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No passado essa herbácea era muito encontrada forrando jardins, mas caiu em desuso.
Nativa do México, ela pode alcançar até 20 cm de altura e, embora seja perene, no Brasil é cultivada como anual.
As folhas cobertas por finos pelos, são verdes e muito densas.
Existe também a variedade “Florépleno”, com flores

A margaridinha-rasteira é uma ótima opção para forrar canteiros na forma de maciços, sempre sob sol pleno, em solos arenosos acrescidos de matéria orgânica.
Por ser muito rústica, pode ser cultivada em todo Brasil.
Sua propagação é feita por estacas enraizadas próximas à planta-mãe ou por sementes.

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Existe também a variedade “Florépleno”, com flores dobradas e raramente encontradas no Brasil.

A margaridinha-rasteira é uma ótima opção para forrar canteiros na forma de maciços, sempre sob sol pleno, em solos arenosos acrescidos de matéria orgânica.
Por ser muito rústica, pode ser cultivada em todo Brasil.
Sua propagação é feita por estacas enraizadas próximas à planta-mãe ou por sementes.

Essa é uma exótica novidade para quem procura plantas raras e esculturais.

A nolina-azul é nativa do estado de Tamaulipas, no México, e chegou recentemente ao Brasil.

Seu aspecto lembra a pata-de-elefante tradicional e apresenta longas folhas azul-acinzentadas em forma de tufos.

Seu crescimento é lento e o tronco, que no hábitat chega a 4 metros de altura fica praticamente encoberto pela folhagem antiga, que forma uma espécie de saia, criando um efeito interessante.

A espécie vai bem em todo o território brasileiro e é recomendável o cultivo em solos arenosos acrescidos de matéria orgânica e bem drenados.

Nativa do México, essa suculenta originou diversos híbridos com cores, formas e tamanhos diferenciados. A variedade “Blue Curls”, por exemplo, surpreende pelas dimensões: suas folhas espatuladas podem chegar aos 25 cm de comprimento.

Elas são verde-acinzentadas e apresentam nuances e bordas na cor rosa cintilante. Já sua roseta pode chegar a os 60 cm.

Com o passar dos anos, as brotações formam grupos de rosetas que devem ser tutoradas. Caso contrário, devido a sua altura e tamanho, podem tombar e quebrar a planta.

As inflorescências surgem durante o outono e inverno em hastes de até 60 cm de altura.

s flores são campanuladas, medem até 2,5 cm de comprimento e apresentam coloração vermelha por fora e amarela por dentro.

A espécie pode ser cultivada em grandes vasos ou bacias de cerâmica, sempre sob sol pleno para não prejudicar o colorido da espécie. Aliás, esse colorido é ainda mais intenso em regiões frias e áridas.

Precisa de solo arenoso e acrescido de matéria orgânica.


Belíssima e exótica, essa trepadeira de origem mexicana só chegou recentemente aos gardens do Brasil. Antes era encontrada apenas fora do país, principalmente nos jardins ingleses.

De crescimento rápido, seu grande atrativo são as flores que surgem durante o inverno e se intensificam na primavera. De cor roxo intenso, elas parecem sinos e estão protegidas por brácteas rosadas

Muito delicada, essa trepadeira deve ser cultivada em vasos próximos de treliças ou grades, para que sua ramagem volúvel possa subir, ou em cestas como planta pendentes.

Ela se adaptou bem ao clima do sul e sudeste do Brasil e pode ser cultivada sob sol em regiões um pouco mãos frias com clima subtropical de altitude.

O solo deve ser rico em matéria orgânica e mantido úmido.

Uma adubação quinzenal com adubos solúveis específicos para flores intensifica a florada.

A propagação se dá por sementes.