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podas

O objetivo da poda é o controle do porte e da forma das plantas, além de incentivar a floração e a frutificação.

É importante remover galhos quebrados ou doentes porque eles retiram a força da planta e ainda atrapalham o acesso de luz e ar no interior da copa. Ao cortá-los logo acima de uma gema (pequeno nó), um novo ramo irá nascer.

Para eliminar o galho todo, corte rente ao caule ou ao ramo maior. Folhas secas e flores murchas também devem ser retiradas.

Algumas árvores costumam produzir um ramo que se diferencia dos demais por ser grande, vigoroso e com crescimento muito superior aos outros. Chamado de galho-ladrão, ele rouba a força dos outros ramos e atrapalha o desenvolvimento da planta. Corte-o sem dó até o tronco. Sua simples retirada já faz com que a planta floresça e frutifique mais.

Precisa cortar uma haste ou uma folha machucada? Primeiro, esterilize a tesoura de poda com um maçarico ou com a chama do fogão e só faça o corte quando o instrumento esfriar.

Depois, passe um pouco de canela em pó ou de extrato de própolis no local que ficou exposto. Ótimos cicatrizantes naturais, eles ajudam a evitar a entrada de pragas e doenças.

No caso das roseiras, a poda interfere diretamente na quantidade e qualidade das flores. O método incentiva o surgimento de novos brotos, dá vigor à planta e aumenta a floração. Pode sem pena e sem dó durante o inverno, para que ela volte com força total. Embora não haja uma comprovação científica, há quem acredite que a poda na lua minguante garanta uma inflorescência ainda mais especial.

poda gramado

Gramados
A poda auxilia no aumento de brotos e equilibra o crescimento das gramíneas. Podas muito frequentes tendem a esgotar as reservas nutritivas da grama. Para garantir a saúde do gramado, mantenha a altura de 5 a 10 cm.

poda-de-frutífera

Frutíferas
Quando bem realizada, a poda faz com que as árvores produzam mais. De maneira geral, os cortes são feitos um pouco antes da primavera. Mas atenção: não pode arbustos e árvores durante a floração, porque isso significa que elas estão em atividade e a poda será prejudicial à planta. Outra dica: use sempre ferramentas bem afiadas para evitar “machucados” nos galhos.

poda

Árvores
Há vários tipos de podas em árvores: a de formação, que elimina os galhos mais baixos e deixa o tronco livre até a altura de 2 ou 3 m para a circulação de pessoas (quanto mais cedo esse tipo de contenção for realizado, menos a árvore sofrerá); a de adequação, que ajusta a espécie ao local onde ela está inserida; e o corte de galhos mal posicionados.

Em geral, são ramos que atrapalham o crescimento e o desenvolvimento de galhos vigorosos e, quando eliminados, permitem a ventilação da copa. Ao realizar o corte, em qualquer uma das situações descritas, faça-o junto ao tronco e sem deixar fiapos para não comprometer a cicatrização.

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adubo orgânico

As plantas necessitam de diversos nutrientes para crescerem sadias e retiram do solo macronutrientes e micronutrientes que são compostos de átomos de elementos químicos, que passam a constituir os seus tecidos.

Os micronutrientes são consumidos em pequenas quantidades, enquanto que os macronutrientes são consumidos em larga escala.

Macronutrientes – Assim denominados por serem consumidos em grande quantidade pelas plantas e são representados pela sigla NPK nas formulações básicas de adubos, representando Nitrogênio – Fósforo – Potássio. São ainda macronutrientes os seguintes elementos: enxofre, cálcio e magnêsio.

Micronutrientes – São também elementos essenciais para a nutrição equilibrada das plantas porém, consumidos em menor quantidade e constituem-se em : Boro, Ferro, Zinco, Manganêz, Cobre, Molibidênio e Cloro.

