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vasos na decoração

A importância dos vasos para a decoração da casa e do jardim é evidente, mas saiba quais os fatores que devem ser levados em consideração na hora da compra.
Eles são bem vindos em qualquer parte da casa: seja na sala, no jardim, perto da piscina ou até mesmo no banheiro. Mas, na hora da escolha, encontrar o vaso certo para transformar aquele canto sem graça em um espaço especial é tarefa na qual deve-se levar em conta alguns fatores importantes.

A primeira pergunta que se deve fazer na hora de comprar um vaso é onde se pretende colocá lo. Se o objetivo é adquirir um para a parte externa da casa, deve se verificar o material utilizado na fabricação do objeto, que deverá ser mais resistente. Alguns materiais voltados para isso são o concreto, resina plástica ou resina de vidro, que oferecem mais resistência contra chuva, vento e outras condições às quais serão expostas em um jardim externo.
Os modelos artesanais em cerâmica também podem ser colocados na parte externa da casa, mas não oferecem tanta resistência aos fatores climáticos. Portanto, se você quer que o seu vaso tenha uma vida longa, é mais aconselhável utilizar estas peças em locais internos.
Outro fator importante é escolher o vaso certo para o que irá se cultivar. Afinal, você não terá uma planta bonita se esta tiver que espremer sua raiz para caber no vaso. Se isto ocorrer, a espécie poderá se desenvolver com alguma deformação. Alguns paisagistas aconselham que o vaso tenha um terço do tamanho da planta, mas a palavra final é sempre do seu bom senso.

Os efeitos decorativos também têm que influenciar na sua decisão. Não pense que para adquirir uma bonita peça é preciso gastar muito dinheiro, pois o mercado de vasos em qualquer lugar do Brasil oferece uma enorme gama de opções com preços, tamanhos e materiais diversos.
Além do mais, usar a criatividade para reutilizar recipientes de plástico, alumínio ou vidro e transformá los em lindíssimos vasos também pode ser uma boa e ecológica opção: basta ter bom gosto e disponibilidade.
Para alojar e manter as plantas sempre bonitas em vaso dentro de casa é preciso tomar algumas providências básicas, como arrumar um lugar arejado e iluminado, não aglomerar diversas espécies em um mesmo recipiente e manter um vaso com certa distância do outro para não prejudicar a ventilação entre as plantas.

Em caso de flores cultivadas diretamente na água é preciso dar um cuidado especial ao vaso, lavando o todos os dias com água e sabão. Neste caso, prefira os vasos com fundo liso, que são mais fáceis de limpar e não deixam resíduo algum.
Alguns paisagistas aconselham escolher o vaso certo pelo tamanho natural da planta: ele deve ter sempre 1/3 deste tamanho.
Os vasos também são solução para aquelas espécies de plantas ou flores que não propagam de maneira nenhuma na terra local. Para isto a adubação deve ser freqüente; O aconselhável é que se adube a terra pelo menos a cada dois meses, porque o único alimento que a planta possui ao ser cultivada no vaso é a terra. Contando apenas com este fator, muitas vezes não é possível garantir o desenvolvimento da espécie.
Adquira também o hábito de regar suas plantas todos os dias com apenas um pouco de água, isto vai depender do clima, e tome o cuidado para não encharcar o substrato, pois esta atitude poderá comprometer a vida da planta.

Não importa se você iniciou suas plantas dentro de casa, com sementes, ou foi a seu centro de jardinagem local para pegar amostras de suas plantas favoritas. Você precisará plantá-las adequadamente e cuidar de suas plantas anuais para conseguir o jardim que você passou tanto tempo planejando.

