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tilia

Nome vulgar: Tília; tília de folhas grandes; tília da Holanda.
Família: Tiliaceae
Origens geográficas : Europa.
Dimensão adulta: Altura até 30 metros, largura até 20 metros.
Folhagem: Caduca.
Tipo de solo: De preferência profundo, rico e fresco .
Clima: Até – 28°C.
Exposição: Semi-sombra /sol.

A tília de folhas grandes (Tilia platyphyllos Scop.), é originária da Europa (Centro e Sul). Na Península Ibérica estende-se pelas montanhas do Norte e Centro.

Cultiva-se com frequência, por ser uma das árvores que proporcionam uma sombra agradável e reproduz-se com facilidade por estaca ou mergulhia, se bem que apresenta um crescimento um pouco lento.

Trata-se de uma árvore robusta, de folha caduca, que pode ultrapassar os 30 m de altura. A copa é ampla e ramosa, de folhagem densa , que pela disposição quase horizontal das folhas, projeta uma sombra muito intensa. As folhas são grandes, alternas, amplamente ovadas ou arredondadas, de margem finamente serrada, cordiformes, um pouco assimétricas na base, pubescentes na página inferior, onde os pêlos formam tufos no encontro das nervuras. As flores são pequenas de cor branca, creme ou amareladas, muito aromáticas que surgem em Maio. O fruto é seco e ovóide.

A tília possui um importante valor ornamental  sendo por isso utilizada frequentemente. Devido à sua forma resistente à poluição é muito utilizada nos parques e arruamentos.

flores de tiliaFlores da Tília

Aplicações
As flores de tília e brácteas são amplamente utilizadas em infusões calmantes. A casca emprega-se nas infecções hepático-biliares. A casca na passado era utilizada para a obtenção de fibras utilizadas no fabrico de cordas.

A sua madeira é macia, leve, de textura fina e uniforme, quase sem marcas, de cor castanho claro, excelente para ser talhada, pelo que foi a preferida pelos escultores e fabricantes de estatuetas. Era também utilizada no fabrico de utensílios domésticos e o seu carvão era utilizado para fabricar pólvora e para desenhar. Com a madeira podem ainda fabricar-se colméias para abelhas.

As suas flores são ricas em néctar, são frequentemente visitadas pelas abelhas proporcionando assim a base para um mel de boa qualidade.

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brighamia insignis

Não é de fato uma palmeira, apesar do nome ser palmeira-do-Havaí. Trata-se de uma planta bulbosa de caule suculento, com folhas relativamente grandes, se comparadas a seu porte, e frutos esverdeados.

Desenvolve-se bem em vasos com boa drenagem, terra solta e levinha com matéria orgânica. Espécie gravemente ameaçada de extinção em seu ecossistema de origem.

De clima tropical, ela gosta de muita luz, mas não toleram a luz solar direta. Portanto, devemos ter cuidado para armazená-lo em um local um pouco sombrio. Ele não gosta de muita umidade,por isso a rega não deve ser excessiva. Recomenda-se ocasionalmente (quando for regada) de um fertilizante líquido.

Embora a palmeira-do-havaí seja uma planta muito resistente, requer uma atenção especial. Quando envelhece, as folhas inferiores da planta ficam amarelas e, em seguida, elas deverão serão cortadas. Às vezes é possível que do tronco escape um leite fluido, mas não é perigoso. As folhas podem também ficar amarelo, se a planta for atacada por insetos. Na maioria dos casos, é suficiente lavar as folhas.

Seguindo as dicas sobre cuidados, você terá uma planta que vai crescer muito e você vai desfrutar de suas flores durante o inverno.

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leea rubra

Originária da Índia e Sudeste asiático, a Leia-rubra é um planta arbustiva semi-herbácea de estatura mediana, cerca de 2 m, e com impressionante folhagem escura arroxeada de grande brilho. Gosta de solo drenado, adubado e rega constante.
Aprecia a exposição solar plena, mas tem sucesso à meia-sombra também. Sensível a ventos muitos fortes.

Graças a essas características é uma planta bem útil para dar um toque de cor para jardins de folhagens ou então para decorar uma casa com cores quentes.

Como Cuidar
Esta planta é de origem tropical, ideal para tê-la em jardins ou então em vasos na varanda.

Com um solo bem equilibrado e fértil e regas regulares você não terá grandes problemas para fazer essa planta se destacar, apenas seja cuidadoso nas podas, pois ela tem recuperação muito lenta de danos.

A léia rubra é uma planta própria para cercas vivas e pode ser cultivada sob pleno sol ou meia-sombra.

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delphiniums

Nome Científico: Delphinium elatium

Família: Ranunculacae

Origem: Pirineus e Sibéria

Características: herbácea perene, ereta, pouco ramificada, florífera, com folhagem recortada ou dividida em forma de filamentos longos. Sua inflorescência é terminal, vistosa e ereta. Possui numerosas flores que se formam no verão.

Porte: de 1 a 2 metros de altura.

Variedade: Grupo Elatum (cultivares “Klingsor”) e Híbrido do Pacífico (nas cores branco, rosa, roxo ou azul).

Clima: temperado e subtropical

Solo: arenoso, permeável e rico em matéria orgânica.

Plantio: a propagação é feita por meio de sementes, que devem ser plantadas em local com exposição plena ao sol e em terreno adubado com esterco de curral curtido. Necessita de irrigação frequente, mantendo o solo sempre úmido, porém sempre tomando o cuidado para não encharcar e nem molhar diretamente flores e folhas.

Problemas: atenção aos ácaros. Para combatê-los, use acaricida ou inseticida.

Dica: como flor de corte, tem boa durabilidade e grande valor ornamental.

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