Entenda o NPK
Quando a embalagem de fertilizante trouxer a indicação numérica dos elementos de sua fórmula, isso significará que os macronutrientes estarão presentes nas quantidades percentuais indicadas pelos números enunciados, correspondendo a sigla NPK, por exemplo na formula 4-14-8 teremos 4% de Nitrogênio + 14% de Fósforo + 8% de otássio, resultando em 26 % de elementos nobres (macronutriente) na sua composição..

Cada um dos elementos fertilizantes é dotado de funções específicas na nutrição das plantas, ativando determinadas partes de seu metabolismo vegetal..

Nitrogênio(N) – Indispensável para a estrutura dos tecidos foliares. Favorece as folhas e estimula o desenvolvimento das brotações.

Fósforo(P) – Elemento essencial para a reprodução das plantas. Proporciona o aumento da floração e frutificação. Fortalece ainda os tecidos das plantas e estimula o crescimento das raízes.

Potássio(K) – Metabolisante que favorece a elaboração dos açúcares e amidos, para o consumo e reservas dos vegetais. Aumenta a resistência a seca. Fortalece raízes e intensifica a coloração e sabor dos frutos complementando a ação do Fósforo.

Características dos Macronutrientes
Os adubos podem ser de natureza orgânica, quando originados por fonte animal ou vegetal e inorgânica, quando de origem mineral, sendo sua potência variável, de acordo com o elemento de origem.

adubo

Adubos Orgânicos
São obtidos de matérias-primas de origem animal ou vegetal
Nitrogenados – Farinha de Sangue – Estrume de Cavalo ou Gado – Torta de Mamona

Fosforados - Farinha de Ossos – Estrume de Galinha
Potássicos – Estrume de Coelho – Composto Orgânico

Farinha de Ossos – Resultante da moagem ou autoclavagem de ossos de boi, a farinha de ossos é rica em cálcio, fósforo e matéria orgânica de ação liberatória lenta no solo. Nunca deverá ser utilizado em conjunto com Calcário, pois anula grande parte de sua ação fertilizante. Favorece a produção de flores e frutos.

Farinha de Sangue – Elemento muito rico em Nitrogênio(N) de fácil assimilação pelas plantas quando aplicado a uma profundidade de 15 cm no solo, favorece os tecidos foliares e estimula as brotações das plantas.

Composto Orgânico – Obtido pela compostagem dos elementos organo-vegetais. Trata-se de fertilizante bem equilibrado em todos elementos nobres, proporcionando considerável aumento da fertilidade do solo e beneficiando as plantas em praticamente todas suas necessidades.

Torta de mamona – É o bagaço que sobra após a retirada industrial do óleo de mamona. Além de ser muito rica em Nitrogênio (cerca de 5%) ainda possui ação nematicida (os nematóides são vermes que atacam as raízes das plantas).

Embora excelente para as plantas, ela é extremamente venenosa para os animais de estimação. Além da ricina (veneno presente na mamona), há concentrações elevadas de metais pesados como o cádmio e o chumbo.

Húmus de minhoca – O húmus é resultado do processamento dos nutrientes presentes no esterco bovino que, depois de passar pelo organismo das minhocas, fica totalmente solubilizado, tornando mais fácil sua assimilação pelas plantas.

Rico em matéria orgânica, além de fertilizar, o húmus recupera as características físicas, químicas e biológicas do solo natural, favorecendo assim o bom desenvolvimento das plantas.

Esterco – Os mais utilizados são os de gado e de frango. O esterco de gado contém maior quantidade de fibras, o que evita a compactação do solo e ajuda a reter maior quantidade de água. O de frango, por sua vez, é mais concentrado, extremamente rico em nutrientes. Porém, a grande quantidade de alguns elementos aumenta o risco de tornar o solo mais ácido e salino.

O esterco só poderá ser utilizado no solo após estar perfeitamente curtido, pois do contrário, passará pelo processo de decomposição através de fermentação, o que poderá acarretar a queima das raízes das plantas.

