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Fuchsia4

As Fuchsias são originárias da América Central e América do Sul, no Brasil é encontrada na Mata Atlântica. As variedades comerciais que se encontram hoje no mercado são híbridos provenientes de diversos cruzamentos.

É um arbusto pequeno, muito ramificado, em que tanto as pétalas quanto as sépalas podem ser de cores e de formas diferentes. Em geral suas flores são pendentes, em cores que variam entre violeta, rosa, branco, azul e vermelho, em diversas combinações. Podem se apresentar agrupadas em hastes florais, agrupadas em cachos ou isoladas. A ramagem geralmente é pendente (mas há exceções, como em pequenas moitas de 20 centímetros de altura). Só na América do Sul existem mais de 200 espécies diferentes de brinco-de-princesa, conhecida ainda como fúcsia, agrado e lágrima.

Floresce desde a Primavera até ao Outono de forma ininterrupta. Se a planta estiver protegida do frio pode manter-se em floração em pleno Inverno.

Como é um híbrido existe uma enorme quantidade de variedades com diferentes tamanhos, diferentes cores das flores e também hábitos de crescimento (há variedades de porte erecto e variedades de porte pendente).

Para ficar sempre bonito, o brinco-de-princesa requer boa iluminação, de preferência sob luz difusa ou meia-sombra, no entanto muitas variedades vão bem sob sol pleno. Mas um detalhe é unanime, as fúcsias apreciam o frio e, portanto deve-se dar preferência para o cultivo no sul do país e nas regiões serranas. Apesar de gostar do clima frio, não sobrevivem a uma temperatura abaixo de 0ºC.

Esta espécie gosta de umidade e benéfico fazer uma pulverização frequente das folhas, pois gostam muito das névoas, dos chuviscos e do ar fresco.

É uma planta que precisa de mais água que a maioria das outras plantas. É preferível regar com menos quantidade mas regar todos os dias.

Agradece um substrato ligeiramente ácido (pH de 5,5 a 6). A água da torneira com os seus carbonatos e bicarbonatos, tenderá a fazer subir o pH do substrato. A solução é tornar esta água um pouco mais ácida juntando, por exemplo ácido cítrico (encontra-se no sumo do limão).

Há um grande número de tipos, que foram obtidos pela hibridação de espécies obtidas na América do Sul. A flor é considerada um dos símbolos do Rio Grande do Sul. Podem ser cultivadas em vasos, como planta pendente, apoiadas em suportes ou em jardineiras. Depois do repouso do Inverno é aconselhável retirar metade do substrato anterior e substituí-lo por outro fresco.

Suas flores são bastante visitadas por beija-flores. Apesar de serem plantas perenes, muitas vezes elas são cultivadas como se fossem anuais, sendo replantadas todos os anos. Pode ser multiplicada tanto por sementes quanto por estacas feitas dos ramos.

As fuchsias são afetadas por fungos e insetos e as deformações que sofrem as suas folhas prejudicam bastante a aparência geral da planta pelo que devem pôr-se em prática medidas preventivas de controlo desses ataques. A praga mais comum são os pulgões que atacam esta planta especialmente na Primavera.

Poda de limpeza da Fuchsia.
Devem ser eliminados os seguintes elementos, de preferência no Inverno: ramos mortos, secos, quebrados ou doentes; ramos débeis ou mal orientados; ramos com excesso de vigor; flores murchas e frutos. Se necessário corrigir a assimetria do arbusto se a copa estiver descompensada.

Poda de floração da Fuchsia
A poda de floração baseia-se na técnica da desponta dos ramos. A desponta consiste no corte das extremidades tenras dos ramos. Esse corte vai provocar uma maior ramificação da planta, conseguindo-se uma forma mais arredondada e um maior número de flores (mais ramos é igual a mais flores). Os ramos são despontados deixando-os com 2 nós. Isto significa que cortamos por cima do segundo nó a partir da base do ramo. Desses nós vão sair novos ramos que vão ser igualmente despontados, deixando também um ou dois nós. O inconveniente da desponta é que se perde a floração mais precoce, porém a planta se apresentará mais compacta, arredondada e com uma floração massiva.

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como-cuidar-e-cultivar-plantas-bulbosas

Bulbo ou bulbo é um tipo de órgão vegetal de algumas plantas perenes que inclui uma parte correspondente ao caule, geralmente de forma discoidal, da qual partem raízes e folhas modificadas escamiformes que servem como órgão de armazenamento de nutrientes que servirão a planta durante a época desfavorável, em que perdem a parte aérea, perdendo, portanto, a capacidade de realizar a fotossíntese.

