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rosa do deserto

Se tem um dano incomodo e que maltrata muitas rosas do deserto é a podridão nas raízes, visto que afeta todo o desenvolvimento da planta.

Embora seja uma espécie de suculenta, ou seja, é normal o acúmulo de água em sua anatomia para sobreviver em climas mais quentes, também está suscetível à podridão, justamente pelo excesso de água.

Por isso, é necessário alguns cuidados básicos, especialmente quanto ao apodrecimento das raízes ou do caudex, visto que é a principal via de nutrição da planta.

Então, se as suas rosas do deserto estão decaídas, não se desespere, pois nesse guia mostrarei o passo a passo para tratar a podridão em seu cultivo. Confira!

Por que é importante evitar a podridão nas rosas do deserto?
Como já mencionado, as raízes são as principais fontes de troca de nutrientes do solo/substrato para o interior da planta e por isso, é crucial que estejam saudáveis, certo?

Porém, o que muitos cultivadores ainda não sabem é como cultivar rosa do deserto em vaso ou até mesmo a maneira adequada.

Esse pequeno detalhe pode fazer toda a diferença no desenvolvimento e floração das suas plantas, pois se apodrecerem, seu cultivo não receberá o aporte de nutrientes necessário.

Assim, é de suma importância estar sempre atento na podridão em suas rosas do deserto, a fim de não comprometer todo o seu cultivo, visto que dependendo do grau de apodrecimento, pode ser fatal para a planta.

Então, antes mesmo de se preocupar com a questão estética da sua rosa do deserto, tenha em mente que cuidar da saúde das raízes e caudex é fundamental, sendo uma necessidade fisiológica para seu plantio.

O que leva seu cultivo a podridão do caudex de suas rosas do deserto?

caudex

Por mais cuidadoso que você seja, é preciso deixar claro que rosas do deserto com raízes podres é mais comum do que imaginamos.

Qual o motivo para isso? Basicamente esse problema pode surgir pelos seguintes fatores:
* Excesso de rega no plantio
* Uso de um substrato de pouca drenagem
* Sobreaquecimento das raízes.

Isso acarreta em um acúmulo de água nos vasos da planta ou à falta de oxigênio para a planta, fazendo com que a podridão radicular apareça com facilidade.

Quando isso acontece, as folhas da planta começam a amarelar, além de caírem, assim como o caudex tende a ficar murcho e com pouca rigidez. É justamente aí que mora o perigo…

Muitos cultivadores, na tentativa de salvar seu plantio, acabam regando ainda mais as rosas do deserto, o que é um erro fatal, deixando a planta ainda mais úmida, ou seja, aumentando o processo de podridão.

podridão da raíz

O que fazer para evitar o apodrecimento das rosas do deserto?
Bom, se você não conseguiu evitar que as raízes do seu cultivo apodrecessem, é sinal de que em algum ponto você está errando, não é mesmo?

Mas, como cultivar rosas do deserto para florir em vez de morrer? Bom, algumas dicas podem ser muito úteis, confira:
* Use um vaso de plantio com furos e uma certa quantidade de brita, garantindo a drenagem da água.
* Nunca plante na terra diretamente e sempre utilize o substrato nas proporções indicadas.
* Tenha moderação na rega, onde o recomendado é no máximo 3 vezes por semana, o que pode variar de acordo com a sua região e a estação do ano.
* Não deixe suas rosas do deserto expostas à ambientes com bastante fluxo de água, como no caso de ficarem na chuva.
* Tenha bom senso para detectar se o substrato de plantio precisa de rega ou não, avaliando o grau de umidade.
* Deixe suas rosas do deserto ao menos 6 horas por dia em exposição aos raios solares.

Cuidando esses detalhes, com certeza você evitará praticamente qualquer problema relacionado à podridão da planta, tendo raízes, caudex e florações exuberantes e saudáveis.

Mas, então, como tratar esse problema quando já aconteceu? Veja a seguir todos os detalhes sobre esse assunto!

Por mais que você seja habilidoso em seu cultivo e que saiba tudo sobre cultivar rosas do deserto, inevitavelmente, correrá o risco de sofrer com o apodrecimento das raízes.

