo numa jardineira ou próximo à janela. Mantenha o vaso sempre úmido. Propaga-se por divisão de touceiras.

E se você tiver espaço em seu jardim, não deixe de plantar uma árvore. Estudos indicam que algumas espécies absorvem mais CO2 da atmosfera, como Feijão-do-mato, Guapuruvu, Pau-jacaré, Jacarandá-da-bahia e Jatobá.

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Platy hillii

Abaixo estão algumas orientações que poderão ser utilizadas, porém o mais importante, é que sejam adotadas como orientação básica, devendo serem ajustadas para cada situação.

* As plantas em vaso pequeno requer rega mais frequente do que a da mesma espécie plantada em vaso maior: volume menor de solo implica em menor reserva de água.

* Solos com maior teor de areia maior, seca mais depressa que o solo com menor concentração de argila, húmus, pó de xaxim e outros que possuem capacidade maior de retenção de água.

* Plantas em vasos de cerâmica vitrificada ou esmaltada e de plástico precisam de menos rega do que as que estiverem em vasos de barro cozido comum, porque nestes a água evapora mais depressa.

* Muitas plantas requerem não apenas solo constantemente úmido (avencas, samambaias, copos-de-leite), mas também alto grau de umidade do ar. A umidade do ar pode ser suplementada pela evaporação da água de recipientes de larga superfície (bandejas), posicionadas logo abaixo do vaso, mas sem contato com ele. Pode-se também borrifar água em aspersão bem fina sobre toda a parte aérea da planta que não tolere ambientes muitos secos.

* É preferível regar as plantas na primeira hora da manhã, de modo que ela disponha de reservas para o período diurno, quando é mais abundante sua perda de água, evaporada da superfície das folhas. Se não puder regar de manhã, regue à noite, mas não nas horas de sol quente.

* A melhor água de rega é a da chuva. A de segunda melhor qualidade é a do degelo do congelador (depois de ter assumido a temperatura ambiente). Em princípio, toda água potável é também aceitável para as plantas, embora venha sendo cada vez mais difícil obter-se água verdadeiramente apropriada para beber ou regar, mesmo nas torneiras.

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