As plantas bulbosas são conhecidas assim porque possuem bulbos, uma parte específica da estrutura destas espécies que costumam ficar e se desenvolverem por baixo da terra, se diferenciando de tantas outras plantas por ai. Este bulbo também pode ser conhecido como caule subterrâneo, e é lá que estas espécies tão especiais armazenam os seus nutrientes, durante as regas, adubação e outros elementos do cultivo. É muito importante lembrar que esta acumulação de nutrientes em um caule por debaixo da terra é o que garante o impulso inicial destas plantas para a primeira brotação e até mesmo para que elas possam se manter ao longo de todo o plantio!

Muitos pensam que é difícil cultivar plantas bulbosas, mas se enganam, pois elas são indicadas para os iniciantes em jardinagem, por serem rústicas e fáceis de lidar.

Dependendo da região, pode-se começar com canas, moréias, caládios, copos-de-leite, lírios-do-brejo, gladíolos e dálias. É imprescindível que seja pesquisado quais os bulbos mais adaptados à sua região, para não correr o risco de se frustrar com os bulbos. No norte e nordeste do pai,s por exemplo, deve-se começar com rizomas tropicais de gengibres, alpínias, canas e bastão do imperador e aos poucos vá experimentando os outros. Assim a chance de sucesso é maior.

Sabemos que o cultivo de tulipas e jacintos não é possível no nosso clima tropical, mas por que será? Isso acontece por que estes bulbos necessitam, em especial, de um período de frio chamado vernalização. A vernalização provoca mudanças químicas dentro do bulbo que permitem que ele se desenvolva com plenitude. Alguns bulbos precisam de condições específicas para que a vernalização ocorra bem. Não basta só ter frio, é preciso que seja a uma temperatura específica, constante e com umidade na medida certa e pelo tempo correto, o que é não é tão simplesmente alcançado colocando-se os bulbos na geladeira como alguns poderiam sugerir.

Frequentemente um dos erros no cultivo das plantas bulbosas diz respeito à profundidade com que elas são plantadas. Talvez pela ânsia de ver a planta brotar logo, ou por indicação de outra pessoa, geralmente os bulbos são plantados muito superficialmente. Quando estão novos, recém comprados e cheios de reservas não há problema, vemos flores e folhas bonitas, mas você pode crer que a próxima floração ficou comprometida, pois o bulbo não encontrou as melhores condições para o seu desenvolvimento. Portanto, o ideal é plantá-los na profundidade indicada para a espécie em questão.

Os bulbos gostam de ficar onde o solo é mais frio e úmido. Na dúvida, uma regrinha simples pode resolver:
- Plante os bulbos a uma profundidade de 3 a 5 vezes a sua própria altura. Não se esqueça de levar uma régua para o jardim. Hoje em dia há pazinhas com marcações de altura, ou mesmo transplantadores de bulbos, que são ferramentas práticas e úteis nesta tarefa de cavar, medir e plantar.

A maioria dos bulbos não tem uma preferência quanto ao tipo de solo. Ele pode ser arenoso, argiloso ou uma mistura destes dois. No entanto algumas espécies podem preferir um ou outro tipo específico de solo. A experiência e o aprofundamento no assunto vão lhe indicar o melhor caminho.

Apesar de aceitarem a maioria dos solos, os bulbos têm algumas exigências, quanto a porosidade, capacidade de drenagem, pH e aeração do solo. Ou seja, não pense que será só plantar em solo virgem. O solo deve ser bem trabalhado antes do plantio, pelo menos em uma camada de 20 centímetros de profundidade.

Os solos argilosos, que geralmente são pesados e compactos devem receber boa quantidade de matéria orgânica, na forma de terra vegetal, turfa, compostagem doméstica ou outro tipo de composto de folhas. Se for possível, melhore a capacidade de drenagem de um solo argiloso, elevando os canteiros onde serão plantados os bulbos.

Com os arenosos geralmente o problema é o inverso. Eles retêm poucos nutrientes e secam muito depressa. Nestes solos, a adição de matéria orgânica tem o efeito de aumentar a retenção de água e fertilizantes. Em todos os casos, a adição de matéria orgânica também estimula o desenvolvimento de microorganismos benéficos no solo, não obstante todos os outros benefícios citados.

Os bulbos preferem solos neutros a levemente ácidos. A adição de calcário corrige um pH ácido demais, uma característica freqüente dos solos brasileiros. Esta correção deve ser feita pelo menos um mês antes do plantio, com base na análise do solo, previamente realizada.

Além do índice de pH, a análise também fornece outras informações relevantes, como a textura do solo, se é arenoso, argiloso, quanto de matéria orgânica possui e quais os nutrientes que estão faltando.