Por essa razão, não se chateie e nem se desespere, pois estamos falando de uma espécie que está fora de seu habitat natural, ou seja, está mais suscetível à podridão pelo excesso de água em seus vasos.

rosa do deserto

Sendo assim, é hora de aprender como tratar esse dano em seu cultivo, evitando que as raízes saudáveis sejam afetadas.

Mas, então, como eliminar os fungos presentes em suas raízes? O primeiro passo é retirar sua rosa do deserto do solo.

Nessa etapa, você deve analisar a situação das raízes, onde se estiverem em processo de apodrecimento, estão com aspecto escuro (raízes mais pretas) e será visível a umidade na região.

Se você confirmar o problema, saiba que é preciso começar o tratamento o quanto antes, pois quanto mais rápido agir, maiores as chances de sucesso de salvar sua rosa do deserto.

Então, o próximo passo será lavar as raízes da planta em água corrente, mas com muito cuidado, afinal, os vasos estão muito sensíveis e você pode acabar prejudicando as raízes saudáveis.

Assim, logo em seguida, deve-se remover toda a parte escura das raízes podres, até enxergar a parte branca. Tome cuidado e utilize uma lâmina esterilizada (limpe com álcool antes de usar), afim de evitar mais contaminações.

Caso o estado de podridão esteja muito avançado, será necessário retirar uma boa parte do sistema radicular da planta, bem como é indicado a remoção de 1/3 das folhas da rosa afetada.

Essa remoção ajudará sua rosa do deserto a se recuperar mais rapidamente, uma vez que aumentará as chances de regenerar as raízes, já que não necessitará suportar tantas folhas em sua estrutura.

Após utilize cimento em pó, canela em pó ou cola instantânea para selar o corte e também por cima das raízes restantes, pois isso ajudará a criar uma camada protetora, evitando a contaminação por fungos, assim como aumentará a cicatrização.

rosa do deserto

Por fim, deixe sua rosa pendurada por aproximadamente 5 dias e somente após esse período replante-a, com substrato novo, cuidando para não regar em demasia e não aquecer quando a parte superior do solo estiver seca.

Uma dica final que deixo para você é que não adube a rosa do deserto enquanto essa está em fase de regeneração das raízes, visto que a fertilização pode sobrecarregar a planta.

Prontinho, agora você já sabe tudo sobre a podridão nas rosas do deserto, sabendo exatamente como se precaver e como solucionar esse problema!

Essas são pequenas dicas que te ajudaram a cuidar da sua rosa do deserto de uma maneira mais assertiva.

vagalumes-1

sementes

A produção de mudas por sementes é a forma mais barata, fácil de executar e que gasta menos tempo para a formação da muda.

Cultivar pimentas a partir de sementes pode parecer um desafio, mas com os segredos corretos em mãos, você pode se tornar um mestre na arte da jardinagem.

Uma das vantagens  é que a produção  de  sementes de  pimentas pode  ser desenvolvida nas mesmas regiões e sob as mesmas condições de clima e solo  recomendadas  para a produção de frutos.

A escolha das sementes certas
O primeiro passo para cultivar pimentas de sucesso é escolher as sementes certas. Certifique-se de selecionar variedades de pimenta que se adaptem ao seu clima e ao espaço disponível.

As sementes de pimenta vêm em uma ampla gama de tipos, desde suaves até extremamente picantes, e cada variedade tem suas próprias necessidades de crescimento.

Ler atentamente as informações contidas no pacote de sementes é crucial para garantir o sucesso do seu cultivo.

pimentas

Germinação adequada
Uma germinação bem-sucedida é fundamental para o cultivo de pimentas a partir de sementes. Comece plantando suas sementes em um solo bem drenado e mantenha-o úmido, mas não encharcado.

O uso de uma estufa ou de um ambiente com temperatura controlada pode acelerar o processo de germinação. Certifique-se de fornecer luz adequada às mudas, utilizando luzes crescentes se necessário, para evitar que elas fiquem esticadas e fracas.