Use as sugestões a seguir para tal. Plantando Comece com o pé direito tomando os cuidados certos na hora do no plantio em seu canteiro.
* Cuidadosamente, quebre as raízes tipo batata crescidas em sacos ou vasos antes de plantá-las. Regularmente, as raízes crescem além da área do vaso ou saco e embaraçam. Você precisará puxar os nós para que as raízes possam crescer livremente no solo.
Se as outras raízes estiverem enroladas em volta da raiz-batata, use seu dedo para gentilmente livrar as raízes umas das outras.
Se estiverem enroscadas em volta de toda a batata, você deverá quebrar ou cortar os nós, deixando as raízes de baixo intactas.
* Use um espaçador auxiliar para plantar amostras de plantas anuais e jardins de corte em linha. Mesmo as mais belas plantas anuais crescidas podem atrapalhar se forem espaçadas erroneamente. Felizmente, o espaçamento é algo que você pode facilmente controlar. Algumas opções:
* Faça uma grade de plantio ligando um pedaço grande de arame combinado com uma grade de madeira. Se as aberturas da grade forem de 5 cm e você quiser plantar agerantos a cada 15 cm, você pode colocar uma semente a cada terceira abertura.
* Faça uma corda de espaçamento. Dê nós na corda para marcar medidas específicas, como por exemplo, a cada 10 ou 15 cm. Você pode esticar a corda entre duas estacas para fazer medidas em uma linha reta.
* Leve um parâmetro com você quando estiver plantando. Meça a distância entre cada planta numa linha e entre as linhas, ao invés de apenas medir “no olho”. As zínias se beneficiam de cuidados de crescimento apropriados.

Rega – Junto com o solo e a luz, a água é um ingrediente essencial para o crescimento da planta. Não é fácil, especialmente no começo, estimar exatamente quando as plantas requerem água – isso depende muito do clima e das condições do solo.
Por exemplo, se boas chuvas caírem freqüentemente, a rega adicional é obviamente desnecessária.
No entanto, onde chove levemente e às vezes, é possível que apenas a superfície do solo fique molhada, sem que muita água realmente chegue à raiz das plantas, sendo necessária a rega adicional. Plantas sujeitas à luz do sol e ao vento também perdem muita água precisando de reposição.
Da mesma forma, devido ao fato das árvores continuamente puxarem grandes quantidades de umidade do solo ao redor, as plantas anuais em volta ou abaixo delas necessitam de regas mais freqüentes que aquelas ao ar livre. Todos estes fatores afetam a taxa de desidratação do solo. Algumas plantas precisam de solo constantemente úmido, e outras espécie toleram – ou até precisam – de alguma estiagem entre as regas.
Então como saber quando regar e quanta água usar? A única maneira de testar é colocando seus dedos 5 a 7 cm dentro do solo para sentir quão úmido ou seco ele está. Pegar um pouquinho da terra da superfície não é o suficiente; você precisa saber como está lá em baixo, na área da raiz.
Jardineiros inexperientes devem verificar a umidade do solo em qualquer dia com pouca ou nenhuma chuva. Com o tempo, você vai desenvolver o tato para condições abrangentes e verificar apenas quando suspeitar que o solo esteja se tornando seco.
Lembre-se, é sempre melhor verificar com muita freqüência do que não verificar o suficiente. Não espere que as plantas caiam para perceber que o solo está árido.

Quando regar, regue profundamente – Muitas pessoas pulverizam brevemente um canteiro de flores sedento com uma mangueira. Quando se cansam de segurá-la, se chateiam, ou acham que já regaram o suficiente porque a água parou de penetrar no solo tão rápido como antes, a sessão de rega termina.
Sempre dê pausas para verificar quão profundamente a água penetrou. A adivinhação normalmente resulta em atingir apenas o 1º centímetro superficial deixando o solo abaixo ainda seco.
Uma técnica melhor é usar um regador automático, deixando que sutilmente “chova” por um longo período de tempo.
Verifique em intervalos de meia hora para ver quão profundamente a água está penetrando. Desligue a água quando o solo estiver molhado a uma profundidade de 10cm.
Não regue de novo até que o seu teste indique a necessidade. Um problema com regadores automáticos é que a folhagem se torna muito molhada, criando um ambiente ideal para fungos e doenças.
Também, pencas de flores pesadamente regadas podem se inclinar e quebrar ou se tornar mofadas.
A melhor maneira de regar é com uma mangueira giratória. A água lentamente goteja dos vários furos da mangueira por muitas horas – até durante a noite.
Toda a água penetra diretamente no solo até a raiz da planta sem perdas e estragos. Os benefícios da rega profunda.

