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AMETISTA 1

Nome popular: Ametista
Nome científico (espécie): Plectranthus
Família: Lamiaceae
Origem: Planta originária da África do Sul.
Luminosidade: Plena

A ametista (Plectranthus lamiaceae), é uma planta de origem africana, é uma das mais novas espécies adaptadas ao nosso clima.  Planta de cultivo fácil. Pode ser plantada em vaso ou no solo, floresce praticamente o ano todo – e no curto intervalo entre as florações, suas folhagens permanecem intactas -, suporta vento, é indicada para varandas e alcança, no máximo, 50 cm de altura.

Ela não requer muitos cuidados, somente regas diárias. Fica bem ao sol ou à meia sombra.

Após a floração, suas hastes devem ser podadas e transplantadas para o jardim ou para um vaso maior. Uma vez a cada quinze dias necessita de adubação com nutrientes

Além da cor, a flor apresenta como característica a alta durabilidade de suas folhagens. Para quem mora em apartamento e não pode manter uma grande quantidade de flores na sacada, devido ao desgaste causado pela ação do vento, a Ametista é uma excelente opção.

Não requer muitos cuidados diários e necessita de sol ou meia sombra, pela manhã ou na parte da tarde, assim como a rega.

BLUEBIRDS

suporte

As plantas que trepam por meio de raízes aéreas, como os filodendros e as monsteras, desenvolvem-se melhor se tiverem algo úmido e macio a que se agarrar.

Muitos floristas têm à venda tutores de musgo para este fim, mas é simples fazer o seu próprio tutor.

Mantenha os caules atados ao tutor em determinados pontos deste até que as raízes aéreas se tenham fixado bem.

Uma coluna ou uma esfera preparadas pelo mesmo processo permitem expor de uma forma original fetos de pequenas dimensões.

Uma esfera para fetos é simplesmente um pedaço de rede de arame a que foi dada forma esférica, cheio de musgo umedecido, no qual se introduzem as raízes de pequenos fetos através das malhas da rede.

No seu habitat natural as plantas epífitas, incluindo as bromeliáceas e as orquídeas, vivem em troncos e ramos de árvores.

É, no entanto, possível simular essas condições naturais cultivando estas plantas no que se pode designar por “tronco para epífitas” ou “tronco para bromeliáceas” (que poderá não ser mais do que um pedaço de madeira ou de cortiça).

Na sua forma mais simples, esses suportes são constituídos por várias plantas, com raízes envolvidas em musgo úmido, fixas com arame a um mesmo pedaço de madeira.

De efeito mais atraente e mais complexo é um tronco de árvore com várias ramificações e concavidades que podem alojar uma grande variedade de epífitas.

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