Transplante cauteloso
Quando suas mudas de pimenta estiverem fortes o suficiente, é hora de transplantá-las para o local definitivo no jardim ou em recipientes maiores. Certifique-se de escolher um local com boa exposição ao sol, pelo menos seis horas por dia.

Tenha cuidado ao manusear as mudas durante o transplante para evitar danos às raízes. Certas variedades de pimenta também podem ser cultivadas com sucesso em vasos, o que é uma ótima opção para espaços limitados.

pimentas2

Nutrição adequada
As pimenteiras são plantas famintas e precisam de nutrientes adequados para crescer e produzir frutos saudáveis e saborosos. Use um fertilizante equilibrado, rico em nutrientes essenciais como nitrogênio, fósforo e potássio.

Aplique o fertilizante de acordo com as instruções do fabricante e evite o excesso, pois isso pode prejudicar as plantas. Além disso, mantenha o solo bem irrigado, mas evite encharcar, pois o excesso de água pode levar ao apodrecimento das raízes.

Cuidado e manutenção constantes
A manutenção regular é crucial para o cultivo bem-sucedido de pimentas. Monitore suas plantas para detectar sinais de pragas ou doenças e tome medidas imediatas para controlá-las.

Além disso, você pode estimular o crescimento e a produção de frutos podando as plantas e removendo flores excessivas. Certifique-se de manter um ambiente limpo ao redor das plantas para evitar a proliferação de pragas.

Cultivar pimentas a partir de sementes pode ser uma experiência gratificante para qualquer jardineiro. Com as dicas infalíveis compartilhadas neste artigo, você está pronto para embarcar nessa jornada de cultivo de pimentas de sucesso.

Lembre-se de escolher as sementes certas, garantir uma germinação adequada, transplantar com cuidado, fornecer nutrição adequada e manter a manutenção constante. Com dedicação e paciência, você colherá pimentas saborosas e picantes diretamente do seu próprio jardim.

rodad'água

Bulbophyllum eberhardtii

Descubra os segredos da poda de orquídeas e aprenda como maximizar sua floração. Neste artigo, compartilhamos dicas e técnicas simples para garantir que suas orquídeas floresçam em todo seu esplendor. Saiba mais agora!

As orquídeas são algumas das flores mais encantadoras e desejadas em jardins e lares ao redor do mundo. Suas cores exuberantes e formas únicas cativam a todos os amantes de plantas.

No entanto, para que essas belas flores continuem a prosperar e florescer abundantemente, é essencial dominar a arte da poda de orquídeas.

Este artigo trará os segredos da poda de orquídeas e dicas valiosas para garantir que suas orquídeas floresçam em todo seu esplendor.

Passos essenciais para uma poda de orquídeas eficiente
A poda de orquídeas é uma prática fundamental para estimular o crescimento saudável e a floração exuberante dessas plantas. Após a floração, é importante seguir alguns passos essenciais:

haste-floral

* Remoção das hastes florais gastas:
Assim que as flores começarem a murchar e cair, é hora de remover as hastes florais gastas. Corte-as cuidadosamente logo acima do primeiro nó ou nódulo, usando uma tesoura de poda limpa e afiada.

* Verificação das raízes:
Após a remoção das hastes florais, é aconselhável verificar o estado das raízes da orquídea. Se as raízes estiverem saudáveis, de um verde vibrante, não é necessário realizar poda.

No entanto, se você encontrar raízes mortas ou deterioradas, é importante removê-las para estimular o crescimento de raízes novas e saudáveis.

replante1

Replante a orquídea, se necessário:
Se a orquídea estiver com o vaso muito apertado ou as raízes estiverem saindo do recipiente, considere replantá-la em um vaso ligeiramente maior, usando um substrato específico para orquídeas. Lembre-se de não enterrar muito as raízes e deixá-las expostas ao ar.

Dicas valiosas para cuidar das orquídeas após a floração
Além dos passos essenciais da poda, existem algumas dicas valiosas que podem ajudar a cuidar das orquídeas após a floração e garantir um florescimento espetacular:
* Fornecimento de nutrientes adequados:
Durante o período pós-floração, suas orquídeas precisam de nutrição adequada. Use um fertilizante balanceado com baixa concentração de nitrogênio para estimular o crescimento das raízes e futuras florações.

