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Diascia sp

Diascia é um gênero de cerca de 70 espécies de plantas herbáceas, anuais e perenes da família Scrophulariaceae. É uma planta nativa da África Austral, incluindo a África do Sul.

Nos jardins, a Diascia (principalmente as híbridas) tornaram-se extremamente popular como, plantas coloridas florífera, facilmente cultivadas cama nos últimos anos.

Popularmente são conhecidas como Confete e tem facilidade para se adaptar às regiões que apresentam um clima Tropical, Subtropical ou Mediterrâneo, visto que necessita de calor e luminosidade plena para se desenvolver.

É uma planta muito utilizada para fins ornamentais devido à sua beleza e delicadeza.  É uma planta com uma estrutura ramificada, ereta ou escandente, apresentando folhas opostas com margens dentadas e simples, além de flores nas tonalidades rosa, lilás ou alaranjada.

As flores são muito utilizadas para fins ornamentais devido à sua beleza e delicadeza.

Se caracterizam por possuírem um ciclo de vida anual, ou seja, florescerem apenas uma vez ao ano, especialmente no período que corresponde ao início da primavera e se estende até o verão, pois elas se tornam mais fortes perante temperaturas elevadas. Ao crescerem, as confetes podem atingir um tamanho de 3 a 4 m de altura.

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Cuidados com o cultivo do Confete
A planta é de grande porte e se desenvolvem em formato de ramagens, devendo ser plantada em jardins externos, de preferência bastante espaçosos.

O local de ficar exposto ao sol, pois ela carece de luminosidade plena. O solo tem ser fértil e bem drenável. Plante-a com espaçamento de 40 cm entre cada canteiro, evitando que uma interfira no crescimento da outra.

Apesar de ser uma planta acostumada com o calor e climas secos, a confete deve ser regada, pelo menos, uma vez por semana, especialmente no período de germinação.

Durante o verão, as regas podem ser aumentadas para duas vezes por semana. Para fortalecer o crescimento da flor, uma boa dica é revirar e enriquecer o solo com substratos orgânicos a cada seis meses.

Suas inflorescências são longas, com flores de corola expandida em cinco divisões, em formato de sino e de cores diversas, como o rosa, o laranja, o salmão e outras tonalidades.

Sua folhagem brilhante e suas flores mimosas a tornam uma planta maravilhosa para plantarmos em maciços e bordaduras, assim como em mistura com outras plantas em conjuntos campestres ou em jardim de pedra.

Diascia

As espécies de hábito prostrado e pendente são ideais para plantar em cestas, vasos e jardineiras suspensas, sempre bem drenados, visto que o confete não tolera encharcamento. Apesar de perene, é utilizada também como anual.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, leve, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. Deve ser fertilizada mensalmente durante o período vegetativo.

Aprecia o clima ameno e suporta até -5ºC. Quando as flores murcharem, podemos podá-las com tesoura, para que renovem a folhagem e floresçam novamente.

Sua multiplicação é feita por  sementes, estaquia e divisão da ramagem enraizada.

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A malva-rosa é uma planta herbácea e bienal, pertencente à família Malvaceae e sua origem é da China.

É conhecida pelo seu florescimento vistoso e suas propriedades medicinais. Seu porte é alto para uma florífera, atingindo cerca de 1 a 1,5 m de altura.

Suas folhas são ásperas, rugosas e verde-claras, que se tornam progressivamente menores em direção ao topo. As flores surgem em espigas fortes, eretas e altas, que dificilmente necessitam de tutor.

As características das flores dependem da cultivar, e elas são grandes e podem ser simples ou dobradas, com margens lisas, recortadas ou crespas e em diversas cores, como o rosa, o vermelho, o amarelo, o branco, o violeta e até mesmo o preto, cor muito rara em flores. A floração se estende pelo inverno e primavera.

A malva-rosa é uma florífera muito charmosa, que pode ser utilizada em maciços e como bordadura alta, junto a paredes e muros, combinando especialmente com estilos arquitetônicos coloniais antigos.

Apesar de bienal, ela é plantada anualmente, pois perde a beleza no segundo ano. Devido a facilidade de propagação a malva-rosa forma colônias naturalmente com o passar dos anos e não precisará ser replantada a cada outono.

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Seu cultivo deve ser sob sol pleno, em solo fértil, drenável, bem estercado e irrigado periodicamente. Não tolera solos pesados, argilosos, nem encharcamento. Prefere o clima ameno, tolerando o frio subtropical.

A multiplicação é feita facilmente por sementes. As plantas jovens, devem ser protegidas do inverno rigoroso.

O beliscamento efetuado nas mudas, reduz o tempo até a floração e estimula a formação de maior número de hastes florais. O florescimento somente ocorrerá no ano seguinte ao plantio.