Uma fertilização de base com um bom fertilizante granulado, preferencialmente de liberação lenta e com micronutrientes, é imprescindível para o desenvolvimento sadio e pleno das plantas bulbosas. Caso prefira fertilizantes orgânicos, acrescente um punhado de farinha-de-ossos à cova de plantio, para estimular intensas florações. Não esqueça de destorroar o solo e incorporar bem o composto orgânico e o fertilizante.

Dependendo da região, pode-se começar com canas, moréias, caládios, copos-de-leite, lírios-do-brejo, gladíolos e dálias. É imprescindível que seja pesquisado quais os bulbos mais adaptados à sua região, para não correr o risco de se frustrar com os bulbos. No norte e nordeste do pai,s por exemplo, deve-se começar com rizomas tropicais de gengibres, alpínias, canas e bastão do imperador e aos poucos vá experimentando os outros. Assim a chance de sucesso é maior.

Mas porque a dificuldade das tulipas e jacintos, darem uma ou duas floradas e não mais do que isso? Sabemos que o cultivo de tulipas não é possível no nosso clima tropical, mas por que será?

Isso acontece por que estes bulbos necessitam, em especial, de um período de frio chamado vernalização. A vernalização provoca mudanças químicas dentro do bulbo que permitem que ele se desenvolva com plenitude. Alguns bulbos precisam de condições específicas para que a vernalização ocorra bem. Não basta só ter frio, é preciso que seja a uma temperatura específica, constante e com umidade na medida certa e pelo tempo correto, o que é não é tão simplesmente alcançado colocando-se os bulbos na geladeira como alguns poderiam sugerir.

Frequentemente um dos erros no cultivo das plantas bulbosas diz respeito à profundidade com que elas são plantadas. Talvez pela ânsia de ver a planta brotar logo, ou por indicação de outra pessoa, geralmente os bulbos são plantados muito superficialmente. Quando estão novos, recém comprados e cheios de reservas não há problema, vemos flores e folhas bonitas, mas você pode crer que a próxima floração ficou comprometida, pois o bulbo não encontrou as melhores condições para o seu desenvolvimento. Portanto, o ideal é plantá-los na profundidade indicada para a espécie em questão.

Os bulbos gostam de ficar onde o solo é mais frio e úmido. Na dúvida, uma regrinha simples pode resolver:
- Plante os bulbos a uma profundidade de 3 a 5 vezes a sua própria altura. Não se esqueça de levar uma régua para o jardim. Hoje em dia há pazinhas com marcações de altura, ou mesmo transplantadores de bulbos, que são ferramentas práticas e úteis nesta tarefa de cavar, medir e plantar.

A maioria dos bulbos não tem uma preferência quanto ao tipo de solo. Ele pode ser arenoso, argiloso ou uma mistura destes dois. No entanto algumas espécies podem preferir um ou outro tipo específico de solo. A experiência e o aprofundamento no assunto vão lhe indicar o melhor caminho.

Apesar de aceitarem a maioria dos solos, os bulbos têm algumas exigências, quanto a porosidade, capacidade de drenagem, pH e aeração do solo. Ou seja, não pense que será só plantar em solo virgem. O solo deve ser bem trabalhado antes do plantio, pelo menos em uma camada de 20 centímetros de profundidade.

Os solos argilosos, que geralmente são pesados e compactos devem receber boa quantidade de matéria orgânica, na forma de terra vegetal, turfa, compostagem doméstica ou outro tipo de composto de folhas. Se for possível, melhore a capacidade de drenagem de um solo argiloso, elevando os canteiros onde serão plantados os bulbos.

Com os arenosos geralmente o problema é o inverso. Eles retêm poucos nutrientes e secam muito depressa. Nestes solos, a adição de matéria orgânica tem o efeito de aumentar a retenção de água e fertilizantes. Em todos os casos, a adição de matéria orgânica também estimula o desenvolvimento de microorganismos benéficos no solo, não obstante todos os outros benefícios citados.

Os bulbos preferem solos neutros a levemente ácidos. A adição de calcário corrige um pH ácido demais, uma característica freqüente dos solos brasileiros. Esta correção deve ser feita pelo menos um mês antes do plantio, com base na análise do solo, previamente realizada.

Além do índice de pH, a análise também fornece outras informações relevantes, como a textura do solo, se é arenoso, argiloso, quanto de matéria orgânica possui e quais os nutrientes que estão faltando.

Uma fertilização de base com um bom fertilizante granulado, preferencialmente de liberação lenta e com micronutrientes, é imprescindível para o desenvolvimento sadio e pleno das plantas bulbosas. Caso prefira fertilizantes orgânicos, acrescente um punhado de farinha-de-ossos à cova de plantio, para estimular intensas florações. Não esqueça de destorroar o solo e incorporar bem o composto orgânico e o fertilizante.

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