* Controle da luz e da temperatura:
Orquídeas preferem luz indireta brilhante. Evite a exposição direta ao sol. Mantenha uma temperatura moderada e evite mudanças bruscas, o que pode prejudicar o desenvolvimento das flores.

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* Rega cautelosa:
Evite o excesso de água. Orquídeas não gostam de raízes encharcadas. Aplique água quando o substrato estiver seco ao toque. Certifique-se de que o vaso tenha boa drenagem.

Cuide da higiene:
Mantenha as folhas e raízes limpas para evitar o acúmulo de poeira e pragas. Use um pano úmido para limpar as folhas e inspecione periodicamente em busca de sinais de infestações.

Ao seguir essas dicas e técnicas de poda, você estará no caminho certo para garantir que suas orquídeas floresçam de maneira espetacular ano após ano.

A poda de orquídeas pode parecer um desafio, mas com a prática e os cuidados adequados, suas orquídeas vão recompensá-lo com flores deslumbrantes e duradouras.

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Existem cerca de 122 espécies, desde plantas com flores miniaturas até flores que medem cerca de 20 cm de diâmetro.

Um dos inúmeros tipos de espécie, são as orquídeas cara de macaco. Esse tipo de planta é oriundo das florestas que ficam localizadas há 1000 ou 2000 metros de altura acima do mar. Ela se encontram no Equador, Peru, América Central, Colômbia e México.

Por estarem localizadas em altitudes elevadas, apenas são encontradas por colecionadores, exploradores e aventureiros.

Mas foram vulgarmente apelidadas de cara de macaco devido ao formato presente em sua folha. Apesar de que o nome Drácula que significa filho de dragão ou pequeno dragão, também fora colocado pelo formato do focinho que está presente na flor.

Outros indivíduos alegam que esse nome científico foi assim denominado pelos longos esporões pontiagudos que ficam ao redor da planta e que se assemelham aos dentes de Vampiros.

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Um dos inúmeros tipos de espécie, são as orquídeas cara de macaco. Esse tipo de planta é oriundo das florestas que ficam localizadas há 1000 ou 2000 metros de altura acima do mar.

Ela se encontram no Equador, Peru, América Central, Colômbia e México. Por estarem localizadas em altitudes elevadas, apenas são encontradas por colecionadores, exploradores e aventureiros.

O nome científico foi dado a elas em 1978 pelo botânico Carlyle August e são chamadas de Dracula Simia. Mas foram vulgarmente apelidadas de cara de macaco devido ao formato presente em sua folha.

Apesar de que o nome Drácula que significa filho de dragão ou pequeno dragão, também fora colocado pelo formato do focinho que está presente na flor.

Outros indivíduos alegam que esse nome cientifico foi assim denominado pelos longos esporões pontiagudos que ficam ao redor da planta e que se assemelham aos dentes de Vampiros.

Os cuidados tomados para o cultivo
Os cuidados com as orquídeas cara-de-macaco devem ser alterados de acordo com o tipo de espécie.

Mas em regra, deve-se seguir os requisitos abaixo:
Irrigação
A irrigação em regra, dessa planta, deve ser feita para que o vaso fique sempre úmido, mas nunca encharcado, pois o excesso de água pode matar algumas espécies.

Além de não poder irrigar com muita água, também não se pode colocar aqueles pratinhos embaixo dos vasos, pois eles evitam que a drenagem ocorra de forma correta o que ocasiona um apodrecimento das raízes.

Ou seja, irrigue a sua orquídea cara de macaco, uma ou duas vezes por semana, sempre deixando que a água escorra totalmente e nos outros dias apenas pulverize para que fique úmida. Lembrando que além de molhar a parte de fora, deve-se molhar a parte inferior das folhas onde ficam localizados os estômatos.

