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Cattleya loddigesii

Para recuperar plantas desidratadas proceda da seguinte maneira:
1 – Retire do vaso a planta;

2 – Lave em água limpa, escovando com delicadeza e cuidado suas partes mais delicadas. Pode ser com um escova dental macia ou uma esponja plástica.

3 – Apare as raízes boas, para que fiquem com, no máximo, 10 cm de comprimento.

4 – Elimine todas as raízes mortas.

5 – Pegue um pouco de fibra de coco macio ou de sphagnum vermelho, levemente umedecido em água limpa, com algumas gotas de hormônio vegetal, apertando bem o material para eliminar o excesso de água.

6 – Coloque com cuidado a planta sobre o substrato, que será colocado no fundo de um saco plástico transparente.

7 – Feche completamente esse saco plástico com um arame forte, tendo o cuidado de virar a sua borda para baixo, a fim de evitar a entrada de água do exterior.

8 – Coloque esse saco plástico num lugar sombrio.

9 – Após dois ou três meses, você notara o aparecimento de raízes e brotos.

10- Durante esses dois ou três meses não abra o saco.

11 – Cuidado para não ficar armazenada água no fundo do saco plástico, isso poderá provocar o apodrecimento da planta.

12 – Não rettire a planta desse ambiente (pequena estufa) durante os meses de inverno.

13 – A planta recuperada deverá ser plantada num vaso plástico, pulverizada e levemente adubada até sua total recuperação.

Nunca plante uma orquídea em terra (somente as terrestres) ou substratos desconhecidos.

Procure encostar a parte traseira da planta na borda interna do vaso a ser replantado. Assim, a planta recém-instalada vai ter espaço para ficar por dois ou três anos no novo vaso.

O tamanho ideal do vaso é aquele que, encostando-se a parte traseira da planta na borda interna do vaso, a sua frente dirigida para o centro do vaso atinja a distância de 5 cm da borda interna da dianteira da planta.

janela-chuva

Bulbophyllum Louis Sander

Atualmente, o gênero compreende cerca de 1000 a 1200 espécies, subdivididas por diversos subgêneros e seções. Modificações acontecem a todo o momento devido à grande diversidade de hábitos que se apresentam entre suas espécies. O gênero está distribuído por quase todos os continentes, sendo que seu epicentro é o sudeste asiático e, principalmente, a Nova Guiné.

Porém, possui espécies distribuídas pela África, Austrália e Brasil. Como em qualquer mega gênero, fica impossível especificarmos as condições climáticas e de cultivo para essas plantas, sendo que são próprias de cada região de onde provém a espécie. Pode-se dizer que a maioria delas ocorre em florestas tropicais úmidas, com hábito epífito.

Normalmente, a orquídea Bulbophyllum apresenta hábito simpodial, com pseudobulbos espaçados ao longo de um rizoma. As folhas tanto podem ser milimétricas quanto chegarem a até mais de um metro. As flores saem lateralmente dos rizomas ou da base dos pseudobulbos, raramente do ápice e possuem um labelo flexível, que se move com o vento. As flores são geralmente milimétricas, mas algumas espécies possuem flores com alguns centímetros.

Os polinizadores, na sua maioria, são moscas e mariposas, atraídas elo perfume exalado pelas flores, algumas com odor semelhante a urina, sangue e carne podre. Todas as espécies são bastante curiosas, porém pouco cultivadas devido ao hábito vegetativo, com seus grandes rizomas e pseudobulbos afastados.

São mais bem cultivados em placas de fibra de xaxim ou casca de peroba, devido ao seu hábito vegetativo e as regas devem somente acontecer durante o período de desenvolvimento vegetativo. Essas plantas devem ser cultivadas sob baixa luminosidade e temperaturas intermediárias para quentes. Permita alta umidade, porém com grande circulação de ar.

riach

Brassia gireoudiana

É um gênero composto por 29 espécies descritas, distribuídas por toda América tropical. Caracterizado por possuir inflorescência em longas hastes florais com flores grandes em forma de aranha, sendo que as sépalas e pétalas são bem maiores no comprimento do que na largura, algumas atingem 25 cm de comprimento.

A maioria das espécies é epífita, encontradas em florestas úmidas em altitudes que vão do nível do mar até 1500 metros. São facilmente cultivadas junto às Cattleyas.

Gostam de boa luminosidade, bastante umidade e boa adubação. Podem ser plantadas tanto em vasos como em placas de fibra de coco.

Há registros da ocorrência de onze delas no Brasil. São plantas de fácil cultivo desde que em ambientes mais ou menos quentes e com alta umidade.

luar cheia

Medinilla_magnifica_flor
Trata-se de uma planta que pertence a família Melastomataceae originária das Filipinas. É conhecida popularmente de Uva-rosa, devido a sua aparência que lembra um cacho da fruta no tom rosado.

A Medinilla magnifica é uma planta  arbustiva e semi-lenhosa que apresenta um florescimento tido como ornamental. Os ramos dessa planta têm o formato quadrangular, são eretos e são pouco ramificados. Já as folhas dessa planta são sésseis, grandes, opostas, cerosas, brilhantes e apresentam um tom verde-escuro, com nervuras claras em contraste bem marcado.