Esses adubos, além de curtidos deverão ser peneirados, para evitar blocos aglomerados que servem para desenvolver vários tipos de fungos prejudiciais as plantas.

adubo-inorgânico-

Adubos Inorgânicos
São obtidos de matérias-primas de origem mineral.

Nitrogenados - Salitre do Chile – Sulfato de Amônio – Salitre Potássico
Forforados – Superfosfato de Cálcio – Superfosfato Duplo
Potássicos – Cloreto de Potássio – Sulfato de Potássio

Salitre do Chile – Fertilizante facilmente solúvel em água, apresenta-se na forma de minúsculas contas brancas. Contém 16% de teor de Nitrogênio(N) e causa reação alcalinizante no solo, servindo portanto para auxiliar na correção da acidez. Deve ser aplicado no solo sob ação de irrigação ou chuva fina, para evitar que possa causar queimaduras nas folhagens das plantas.

Sulfato de Amônio – Seu teor de Nitrogênio(N), situa-se em torno de 20%. Diferente do produto anterior, sua ação no solo e acidificante. Trata-se de elemento que precisa passar no solo pela ação de bactérias húmicas, transformando-se em nitrato, para depois ser apropriado pelas plantas.

Salitre Potássico – Elemento em dupla ação fertilizante pois, além de conter 15% de Potássio(K), contem ainda 15% de Nitrogênio(N), fortalecendo os tecidos foliares e a brotação das plantas, aumentando sua resistência a seca.

Superfosfato – Trata-se de fertilizante fosforado e contem 18% de Fósforo(P). Não deve ser aplicado em solo que tenham recebido correção por calcário a menos de 6 meses.
E elemento essencial para as espécies floríferas e/ou produtoras de frutos.

Cloreto de Potássio – Elemento composto por cerca de 50% de Potássio(K) e trata-se de sal altamente hidroscópico – atrai as partículas de água em suspensão no ar – por isso deverá ser mantido em recipiente hermeticamente fechado para evitar liquefação.

Sulfato de Potássio – Elemento dos mais equilibrados em Potássio(K) e que devido a sua ação alcalinizante, serve para a correção da acidez.

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plantas

Adubação é a reposição dos nutrientes retirados do solo pelas plantas para o crescimento, floração, frutificação e a multiplicação.

Adubos Orgânicos – São aqueles provenientes de matéria de origem animal ou vegetal, tem uma composição química mais equilibrada, e incorporam ao solo doses mínimas de macro e micronutrientes. Melhoram a textura do solo, tendem a aumentar a flora bacteriana e a microfauna que dão vida a terra e são absorvidos lentamente pelas plantas.

Adubos Inorgânicos – São obtidos a partir da extração mineral ou do refino do petróleo. Por colocarem a disposição da planta os elementos químicos praticamente em condições de serem absorvidos, produzem efeito mais rápido.

Algumas dicas
* Como a concentração do adubo inorgânico é mais alta, em doses excessivas podem interferir no metabolismo vegetal, prejudicando o desenvolvimento e até queimando, quimicamente a planta. Procure respeitar as informações e indicações contidas nas embalagens.

*  O adubo granulado precisa sempre ser incorporado ao solo. Ele não deve ficar exposto, nem próximo das raízes e do caule da planta, pois o contato pode causar danos.

*  As adubações são feitas antes do período de florescimento e após a colheita ou poda, para compensar as perdas de nutrientes e preferencialmente, nos períodos chuvosos.

*  Durante o outono e inverno as plantas entram numa fase de dormência, caracterizada pela redução de sua atividade vegetativa. A fertilização durante este período deve ser diminuída ou evitada.

*  Os adubos minerais não substituem as adubações orgânicas. Os adubos orgânicos dão vida ao solo, aumentando a quantidade de microorganismos, que auxiliam na alimentação das plantas.

* Deve-se intercalar adubações orgânicas e inorgânicas durante o ano.
- Adubo orgânico nos meses secos.
- Adubo inorgânicos nos meses chuvosos.