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O lírio da paz é uma planta perene originária das florestas tropicais da América do Sul, mais precisamente de países como Colômbia e Venezuela.

Esta espécie é conhecida por sua folhagem verde escura e brilhante, que mede de 30 a 40 cm de altura. Já as suas flores são brancas e possuem formato de uma pétala. Não há presença de perfume, portanto, é uma boa opção de planta para alérgicos. Com o tempo, a flor branca torna-se verde.

Embora seja chamado de lírio, o lírio da paz não pertence à família dos verdadeiros  lírios. A planta integra, na verdade, a família das Aráceas, que também possui como integrante o famoso Antúrio.

O lírio da paz é uma das melhores plantas para se ter em ambientes internos e isso não se deve apenas a sua capacidade de adaptação. A espécie também se destaca, de acordo com a NASA, como uma das plantas que purificam o ar. Sendo assim, é capaz de eliminar diversas toxinas, inclusive aquelas presentes na fumaça do cigarro.

Os cuidados com o lírio da paz
Embora esta espécie não requeira muitos cuidados, para ter folhagens frondosas e vivas e para possibilitar que suas flores desabrochem a cada primavera, é necessário adotar uma série de medidas.

Portanto, estamos aqui para ajudá-lo a cuidar bem desta planta que carrega tantas boas virtudes em seus diversos significados. Veja só!

Solo
O lírio da paz é uma planta que se dá bem com substratos ricos em matéria orgânica. Assim, é bom caprichar na escolha do solo e acrescentar à mistura compostos orgânicos como casca de ovo ou húmus de minhoca, por exemplo.

Spathiphyllum wallisii

Luminosidade
Esta espécie não requer e, mais do que isso, não se dá bem em ambientes com incidência direta do sol. Portanto, é uma ótima opção de planta para manter dentro de casa, em ambientes à meia-sombra.

Por outro lado, é importante que o lírio da paz receba muitas horas de luz por dia, uma vez que, embora não seja tão adaptável ao sol direto, podendo apresentar queimaduras nas flores e folhas, a iluminação natural é fundamental para seu desenvolvimento.

Irrigação
O lírio da paz é um tipo de planta que gosta muito de água em abundância. Desta maneira, nas estações mais frias, é interessante que as regas sejam feitas, pelo menos, três vezes por semana com bastante água.

Já nos períodos mais quentes do ano, o ideal é irrigar mais vezes por semana, a fim de que as folhas não murchem e não fiquem ressecadas.

Vasos
Como todas as espécies de plantas, o lírio da paz deve ser cultivado em um espaço que seja proporcional ao seu tamanho. Desta forma, uma planta grande precisa ficar em um vaso grande e, conforme cresce, talvez seja necessário realizar o replantio.

Este também é um fator que influencia muito no desenvolvimento das folhas e até mesmo na ocorrência das flores. Para isso, é interessante acrescentar, no fundo do vaso, uma camada de argila expandida e, em seguida, inserir o substrato.

Spathiphyllum wallisii1

Como fazer para esta espécie florir?
As lindas flores brancas que caracterizam o lírio da paz podem aparecer ao longo de todo o ano, mas, principalmente, no período entre a primavera e o verão.

No entanto, é bom pontuar que, para que elas floresçam, a planta deve receber os cuidados adequados. Portanto, é importante seguir algumas dicas. Veja só:

* O vaso deve estar posicionado em um local da casa que receba muita iluminação natural – não confunda com sol direto, no entanto. Por isso, o ideal é, aos poucos, adaptar a planta a esses ambientes, permitindo que ela receba a luz das primeiras horas da manhã;

* Além disso, para que o lírio da paz floresça, é importante que o solo também esteja adequado. Assim, recomenda-se acrescentar ao substrato matéria orgânica como húmus de minhoca.

Outra opção viável que permite a floração mais rápida desta espécie é o método do Bokashi. Este possibilita maior equilíbrio biológico do solo.

Como fazer mudas de lírio da paz?
Esta é uma dúvida que muitas pessoas que cultivam esta espécie têm. Isso porque é interessante propagar esta planta a fim de incorporá-las a outros ambientes na própria casa e até mesmo oferecê-la como presente a pessoas queridas.

Outro motivo por que a possibilidade de produzir mudas dessa espécie é interessante é porque, muitas vezes, a planta cresce muito além do tamanho do vaso e, portanto, ao invés de podá-la e descartá-la, o melhor é fazer com que ela seja propagada.

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Assim, indicamos duas maneiras simples de fazer mudas de lírio da paz. Veja como:
A partir da poda das folhagens
É possível dar origem a uma nova planta. Para isso, retire folhas secas em uma poda de limpeza e, em seguida, insira-as em outro vaso, preparado com substrato rico em matéria orgânica. Depois de algum tempo, os caules criarão raízes.