Durante a primavera e o verão as inflorescências aparecem, elas são longas e pendentes podendo atingir até 30 cm de comprimento, tem brácteas e flores rosas. As flores aparecem dispostas em cachos e lembram muito a aparência de um cacho de uva.

A planta pode ser cultivada isolada ou então em grupos. Essa planta é bastante indicada para compor conjuntos com outras plantas tropicais como as helicônias, gengibres e alpínias, por exemplo. É de fato uma planta que chama a atenção e também tem um visual exótico e raro.

Pode ser uma excelente opção para montar um jardim contemporâneo e tropical. Como cresce bem lentamente essa planta não exige muitos cuidados de manutenção e nem muitas podas. Nas Filipinas, de onde são originárias, essas plantas podem ser encontradas epífitas, ou seja, vivendo sobre árvores.

AÉ uma planta que possui vida longa e que são bem comuns durante as épocas de verão e primavera além de ter uma vida muito longa. Com suas lindas flores rosas essa planta realmente se destaca e dá um belo colorido ao jardim. Trata-se de uma planta que realmente tem uma aparência exótica, mas pode ficar bem interessante no seu jardim também.

Como cultivar
Quem se interessar de ter uma planta dessa em seu jardim deve estar preparado para manter cuidados especiais de cultivo. A seguir, algumas das regras básicas.
Para começar atente para o solo que deve ser fértil, para isso mantenha o mesmo úmido e de preferência enriquecido com material orgânico.

Para evitar que a planta venha a ficar encharcada é importante que o solo tenha uma boa drenagem. O cultivo deve ser feito a meia sombra, porém, é necessário que passe um período de pelo menos umas 4 horas recebendo luz. O período de luminosidade pode acontecer tanto pela manhã quanto a tarde.

Nesse momento de cultivo você poderá escolher se deseja que a planta seja cultivada sozinha ou então em conjuntos com outros tipos de plantas, como já dissemos acima ela fica mais interessante junto com plantas tropicais. Uma dica para quem vai cultivá-la no jardim é deixá-la em algum ponto em que haja sombra, mas em que o sol bata em algum momento do dia.

Uma característica bem interessante da Medinilla é apreciar a umidade do ambiente o que torna possível cultivá-la no litoral ou mesmo em estufas que sejam úmidas. Quem preferir poderá manter essa planta dentro de casa também desde que respeitando a sua necessidade de umidade.

Adubação
Para que essa planta seja estimulada a florescer na primavera e no verão é importante que receba adubações orgânicas mensais nesse período. Assim a Medinilla será estimulada a apresentar folhagem vigorosa e florações intensas. A sua multiplicação é feita por sementes ou estacas.

Se for fazer o cultivo  em vasos, prepare duas partes de um composto orgânico, uma parte de terra comum de jardim e uma parte de terra vegetal. Para conseguir belas floradas e folhas bem viçosas a dica é apostar na adubação. A dica é utilizar o NPK 04-14-08, facilmente encontrado em lojas de jardinagem ou supermercados.

Basicamente o fósforo em maior quantidade ajuda no crescimento e florescimento da planta. Para as plantas cultivadas em vaso a dica é colocar de uma a três colheres de sopa de adubo, porém, sempre com o cuidado de ficar longe do caule. O adubo deve incorporar levemente ao solo, regue logo em seguida.

Cuidados com a planta
Dentre os cuidados que devem ser mantidos com a Medinilla estão evitar cultivá-la num clima de frio muito intenso, pois essa planta é intolerante. O substrato deve ser mantido sempre úmido, porém, nunca encharcado, pois isso pode acarretar no apodrecimento das raízes dessa planta.

Soluções para os problemas
Alguns problemas podem acometer à sua planta, a seguir alguns dos mais comuns e quais são as soluções para cada um. Confira essas dicas e evite que a sua planta sofra e perca a sua beleza.

Folhas Amarelas
Quando as folhas da Medinilla magnifica ficam amarelas é sinal de que está faltando a luminosidade adequada, as regas não estão sendo feitas na quantidade certa e/ou faltam nutrientes no seu substrato. As soluções são simples observe a luminosidade e se for menos de 4 horas por dia mude a planta de lugar, se for a rega dê mais atenção a isso e se for a falta de nutrientes fertilize ou então faça um replante.

Pétalas que caem prematuramente
Esse problema pode ser decorrência de um substrato muito seco, baixa umidade ou mesmo pela falta de luz. Problemas fáceis de resolver também, pois você pode tocar o substrato para saber quando ele está seco, depois é só regar.

Folhas e caules flácidos
Essa característica pode ser consequência de falta de rega ou umidade muito baixa. Ambos são resolvidos com regas na medida certa.

Folhas ou pontas marrom ou pretas
Quando a Medinilla está ao ar livre isso pode resultado do frio muito intenso, também pode ser um problema causado pelos níveis de umidade que se encontram muito baixos. A dica é fazer névoa na planta todos os dias.

http://www.plantei.com.br/fertilizantes-ct-10-350075.htm=3353

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