* Para saber a quantidade de adubo orgânico a ser utilizada, oriente-se pela tabela, considerando que um balde plástico, destes que se tem em casa, costuma ter capacidade para 20 litros.

Como adubar Árvores

árvores

É recomendado adubar árvores a cada seis meses.

Adubação orgânica – O adubo orgânico é aplicado sob a copa, incorporando-o de leve ao solo, com as seguintes medidas:
* Árvores de grande porte – Usar 20 litros esterco de boi ou composto orgânico.
* Árvores de médio porte – Usar 15 litros esterco de boi ou composto orgânico.
* Árvores de pequeno porte – Usar 10 litros esterco de boi ou composto orgânico.
* Árvores floríferas – usar a mesma quantidade anterior e acrescentar 100 gramas de farinha de osso por m².

Adubação inorgânica – Por ser adubo químico granulado, o ideal e misturar o NPK a partes iguais de esterco de boi ou composto orgânico e areia, fazer de 6-10 buracos em volta da planta com 5-10cm de profundidade, preencher com com a mistura até a boca e cobrir com terra. Regar generosamente a seguir.

Adubação inorgânica – Por ser adubo químico granulado, o ideal e misturar o NPK a partes iguais de esterco de boi ou composto orgânico e areia, fazer de 6-10 buracos em volta da planta com 5-10cm de profundidade, preencher com com a mistura até a boca e cobrir com terra. Regar generosamente a seguir.
* Árvores – Usar 100 gramas de NPK 10-10-10 por m².
* Árvores floríferas – Usar 100 gramas NPK 4-14-8 por m² ou aproximado, não
encontrando usar NPK 10-10-10 mais 100 gramas de farinha de osso por m².

Para calcular a área aproximada em metros quadrados coberta pela copa de uma árvore ou arbusto, meça a distância entre o tronco da planta e o perímetro da copa. Depois, multiplique o número encontrado por ele mesmo e o resultado por 3.

Como adubar Arbustos

arbustos

Adubar arbustos de 2-3 vezes ao ano.

Adubação orgânica – O adubo orgânico e aplicado sob a copa, incorporando de leve ao solo, com as seguintes medidas:
* Arbustos de folhagem – Usar 10 litros de esterco de boi bem curtido ou composto orgânico.
* Arbusto florífero – Usar 10 litros de esterco de boi bem curtido ou composto e acrescentar 100 gramas de farinha de osso.

Adubação inorgânica – Por ser adubo químico granulado, o ideal e misturar o NPK a partes iguais de esterco de boi ou composto orgânico e areia, fazer de 6-10 buracos em volta da planta com 5-10cm de profundidade, preencher com com a mistura até a boca e cobrir com terra. Regar generosamente a seguir.
* Arbustos de folhagem – Usar 100 gramas de NPK 10-10-10 por m².
* Arbustos floríferos – Usar 100 gramas NPK 6-12-6 por m² ou aproximado. Não encontrando usar NPK 10-10-10 mais 100 gramas de farinha de osso por m².

Vasos

vasos

Deve-se adubar vasos quase todos os meses, menos no inverno. Intercalando adubação orgânica (quando possível) e inorgânica.

Adubação orgânica – Incorpore 3 vezes ao ano fertilizantes orgânicos ao solo, aproveitando para afofar a terra dos vasos. Para plantas onde as folhas predominam, usar esterco de gado, húmus de minhoca, composto orgânico entre outros. Seguir orientação do fabricante, pois os vasos variam de tamanho.
* Para plantas floríferas – Usar o mesmo adubo anterior + farinha de osso. Regar generosamente a seguir.

Adubação inorgânica – Os adubos inorgânicos, podem ser em pó, granulados ou liquidos.

Para adubos em pó e granulado, faça pequenos furos no substrato com um lápis, quase na borda do vaso, coloque o adubo e cubra.

