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A árvore da felicidade é famosa, principalmente, por atrair prosperidade, alegria e boas energias para o lar. Muitos acreditam, porém, que para que essa crença realmente se concretize, o ideal é que a árvore seja recebida como presente.

De qualquer forma, a beleza singela da arvore da felicidade é admirável, e fará toda a diferença na sua decoração. Por isso, acompanhe algumas dicas para o cultivo da planta.

É possível encontrar espécies de árvore da felicidade macho e fêmea. As diferenças entre elas são poucas, mas é importante saber identificá-las para ajudar no cultivo.

A árvore da felicidade macho tem um tronco mais grosso e folhas maiores, com pontas arredondadas, enquanto que a fêmea, tem caule mais fino, folhas menores e pontas finas.

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A propagação pode se dar por meio de sementes ou estacas. Se optar pelas estacas, basta cortar um galho de 20cm de uma árvore da felicidade já desenvolvida e colocar um pouco de enraizador na base.

Depois, escolha um vaso de bom tamanho e profundidade, que apresente orifícios de drenagem e coloque no fundo uma camada de pedriscos. Adicione bem adubado e drenável, e depois finque à estaca ou as sementes na terra.

Regue a muda de duas a três vezes por semana, de modo que o substrato fique levemente úmido, nunca encharcado.

Com relação à luminosidade, a planta gosta de meia sombra, porém, longe do sol direto. O ideal é colocar a planta em ambientes espaçosos, longe de móveis que possam impedir o desenvolvimento lateral da árvore.

Polyscias Fruticosa

Também é importante dar especial atenção às podas, que precisam ser frequentes (mensalmente), especialmente se você cultivar um vaso grande dentro de casa. Prefira podar durante o inverno, porque as folhas ficam manchadas, sendo necessário fazer a retirada.

Desse modo, empregando todos os cuidados básicos do cultivo tradicional, em poucos meses você terá uma rústica e exuberante árvore da felicidade, que, sem dúvidas, vai contribuir para um ambiente mais aconchegante, agradável e cheio de boas vibrações.

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Manacá-da-serra

O manacá-da-serra  é uma árvore pioneira da Mata Atlântica brasileira, muito característica da encosta úmida da Serra do Mar e da floresta ombrófila densa  da encosta atlântica dos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

Ocorre quase exclusivamente em matas secundárias, onde chega a ser a espécie dominante. É encontrada também em restingas em todo o litoral de São Paulo, e na floresta ombrófila de sudeste do mesmo estado.

O manacá-da-serra é uma planta ornamental muito usada em projetos paisagísticos. Ela pode ser plantada em jardins, praças e também em vasos. Mas a escolha depende da espécie, pois há algumas que crescem muito e outras menores.

Como são plantas de sol pleno, não vão bem dentro de casa, mas podem ser plantadas em vasos, em jardins e quintais. O sol pleno é necessário para que a planta receba o máximo estímulo de energia para a floração abundante.

Por ser uma árvore muito florida, o manacá-da-serra deixa qualquer ambiente mais bonito. E é muito fácil de cuidar. Assim, é uma boa opção para quem não tem muito tempo ou muita experiência em cuidar de plantas.

Tipos de manacá
Entre os diversos tipos de manacá-da-serra, há dois que se destacam: o manacá de jardim e o manacá-anão.

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O primeiro, também chamado de manacá-de-cheiro, tem flores com tons que vão do azul ao branco e que são muito perfumadas — por isso o nome.

Por ser uma árvore maior, é indicada apenas para o plantio direto no solo e em áreas abertas e espaçosas, como os jardins e praças.

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Já o segundo tem essa denominação por não crescer tanto como um manacá-da-serra tradicional. O manacá-anão chega a no máximo 3 m, sendo uma boa opção para ser plantado em vasos.

Flor de Manacá
A árvore do manacá tem folhas verdes escuras que, no período de floração, ficam ainda mais bonitas em contraste com as flores brancas que vão lentamente mudando a coloração, passando pelo tom de rosa até chegarem à cor lilás.

Essa característica das flores do manacá-da-serra faz com que seja chamada por muitos de “árvore que dá flor de três cores”.

E como as raízes do manacá-da-serra crescem pouco e não são agressivas, esta planta é uma boa opção também para plantar em calçadas, sem nenhum tipo de dano.

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Floração do Manacá-da-serra
O período de floração de um manacá-da-serra acontece no fim da primavera e no verão, entre os meses de novembro e fevereiro.

Nesse período é importante ter ainda mais atenção à adubação do solo, para potencializar as flores e deixar a sua planta mais bonita.

Como cuidar da muda
A principal diferença de um manacá-da-serra plantado diretamente no solo de um plantado no vaso é em relação aos cuidados.

Quando o manacá-da-serra é plantado no solo, as raízes conseguem ir em busca de água e nutrientes. Assim, as regas e adubações são menos frequentes. Já nos vasos, é preciso fornecer mais água e nutrientes para o desenvolvimento saudável da planta.