Quando as plantas são regadas sem a freqüência correta mas pesadamente, elas desenvolvem um sistema de raízes profundas e grandes.
Regas freqüentes e leves fazem com que as plantas desenvolvam sistemas de raízes rasas logo abaixo da superfície do solo.
Isto torna a planta mal ancorada e sujeita a tombar em caso de chuva ou vento fortes, bem como capaz de definhar, a menos que seja regada diariamente.
Então, regas lentas e profundas produzem plantas fortes e saudáveis. Sempre que possível, regue à tarde ou à noite ao invés de pela manhã ou no calor do dia. Por exemplo, se boas chuvas caírem freqüentemente, a rega adicional é obviamente desnecessária.
No entanto, onde chove levemente e às vezes, é possível que apenas a superfície do solo fique molhada, sem que muita água realmente chegue à raiz das plantas, sendo necessária a rega adicional. Plantas sujeitas à luz do sol e ao vento também perdem muita água precisando de reposição.

Da mesma forma, devido ao fato das árvores continuamente puxarem grandes quantidades de umidade do solo ao redor, as plantas anuais em volta ou abaixo delas necessitam de regas mais freqüentes que aquelas ao ar livre. Todos estes fatores afetam a taxa de desidratação do solo.
Algumas plantas precisam de solo constantemente úmido, e outras espécie toleram – ou até precisam – de alguma estiagem entre as regas. Então como saber quando regar e quanta água usar?
A única maneira de testar é colocando seus dedos 5 a 7 cm dentro do solo para sentir quão úmido ou seco ele está. Pegar um pouquinho da terra da superfície não é o suficiente; você precisa saber como está lá em baixo, na área da raiz.
Jardineiros inexperientes devem verificar a umidade do solo em qualquer dia com pouca ou nenhuma chuva.
Com o tempo, você vai desenvolver o tato para condições abrangentes e verificar apenas quando suspeitar que o solo esteja se tornando seco. Lembre-se, é sempre melhor verificar com muita freqüência do que não verificar o suficiente.
Não espere que as plantas caiam para perceber que o solo está árido. Quando regar, regue profundamente.
Muitas pessoas pulverizam brevemente um canteiro de flores sedento com uma mangueira. Quando se cansam de segurá-la, se chateiam, ou acham que já regaram o suficiente porque a água parou de penetrar no solo tão rápido como antes, a sessão de rega termina.

Sempre dê pausas para verificar quão profundamente a água penetrou. A adivinhação normalmente resulta em atingir apenas o 1º centímetro superficial deixando o solo abaixo ainda seco. Uma técnica melhor é usar um regador automático, deixando que sutilmente “chova” por um longo período de tempo. Verifique em intervalos de meia hora para ver quão profundamente a água está penetrando.
Desligue a água quando o solo estiver molhado a uma profundidade de 10cm. Não regue de novo até que o seu teste indique a necessidade. Um problema com regadores automáticos é que a folhagem se torna muito molhada, criando um ambiente ideal para fungos e doenças.
Também, pencas de flores pesadamente regadas podem se inclinar e quebrar ou se tornar mofadas. A melhor maneira de regar é com uma mangueira giratória. A água lentamente goteja dos vários furos da mangueira por muitas horas – até durante a noite.

Toda a água penetra diretamente no solo até a raiz da planta sem perdas e estragos. Coloque uma mangueira giratória num local onde as plantas são pequenas e deixe-a lá para a estação. Irrigação em gotas é outro excelente sistema de irrigação lenta, mas é mais caro que a mangueira giratória.
Esta é provavelmente uma boa alternativa para quem tem grandes canteiros de plantas ou quem cultiva em climas onde a irrigação é constantemente necessária para que plantas cultivadas sobrevivam.
Uma vez que o sistema é colocado, ele pode permanecer no local ano após ano; em áreas em que a água congela, no entanto, ele deve ser drenado para o inverno. Há dois fatores adicionais que ajudarão a conservar a umidade e assim reduzir a freqüência da necessidade de rega.
Uma é a incorporação de composto na área de plantio, porque o solo ficará molhado e manterá a água por mais tempo. Isto é verdade quando material orgânico é adicionado a solos leves e arenosos; de modo contrário, quando adicionado a solos pesados, ele ajuda a arejá-los.
A segunda técnica que ajuda a reter umidade é o uso de estrume. Colocado na superfície do solo, entre as plantas, o esterco protege o solo da aridez do sol e do vento. Usando estas duas idéias, você pode diminuir o tempo necessário para cuidar do jardim, e ainda mais importante, conservar água, recurso naturalmente precioso.