Para adubo líquido, dissolver o produto na água e usar conforme orientação do fabricante.
* Plantas com folhagens – Usar NPK 10-10-10 ou fórmula aproximada desde que o N (nitrogênio seja maior), seguindo a orientação do fabricante.
* Plantas floríferas – usar NPK 4-14-8 ou fórmula aproximada, não encontrando usar NPK 10-10-10 e acrescentar farinha de osso.

Importante
Plantas compradas em lojas, geralmente vem com um substrato muito leve, com poucos nutrientes, pois no cultivo usa-se muito a adubação líquida diluída na irrigação controlada, chamada de fertirrigação.

O ideal é trocar a planta para um vaso com terra fértil, composto orgânico e com boa drenagem ou adubar frequentemente, pois em pouco tempo a planta definhará por falta de nutrientes.

Samambaias

samambaias-

É recomendado adubar quase todos os meses, menos no inverno.

Adubação orgânica – Usar 2 colheres de (sopa) torta de mamona em vasos médios, aumentar ou diminuir a quantidade dependendo do tamanho do vaso ou outro adubo rico em nitrogênio.

Adubação inorgânica – Usar NPK 12-8-6 ou aproximado, ou adubo líquido apropriado para samambaia diluído em água e pulverize as folhas. Seguir a orientação do fabricante. Regar generosamente a seguir.

Orquídeas

orquídeas

Quando a orquídea for cultivada artificialmente em vasos, deve-se suprir suas necessidades de nutrientes artificialmente.

É recomendado adubar a cada três meses, intercalando adubação orgânica e inorgânica.

Adubação orgânica – Um ótimo adubo orgânico é o Bokashi, que é uma mistura de vários adubos orgânicos. Sua composição varia bastante, cada fabricante possui a sua, mas costuma ser bastante eficiente. Regar generosamente a seguir.

“Calda de esterco” – Excelente para regar orquídeas.

Colocar 10 litros de água e 1/2 litro de esterco de gado bem curtido e deixar em infusão por 10 dias. Coar e guardar. Diluir 1 medida da calda, para 9 medidas de água. Aplicar em toda a planta.

Adubação inorgânica – No mercado a adubos químicos para orquídeas em forma de pó ou na forma líquida.

Distribuir esta solução nutritiva por toda a planta, inclusive nas raízes, através de pulverizações ou mergulhando o vaso por 2-3 minutos nesta solução. Seguir a orientação do fabricante.

Outra opção e usar NPK adequado para cada fase do desenvolvimento:
* Durante a fase de crescimento, usar NPK rico em nitrogênio na fórmula 10-5-5 ou aproximado.
* Para manutenção da planta adulta 14-14-14 ou aproximado.
* Quando o pseudobulbo estiver quase formado e começar a aparecer as hastes florais, a planta precisará um NPK rico em fósforo, na fórmula 15-30-15 ou aproximado.

Importante
Recomenda-se colocar mensalmente o vaso com a planta, dentro de um balde cheio de água limpa e deixar de molho por 15 minutos, para retirar o excesso de sais, que se forma e que pode queimar as raízes.

Cactos

cactos

Adubar a cada 3 meses.

Adubação orgânica – Para cactos até 15 cm, 1 colher de chá de torta de mamona e outra de farinha de osso.

Rosas

rosas

Para roseiras o indicado é adubação de origem “orgânica”. Deve-se adubar 3 vezes ao ano.
* A primeira na época da poda anual de junho a agosto.
* A segunda em novembro.
* A terceira em janeiro ou fevereiro.

Incorporar ao solo 15 litros de esterco curtido ou adubo orgânico, 200 gramas de farinha de osso e 100 gramas de torta de mamona.

Espalhe a mistura em volta da planta e incorpore-a ao solo, tomando cuidado para não aprofundar demais, de modo a evitar machucar as raízes.

Gramados

gramados

Deve-se adubar 4 vezes ao ano.

Adubação orgânica – Fazer uma cobertura anual no inverno com 40% de terra, 30% de areia e 30% de adubo orgânico (estercos, torta de mamona, húmus de minhoca ou composto orgânico).