Luminosidade
Em relação a luminosidade, as orquídeas devem ser postas em locais para que recebam o sol no horário da manhã (6 horas até as 9 horas) ou no final da tarde (16 horas até as 18 horas). A luminosidade é importante para que a planta realize a fotossíntese e cresça de forma saudável.

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Ventilação
A melhor ventilação para as orquídeas é deixa-las em locais arejados, mas que não recebam rajadas muito forte dos ventos, pois poderá danificar as folhas ou machucar as plantas.

Adubo
O adubo é fundamental para dar os nutrientes que a planta precisa, e isso deve ocorrer uma vez por semana. Os adubos são encontrados nos supermercados na seção de jardinagem. Entre os melhores para a orquídeas cara-de-macaco estão o NPK 20-20-20, os que contem farinha de osso, os que são orgânicos, as tortas de mamona, e etc.

Porém, caso escolha os adubos que contenham líquidos foliares, é preciso que se adicione algumas gotas de água para poder realizar a vaporização.

cara-de-macaco

Vaso ideal
Os vasos ideais para as orquídeas são os vasos de barros ou os xaxins de palmeira. Porém, entre os dois, o mais aconselhável são os xaxins de palmeira, pois são feitos com produtos naturais e livre de qualquer substancia tóxica ou química.

Além da absorção de água e nutrientes ser altíssima, permitindo assim, um enraizamento ideal. Pragas e doenças: é muito comum as plantas sofrerem com pragas e doenças, e no caso das orquídeas cara de macaco não seria diferente. Porém, se essa classe for cultivada da maneira correta se tornará mais resistente os pequenos predadores.

Um dos maiores inimigos das orquídeas são as cochonilhas (pequenos organismos que sugam a seiva da planta e podem mata-las) Sendo que a melhor forma de combatê-los são através dos produtos químicos que apresentam formulas naturais, já que se tornam menos prejudiciais a planta.

Muitas espécies apresentam inflorescências pendentes. Não devem ser plantadas em vaso, uma vez que a inflorescência frequentemente atravessa o substrato e sai pelos furos inferiores dos vasos aparecendo por baixo da planta.

Quando o vaso tem poucos furos inferiores, a planta raramente encontra essas saídas e a floração aborta. Assim a preferência deve ser por caixinhas de ripas de madeira ou cestinhos de plástico inteiramente perfurados facilitando a saída da inflorescência.

orquídea Cara-de-macaco

Trata-se de uma espécie particular de orquídea cuja coroa, combinada com os pistilos e a coloração particular das pétalas, parece dar forma ao que se assemelha muito à cara engraçada de um pequeno macaco.

É considerada uma flor muito rara, tanto que poucas pessoas, até hoje, tiveram a sorte de poder admirá-la viva. Ainda assim, a partir de fotos simples, a orquídea-macaco só pode despertar curiosidade e simpatia.

Seu habitat natural são as florestas do Equador e do Peru, localizadas em áreas montanhosas, a uma altitude entre 1000 e 2000 m.

Graças a alguns sortudos que tiveram a oportunidade de admirar e fotografar esta bela e extraordinária flor, temos a oportunidade de observar uma série de imagens que a retratam, através das quais é possível ver a “cara” típica desta orquídea peculiar.

Mesmo o nome científico desta flor é particular: Dracula simia. De fato, são duas as semelhanças: uma é a já mencionada cara de macaco. Mas, para outros, ela se pareceria mais com o protagonista da história mais famosa da Transilvânia.

Suas sépalas características realmente lembrariam os dentes afiados de Drácula. O nome científico foi escolhido em 1978, pelo botânico Luer.

A orquídea faz parte de uma família composta por mais de 120 espécie, a maioria originárias do Equador.

Localizada nas montanhas, a orquídea-macaco pode florescer em qualquer época do ano, sem nenhuma preferência relacionada à sucessão das estações do ano. Seu perfume lembraria a fragrância emitida por uma laranja madura.

A orquídea-macaco pode ser cultivada eventualmente, desde que os devidos cuidados, comuns a outras flores de sua espécie, sejam observados. Para que possa florescer, ela deve ser mantida em locais frescos e com sombra.

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