Fertilização – O melhor método a seguir é ter o solo de seu jardim testado antes de plantar, então siga as recomendações dadas com os resultados de seu teste.
Saber quais nutrientes são necessários ajuda a diminuir o número de opções, mas ainda deixa a decisão de quando usar fertilizantes orgânicos ou inorgânicos para você tomar. Se você puder obter os nutrientes de fertilizantes orgânicos, isso reduz o risco de agredir o ambiente.
No entanto, se os nutrientes que você precisa não puderem ser obtidos de tais fontes, há pouco perigo em usar fertilizantes inorgânicos, desde que aplicados apenas na medida necessária.
Fertilizantes comerciais em pó e grânulos liberam nutrientes mais rapidamente que fertilizantes orgânicos. Fertilizantes comerciais em pó e grânulos liberam nutrientes mais rapidamente que fertilizantes orgânicos.
Quando você estuda a fórmula do NPK (nitrogênio, fósforo, e potássio) de cada fertilizante, nota que os orgânicos contêm menores porcentagens de nutrientes por grama que os inorgânicos.
Geralmente, isto não é importante ao nutrir plantas anuais. Isto pode se tornar um problema quando você está tentando ajustar um grande canteiro com nutrientes no começo da estação de crescimento.
Você poderá notar que para aumentar os nutrientes ao nível recomendado, deverá adicionar 10 cm de material orgânico. Isto pode ser feito se a área a ser coberta for pequena, mas para áreas grandes isto pode se tornar incômodo. Nestes casos é mais prático fazer maiores ajustes com inorgânicos e depois prosseguir com orgânicos para ajustes menores nos anos futuros.

Fertilizantes são aplicados em forma seca granular ou em pó, ou misturados com água para uma aplicação líquida. Os nutrientes granulares ou em pó devem ser espalhados na superfície do solo e cavados; as aplicações líquidas podem ser feitas com um spray manual ou num compartimento especial acoplado à sua mangueira.

Compostos
Fazer seu próprio composto de restos de plantas, solo e nutrientes leva vários meses. Muitos jardineiros acham mais fácil comprar compostos prontos. De qualquer maneira, o composto é um bom aditivo para solos fracos em material orgânico.
Para suprir os nutrientes para uso imediato em canteiros de plantas anuais que foram replantadas recentemente, uma fraca solução de fertilizante solúvel em água – ou emulsão inorgânica – pode ser pulverizada com um regador diretamente ao redor da planta.
Depois, alguns nutrientes granulares pulverizados ao redor de cada planta em intervalos de duas semanas, podem sustentá-las até o final do verão. Para melhor absorção, fertilize com o solo úmido. Cuide para aplicar no solo e não nas folhas das plantas.
As plantas, suas mãos e o fertilizante devem estar secos quando você fertilizar.

Atenção: sempre lave as mão após lidar com fertilizantes. Uma palavra final sobre dois corretores de solo feitos em casa: estrume líquido e composto.
Compostos são feitos pela combinação de restos de plantas com solo e fertilizante, deixando-os se decomporem por vários meses, então os misturando de volta ao jardim. Estrume líquido é feito combinando dejetos animais com água, deixando-os se decomporem, então regando o jardim com o líquido resultante.
Ambos são bons como fontes de nutrientes orgânicos, mesmo que seus níveis de nutrientes sejam baixos. No entanto, nenhum é especialmente prático para o jardim doméstico regular e pequeno.