Touceiras
Retire as touceiras e separe cuidadosamente as raízes da planta do torrão original, limpando-as delicadamente. Em seguida, coloque-as em outro vaso com substrato preparado como na sugestão anterior.

Por fim, considere o lírio da paz como uma opção para deixar a casa mais elegante e o ar puro. No entanto, tome cuidado com crianças e pets, pois a espécie é considerada tóxica tanto para animais quanto para humanos.

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Conheça 6 espécies de lindos Clerodendros para enfeitar o seu jardim!

Clerodendrum thomsonae

O gênero Clerodendrum é um dos mais apreciados e cultivados entre os jardineiros de plantão. Além de não serem plantas com grandes exigências de cultivo, conseguem unir dois pontos muito interessantes: variedade e beleza.

Vamos conhecer agora  6 espécies de clerodendro que darão alegria e cores ao seu jardim.

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Clerodendro-cotonete (Clerodendrum quadriloculare)
O clerodendro cotonete, embora pouco utilizado no paisagismo, pode ser usado isoladamente, como ponto focal, ou em grupos e renques. Também pode ser usado como cerca-viva, oferecendo privacidade à propriedade.

Sua folhagem escura pode servir como pano de fundo para espécies menores e de cores mais claras. É uma floração que atrai borboletas e beija flores.

Caso seja usada como arvoreta, é interessante para compor calçadas, mas também é indicada para plantio em vasos amplos, decorando pátios, varandas, entre outros.

Clerodendrum_speciosissimum

Clerodendro-vermelho (Clerodendrum speciosissimum)
O clerodendro vermelho é uma espécie nativa do arquipélago de Bismarck, Bornéu, Java, Malásia, Molucas, Nova Guiné, Ilhas Salomão, Sulawesi e Sumatra.

Esta espécie é bastante rústica e ainda pouco explorada no paisagismo. São mais difundidas nos jardins tropicais e subtropicais como ornamental devido à sua inflorescência no final do verão ao outono, e as grandes folhas aveludadas.

Pode ser plantado isolado, assim como em grupos e renques. É especialmente atrativo ao longo de avenidas, adornando o canteiro central.

Clerodendrum wallichii

Clerodendro-branco (Clerodendrum wallichii)
O clerodendro branco é uma espécie nativa da Ásia temperada e tropical, mas foi introduzida em regiões com climas semelhantes. Em relação aos requisitos de elevação, a espécie ocorre em altitudes que variam de 100 a 1200 m em seu habitat natural.

De crescimento lento e baixa manutenção, também pode ser tutorado através de podas e amarrios para se tornar uma pequena árvore ou mesmo uma trepadeira escandente.

Uma das maiores vantagens desta espécie é que ela floresce satisfatoriamente em condições de sombra, o que é bastante incomum para arbustos.

É uma ótima opção para adornar ambientes internos bem iluminados, assim como corredores e outras áreas um tanto escuras do jardim.

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Lágrima-de-cristo (Clerodendrum thomsoniae)
A lágrima de Cristo (é uma espécie originária da África, mas encontrou na América Latina um ambiente propício ao seu desenvolvimento.

É uma trepadeira que precisa obrigatoriamente de direcionamento, e por isso é perfeita para compor cercas vivas em treliças e grades, jardins suspensos em pergolados e até em vasos pendurados.

Suas flores apresentam um formato peculiar: são quatro cálices brancos cordiformes (forma de coração) que se unem formando uma “tulipa” que sustenta a delicada inflorescência vermelha, com quatro pétalas e longos estames.

Clerodendrum bungei)

Clerodendro-da-china (Clerodendrum bungei)
O clerodendro da China é um arbusto originário da China que serve para fazer belas ornamentações. É comumente utilizada em maciços ou renques, preferencialmente em lugares onde haja contenção durante seu crescimento.

Um singular perfume almiscarado logo identifica a espécie entre as variedades que disputam com ela em beleza e extravagância nos seus habitats naturais. E ainda são ricas em néctar, que é um grande atrativo para as borboletas, beija-flores e bem-te-vis.

Clerodendro-perfumado (Clerodendrum infortunatum)

Clerodendro-perfumado (Clerodendrum infortunatum)
O clerodendro perfumado é uma pequena árvore que pode crescer de 1 a 5 m de altura. É um arbusto ornamental, florífero, semi herbáceo e gregário (formam naturalmente grupos em torno da planta-mãe).

É muito difundido atualmente, sendo cultivado em várias áreas tropicais e subtropicais do mundo. Em bosques, parques, jardins e muros, são locais onde se encaixam melhor.

Nas aldeias e arvoredos, muitas vezes crescem de forma gregária, formando uma densa vegetação rasteira e especialmente associados aos bambus.

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