Adubação inorgânica – No início da primavera, verão e outono, espalhe em cada metro quadrado, na superfície do gramado,17 gramas de NPK 20-18-6, ou fórmula aproximada. Não encontrando esta fórmula, use 33 gramas de NPK 10-10-10. O NPK pode ser espalhado a lanço, com o cuidado de não acumular fertilizante em qualquer área, se isso ocorrer a grama desse local ficará queimada.

O melhor é fazer este trabalho no final da tarde ou em dia nublado.

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pingo-dourado

É uma planta rasteira e perene pertencente à família botânica Primulaceae. A espécie é nativa da Europa, é uma planta perene e sua altura é de 0,5 cm.

Ele se espalha agressivamente em condições favoráveis, como terra baixa e úmida ou perto de lagoas, mas geralmente é facilmente removida com a mão puxando. Cresce até 5 cm de altura e espalhando-se rapidamente e indefinidamente pela haste de enraizamento. Tem folhas arredondadas e flores amarelas em forma de taça com 2 cm de diâmetro, que ocorrem no verão.

Aprecia áreas úmidas ou mesmo encharcadas, embora também tolere condições mais secas. Ele é bem resistente ao frio sobrevivendo a baixas temperaturas de até -4ºC.

Como plantar e cultivar a Pingo-dourado
É geralmente uma planta usada como forração, mas deve ser usado com cuidado, pois pode se espalhar rapidamente e sufocar outras plantas. Tendem a ser menos invasivas se cultivadas em solos magros e um pouco secos, no entanto, o melhor desempenho é em solos férteis e úmidos. Aprecia solo úmido, rico em matéria orgânica, bem drenado.

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Como propagar e adubar a Pingo-dourado
São propagados a partir do plantio de seus ramos. Em poucas semanas ela se multiplica crescendo de forma rasteira.

Utilização ornamental
Excelente cobertura do solo para áreas onde pode ser deixado sozinho para se espalhar ou naturalizar, como bancos, jardins florestais, ao longo de caminhos, ou em áreas úmidas perto de jardins aquáticos ou ao longo de córregos, piscinas ou lagoas. Também pode ser plantado para cobrir ou transbordar paredes de pedra. Seleção interessante para pendurar cestas.

Também é adequada para um pântano ou como uma planta para margens de lagos.

Na fitoterapia é usada para curar feridas, pois contém vários ácidos fenólicos.

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Pragas e doenças que podem atacar o Pingo-dourado
Nenhum inseto sério ou problemas de doença. Ele é suscetível à ferrugem e manchas foliares. As plantas devem ser monitoradas de perto para evitar a propagação indesejada.

A folhagem amarela é conhecida por reverter para a cor verde da espécie.

Suas folhas são opostas, arredondadas e verdes brilhantes. As flores são solitárias nas axilas das folhas, de cor amarela ou branca. Surgem no final da primavera e início do verão.

Rústica, cresce bem em ambas as condições, em solos firmes como planta ornamental e em solos encharcados como planta aquática.

Cultivada sob plantas mais altas preenchendo espaços vazios, em cascata sobre paredes, ao longo de caminhos, áreas próximas a lagos, riachos e em vasos e jardineiras como planta pendente.

É uma planta rastejante, muito ramificada e compacta, tendendo a crescer mais em largura do que em altura. Sua atração principal são as folhas, quando plantadas em canteiros formam um lindo tapete verde.

Cuidados com o Pingo-dourado
Clima: Subtropical, Temperado. Temperatura entre 15-25ºC, mas tolera o clima tropical.

Cultivada a pleno sol ou meia sombra em solo fértil, rico em matéria orgânica, drenado e irrigado periodicamente, ficando sempre úmido. Não tolera seca.

A falta de nitrato no solo pode atrofiar o pingo dourado.

Multiplica-se por sementes e por estacas que geralmente já vem com raízes. Em condições favoráveis pode tornar-se uma praga em jardins, pastos e gramados.

gaivotas

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