Mantendo tudo arrumado – Plantas anuais vão florescer quando abastecidas com as melhores condições possíveis. No entanto, há algumas técnicas simples de cuidado que ajudarão a aumentar e controlar seu crescimento.
* Poda: para ajudar as plantas a se encherem, remova os ramos de crescimento finais do galho principal quando a planta estiver no estágio de crescimento rápido que precede a formação das primeiras flores.
Para mudas, a melhor época para a poda é quando você as está replantando no jardim. Elas estarão num bom estágio de crescimento e a remoção de alguma folhagem ajudará a equilibrar qualquer estrago na raiz que a planta possa ter sofrido no processo de transplante.
Plantas que crescem semeadas diretamente no jardim devem ser podadas quando estiverem com 7 a 10 cm de altura. Simplesmente pode ou quebre os últimos 2 a 3 cm do galho principal. Isto redirecionará a energia da planta deste ponto único para vários outros galhos latentes – há um galho em crescimento latente localizado no nó (o ponto nos galhos onde cada folha está presa).

Vários dias após a poda, você verá vários pequenos brotos vindo do galho que ficou. Eles crescerão num grupo de galhos para repor o galho único original. A planta ficará mais baixa, troncuda e cheia do que se nenhuma poda tivesse sido feita.
Ela também terá uma aparência mais bem cuidada, mais compacta e terá mais galhos que produzirão mais flores. Uma segunda poda pode ser feita duas semanas após a primeira se uma planta ainda mais cheia for o seu desejo. Mantenha os gerânios arrumados e produzindo removendo as flores velhas * Remova as flores velhas: uma vez que as flores comecem a florescer, é importante remover as flores passadas prontamente por vários motivos.
Primeiro porque, uma vez que a flor morre, ela diminui a boa aparência do jardim. Segundo, porque ainda que digamos que está morta, está na verdade muito viva e continua com seu crescimento até a produção de sementes.
Este processo suga energia da planta que poderia ser usada para nova folhagem e produção de flores.
Terceiro, a remoção das flores passadas ajuda a redirecionar rapidamente a energia da planta para galhos laterais e um novo crescimento. Para fazer este novo enraizamento mais eficiente, sempre pode logo acima do primeiro galho lateral que está começando a crescer.
Se não houver galho ativo lateral abaixo das flores, pode um galho lateral ou imediatamente acima do nó da folha onde um broto latente começará um novo crescimento. Faça um corte limpo com uma faca afiada, já que cortes irregulares levam muito tempo para se curar e são possíveis locais para a entrada de doenças e apodrecimentos.

Estas regras de corte se aplicam para a remoção de flores de corte também. Às vezes, é necessário podar para que as plantas se tornem irregulares ou se misturem às plantas vizinhas. As podas devem ser procedidas da mesma maneira que a remoção das flores mortas.
Sempre pode para um crescimento ou galho lateral que está na direção que você quer para o futuro crescimento da planta. Assim você pode dirigir e controlar o crescimento como achar adequado.

Flores anuais perfumadas – Por que não plantar algumas flores perfumadas sob a janela ou ao lado do pátio? Aqui vão algumas boas opções:
rosas; heliotrópios; petúnias; damas-da-noite; calêndulas amarelas e alaranjadas; flor de tabaco branca perfumada; troncos; ervilhas