Plantada no vaso
Para plantar o manacá-da-serra em vasos, o primeiro passo é ter um vaso médio ou grande, que permita o crescimento. É recomendado o uso de um substrato com compostos muito ricos em matéria orgânica, como turfa, húmus de minhoca e esterco curtido. Eles fornecem uma grande variedade de nutrientes importantes para a saúde geral da planta.

Uma dica para ficarem bonitos em vasos é sempre repor o substrato, regar e podar. Mas, como não é uma planta que espalha muito horizontalmente, a poda é mais para limpeza de partes secas.

Se estiver em um espaço com sol pleno, a rega pode ser diária nos dias mais quentes. Já em épocas mais frias pode ser espaçada. E em épocas de chuva é possível cessar.

Plantada no solo
Escolha um espaço no jardim onde tenha a maior incidência direta de luz solar e que seja perto de uma torneira para facilitar as regas. Após o plantio é necessário primordialmente realizar as regas em dias intervalados porque nesse período a planta necessita de bastante água para enraizar.

Depois, a orientação é regar de uma a duas vezes por semana e podar somente nos períodos de outono e inverno, quando as plantas estão no período de dormência. Assim a brotação e a floração virão com tudo na primavera.

E é necessário tomar cuidado com as adubações em excesso. Evite adubar nos períodos de outono e inverno e potencializar a adubação durante a primavera e verão. Dessa maneira, seu Manacá ficará sempre lindo e florido.

Um jardim com Manacá-da-serra
Por ser uma planta que necessita de bastante luz solar direta para se desenvolver, o ideal é que o manacá-da-serra seja sempre cultivado em ambientes externos. E os jardins são ótimos para isso, além de ficarem mais bonitos durante a floração.

É importante ter atenção porque, quando é cultivado em locais de sombra ou meia-sombra, as folhas ficam pequenas e atrofiadas, não há florações e a planta fica mais suscetível ao ataque de pragas e doenças.

manacá da serra

Perguntas frequentes
Quem pensa em cultivar um manacá-da-serra costuma ter algumas dúvidas, principalmente em relação ao crescimento e ao melhor espaço para que a planta fique saudável e bonita. Abaixo um esclarecimento de algumas das perguntas mais comuns:

Manacá gosta de sol ou de sombra?
Como já explicado pelas profissionais, o manacá-da-serra é um tipo de planta que gosta de sol e depende dele para ter um melhor desenvolvimento.

Além disso, gosta de umidade. Mas pode apresentar dificuldades de desenvolvimento, acima de tudo em locais com ar muito seco.

manacá da serra

Manacá cresce rápido?
O crescimento não é tão rápido. O manacá-da-serra leva em torno de dois anos para alcançar a altura de 2,5 m, desde que tenha luz direta.

Portanto, é bom ter paciência, manter os cuidados e entender que a planta tem o seu tempo certo de se desenvolver.

Qual a altura de um manacá?
O manacá-da-serra é considerado uma das maiores plantas domésticas do Brasil. Dependendo da espécie, pode chegar a até 12 m de altura.

Mas há espécies menores, como o manacá-anão, que não passa de 3 m e é uma escolha mais adequada para espaços menores, como varandas.

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Pellaea rotundifolia

O grande gênero Pellaea inclui duas espécies vulgarmente conhecida como Samambaia-de-botão,  cultivadas como plantas de interior.

Trata-se  de uma espécie de samambaia endêmica da Nova Zelândia, onde cresce em arbustos e florestas. É também uma planta de jardim popular e planta de casa, tolerando baixas temperaturas, mas não congelando.

É uma samambaia que chama a atenção pela cor das suas folhas e pelo seu aspecto esvoaçante e bonito.

As folhas das duas espécies são muito diferentes, mas todas as peleias de interior são semelhantes em três aspectos:

- Os caules e as nervuras centrais das folhas são peludos e rijos;

- Os caules emergem diretamente de um rizoma muito ramificado;

- Algumas frondes apresentam as margens enroladas para baixo, ocultando os esporângios situados na orla da página inferior.  As pinas que não apresentam esporângios têm margens ligeiramente dentadas.

A Pellaea rotundifolia é uma samambaia que fica bem dentro de casa. Não ocupa muito espaço, pois tem apenas cerca de 25 cm de altura por 30-35 cm de largura e também pesa pouco. em sol direto.

É uma planta que tem que ser colocada em um local onde tem muita luz, por isso se for cultivado dentro de casa, é importante que seja colocado em uma sala que tenha janelas através das quais entra muita luz. Da mesma forma, não deve ficar perto de ar condicionado, ventiladores ou passagens, pois as correntes de ar secariam suas folhas.

Se você optar por cultivá-lo ao ar livre, deve ser mantido na sombra. Por exemplo, sob galhos de árvores ou em um pátio coberto. Além disso, é preciso lembrar que é sensível ao frio, por isso, se as temperaturas caírem abaixo de -10ºC no local onde você mora, recomendamos que sempre o mantenha em uma panela. Então você pode colocar em casa assim que começar a esfriar.

Pellaea Rotundifolia

Terra
A samambaia se desenvolve em solos ricos em nutrientes e bem drenados. Ele teme o excesso de água em suas raízes, portanto, em solos pesados ​​será difícil para ele crescer em seu ritmo normal.

