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Nome Científico: Chamaecostus Cuspidatus
Nome Popular: Cóstus de Fogo
Ordem: Zingiberaceae
Família: Costaceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

O Cuspidatus Chamaecostus, popularmente conhecido como Cóstus de Fogo, é uma planta herbácea pertencente à família Costaceae e nativa do Brasil.
Apresenta folhas elíptico ovaladas, alongadas, verde brilhantes e pontiagudas. As folhas carnudas desta planta tem um futuro brilhante como planta medicinal. A planta cresce muito rapidamente e é propagada por estacas.

A parte inferior de suas folhas são verde e roxas. As folhas são dispostas em espiral em torno das hastes. A altura máxima da planta é de cerca de setenta centímetros de altura. As flores são de cor laranja e são lindíssimas.

Durante o ano todo, nas pontas de seus ramos surgem flores amarelo alaranjadas que atraem beija-flores. Ela necessita de sol pleno, mas também cresce em áreas de meia-sombra.

Dizem que ela pode ajudar a produzir insulina no corpo humano e é conhecida como insulina vegetal. Esta planta nativa da Mata Atlântica (Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia), está se tornando popular na Índia por causa de suas substâncias químicas medicinais.

Está é mais uma das espécies nativas brasileiras que são muito procuradas no exterior e que deveriam ser mais valorizadas e exploradas pelos paisagistas, que lamentavelmente deixam passar batido as nossas belezas naturais.

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Nome científico: Gunnera Manicata
Nome Popular: Gunera, Guarda-chuva,  Ruibarbo-gigante-brasileiro
Família: Gunneraceae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

A Gunera é uma planta de porte arbustivo, com aspecto exuberante que surpreende seus expectadores. Suas folhas são gigantescas sendo capaz de atingir 2 m de diâmetro, fazendo com que a planta seja a herbácea mais ampla do mundo. Embora na cultura, essas dimensões raramente são alcançados, encontrar folhas de 1,5 m e uma planta de 2,5 m de altura não é rara.

Seu caule é rizomatoso e revestido por fibras amarronzadas. Diretamente deste rizoma, surgem pecíolos longos, fortes e espinhosos que sustentam as gigantescas folhas desta espécie. As folhas, além de grandes, são ásperas, espessas e apresentam formato arredondado, com recortes mais ou menos profundos, nervuras bem marcadas e bordos serrilhados.

As inflorescências surgem no Verão, também diretamente do rizoma da planta e são do tipo panícula, cônicas, eretas, densas, grandes e com numerosas e minúsculas flores verdes a avermelhadas.

A Gunnera é originária das florestas úmidas, onde existe uma fonte constante de água. Vendo suas folhas dá para imaginar a quantidade de água que podem transpirar. Isso implica que muita água deve chegar às raízes. As folhas enormes se comportar como um funil, coletando água e orientando-a para o centro da planta.

A despeito de serem atrativas, geralmente estas inflorescências ficam escondidas sob a folhagem. Os frutos são drupáceos. A Gunera é certamente uma opção de destaque no paisagismo. O apelo escultural e as formas avantajadas desta espécie fazem com que ela mereça amplo espaço para se desenvolver livremente e ser apreciada em toda a sua plenitude.

Seu uso comum é como planta isolada, mas isso não impede que se formem pequenos maciços ou renques com a planta em jardins extensos. Por gostar de terrenos úmidos, a planta deve ser cultivada bem perto de uma fonte de água, onde as raízes podem ser molhadas em um terreno bastante molhado.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, permeável, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Tolerante ao frio e às geadas.

Apesar de apreciar o calor e a umidade, a Gunera não gosta de encharcamento ou frio. É possível no entanto, cultivá-la em ambientes palustres e regiões de clima temperado. No inverno frio é interessante protegê-la de geadas e neves em estufas ou simplesmente cortando as folhas pela base, que rebrotam com vigor na primavera.

Multiplica-se por sementes e por divisão do rizoma. É necessário cuidado e luvas ao manipular esta planta, devido aos espinhos.

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Azaléa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Begônia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se melhor a ambientes internos;

Bromélia Fasciata: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Chrisanthemum: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Gérbera: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Girassol: Gosta de muita luz e pode ficar diretamente exposto ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; adapta-se a ambientes internos e externos;

Hortênsia: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida úmida, sem secar e nem encharcar; a flor deve ser pulverizada com água; adapta-se a ambientes internos e externos;

Lírio da Paz: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; as folhas devem ser pulverizadas regularmente; adapta-se a ambientes internos e externos ;

Orquídeas (catyléa, dendobrium, cymbidium, oncyndium e phaleanopis): Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;

Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos;

Violeta: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

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