Assim, Quando se vai plantar em vaso, é aconselhável enchê-lo com substrato rico em nutrientes. É importante que seja leve, que pese pouco e que contenha algum tipo de substrato, como a perlita, fibra de coco ou vermiculita, o que favorece a saída da água.

E se for plantado no jardim, se o solo atender às características mencionadas antes, perfeito; caso contrário, faremos um furo de 50 x 50 cm e o preencheremos com algum substrato que acabamos de dizer.

E se for plantado no jardim, se o solo atender às características mencionadas antes, perfeito; caso contrário, faremos um furo de 50 x 50 cm e o preencheremos com algum substrato que acabamos de dizer.

pellea

Irrigação
A Pellaea rotundifolia é uma samambaia que deve ser regado regularmente com água da chuva ou, caso não seja possível, com água própria para consumo. Em geral, durante o verão será regado entre 2 a 4 vezes por semana, dependendo se for interno ou externo, e levando em consideração que se for externo sua demanda por água será maior já que o terreno seca mais rápido .

No resto do ano, especialmente no outono-inverno, não é apenas mais fresco ou mais frio, mas nossa amada planta crescerá mais devagar. A isso devemos acrescentar que o solo leva mais tempo para secar, então vamos regar muito pouco: mais ou menos uma vez por semana.

A Pellaea rotundifolia não tem raízes profundas, pelo que deve ser cultivada num meio-vaso. Mude as plantas para vasos do tamanho acima quando as suas raízes tiverem enchido aquele em que se encontram.

Depois de atingido o vaso do tamanho máximo conveniente (cerca de 16 – 20 cm), divida o feto para propagação ou corte algumas raízes exteriores e volte a colocar a planta no mesmo vaso, depois de limpo e cheio com mistura fresca.

Ao reenvasar, coloque o rizoma em posição horizontal imediatamente abaixo da superfície da mistura. A melhor altura para o reenvasamento é a Primavera.

Propagação – Propague uma planta demasiado grande na Primavera. Corte o rizoma em segmentos com frondes e raízes e plante cada um deles num vaso de 8cm contendo qualquer das misturas recomendadas. Pode também propagar a partir de esporos.

Pellaea_rotundifolia

Irrigação
A Pellaea rotundifolia é uma samambaia que deve ser regado regularmente com água da chuva ou, caso não seja possível, com água própria para consumo. Em geral, durante o verão será regado entre 2 a 4 vezes por semana, dependendo se for interno ou externo, e levando em consideração que se for externo sua demanda por água será maior já que o terreno seca mais rápido .

No resto do ano, especialmente no outono-inverno, não é apenas mais fresco ou mais frio, mas nossa amada planta crescerá mais devagar. A isso devemos acrescentar que o solo leva mais tempo para secar, então vamos regar muito pouco: mais ou menos uma vez por semana.

A Pellaea rotundifolia não tem raízes profundas, pelo que deve ser cultivada num meio-vaso. Mude as plantas para vasos do tamanho acima quando as suas raízes tiverem enchido aquele em que se encontram.

Depois de atingido o vaso do tamanho máximo conveniente (cerca de 16 – 20 cm), divida o feto para propagação ou corte algumas raízes exteriores e volte a colocar a planta no mesmo vaso, depois de limpo e cheio com mistura fresca.

Ao reenvasar, coloque o rizoma em posição horizontal imediatamente abaixo da superfície da mistura. A melhor altura para o reenvasamento é a Primavera.

Propagação – Propague uma planta demasiado grande na Primavera. Corte o rizoma em segmentos com frondes e raízes e plante cada um deles num vaso de 8cm contendo qualquer das misturas recomendadas. Pode também propagar a partir de esporos.

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Euonymus japonicus

Os Euonymus da família Celastraceae são plantas muito resistentes à climas amenos e também suportam muito calor, mas não suportam luz direta do sol. Sua origem é do Japão.

São excepcionais para formação de conjuntos ou para utilização em vasos em ambientes especiais onde possam proporcionar tranquilidade, harmonia e bem-estar.

O evônimo é uma planta arbustiva perenifólia, lenhosa e bastante ornamental por sua bela folhagem. Sua altura é variável, sendo que há cultivares anãs, de pouco mais de 30 cm e outras gigantes, que alcançam 3 m.

A ramagem é ereta e ramificada, com enfolhamento denso, compacto. As folhas são elípticas a ovaladas, opostas, cerosas, brilhantes, de margens serrilhadas e de cor verde escura na forma típica,

Existem muitas variedades deste arbusto, com folhagens verde ou amarelas ou branco manchado. Apropriada para cultivo em vasos.

Euonymus japonica aureus

Necessitam de muita luz indireta (jardins internos, varandas e sacadas por exemplo) e o solo deve ser mantido sempre úmido (não devendo secar, nem encharcar).

Para a manutenção das lindas folhagens é necessária a aplicação de adubo de formulação 10-10-10 uma vez ao mês conforme as instruções
do fabricante.

São resistentes ao frio. Uma vez por ano, preferencialmente na primavera, trocar de vaso, pois suas raízes crescem bastante e poderá deixar a planta atrofiada.

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