1. NPK: Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).
2. Orgânico x Químicos: Prefira adubos orgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.
3. O que significa e onde age cada elemento: O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes as pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.
4. Estimule a floração: A primavera é tempo de adubar as Plantas Ornamentais. Escolha entre esterco de gado bem curtido, farinha de osso e torta de mamona. Estes devem ser incorporados ao solo para não exalarem cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.
5. Dicas para samambaia: Adube suas samambaias a cada dois meses com uma colher de chá de NPK 10-10-10 e uma de torta de mamona. Coloque os adubos sobre a terra e regue.
6. Água sobre adubo: Sempre regue depois de adubar. A água ajuda a diluir o produto e melhorar sua incorporação ao solo.
7. Raízes vigorosas: Árvores de raízes vigorosas, como a maioria das figueiras, não devem ser plantadas próximas a construções ou tubulação. O planejamento evita problemas futuros.
8. Olhe a piscina: Na hora de escolher uma árvore para plantar na área da piscina evite espécies caducas e principalmente as de folhas miúdas. Assim a água vai ficar limpa por mais tempo.
9. Descubra a sombra antes: Para ter uma idéia antecipada da direção da sombra que uma árvore proporcionará quando adulta, fixe no solo uma vara do tamanho semelhante ao porte que a árvore atingirá e observe a sombra produzida.
10. Poda correta das árvores: A poda correta das árvores evita o surgimento de fungos. O ideal é fazer um corte na parte inferior do galho até a metade de seu diâmetro, isso evita que o galho lasque. O segundo corte deve ser feito de cima para baixo uns 3 dedos adiante do primeiro até que o galho caia. Depois remova o tronco, serrando-o bem rente a árvore. Como no primeiro passo, serre de baixo para cima para evitar lascaduras. Em seguida corrija irregularidades do corte com uma faca bem afiada. Por fim, com uma espátula, cubra toda área cortada com uma pasta cicatrizante encontrada em lojas de jardinagem.
11. Pedras no chão: Se você tem árvore plantada em um gramado que está todo falhado devido a sombra, não insista. Retire a grama de baixo e cubra a região com pedras ornamentais ou folhagens que se desenvolvam bem na sombra.
12. Não se esqueça do tutor: Assim que plantar a muda e antes de fechar a cova, providencie um tutor de madeira. Ele vai ajudar a árvore a crescer reta e irá evitar que ela se quebre com ventos fortes.
13. Tinta jamais: Muita gente pinta o tronco de uma árvore para que ela fique mais bonita e para evitar a presença das formigas cortadeiras. Más, além de impedir que a árvore respire, essa prática não afasta as formigas. Fique longe da cal. Tinta óleo, então nem pensar!
14. Espinhos sem dor: Se os espinhos de um cacto ficarem espetados em sua pele, retire-os com ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-las várias vezes no local afetado, até que os espinhos saiam.
15. A importância dos pedriscos: Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impede que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.
16. Escolher hortênsias rosas ou azuis: A coloração depende dos níveis de acidez e alcalinidade do solo. Em um solo ácido, a hortênsia produz flores azuladas. Em um solo alcalino, produz flores róseas. Para intensificar o azul ou transformar hortênsias rosa em azuis, prepare uma solução com 20g de sulfato de alumínio ou de pedra-ume diluídos em 10 litros de água e regue a planta com mistura duas vezes ao ano. Mas se você quer hortênsias azuis produzam flores rosa, será preciso podá-las, eliminando boa parte das folhas, e transplantá-la para um canteiro preparado com 200 a 400g de calcário dolomítico por m².
17. Pode certo:Faça a poda de galhos com cortes em bisel (na diagonal). Caso contrário, você dificulta a cicatrização da planta e facilita o surgimento de infecções.
18. Amarração em “8”: Trepadeira e outras plantas de caule frágil precisam de tutores para que a ação de chuvas e de ventos fortes não as prejudique. O melhor amarrilho para prendê-las é o em forma de “8”.
19. Regador ideal: Prefira regadores de clivo fino para aguar as plantas, pois ele diminui o volume de água que recai sobre elas. Ainda assim, procure verter os jatos iniciais, sempre mais fortes, fora o local de rega. Com isso, você evita quebras de ramos e buracos no solo.
20. Tropicais no frio: Se você vive em regiões de clima ameno a frio e cultiva plantas tropicais, cubra-as com uma manta de TNT, um tecido bem leve, para evitar o congelamento.
21. Poda constante: A unha-de-gato plantada rente ao muro ou a uma parede precisa de poda constante. Caso contrário, seus ramos crescem muito e engrossam podendo prejudicar a construção.
22. Muro verdinho: Plante as mudas de unha-de-gato a cada 25 cm da extensão de um muro se quiser que ele fique coberto por ela em cerca de dois anos.
23. Botões caídos: Se sua camélia derruba os botões florais ainda fechados é sinal que o solo está acido demais. Aplique 200g de calcário dolomitico ou calcifico na projeção da capa uma vez por ano.
24. Conduzindo trepadeiras: Assim que a trepadeira atingir a altura desejada, corte um palmo da ponta mais alta para estimular brotações laterais. A partir daí, basta amarrar a trepadeira onde você quer que ela suba.
25. Geada no jardim: Não é propriamente a geada que queima as plantas, mas o sol da manhã, que derrete o gelo queima as folhas. Além de cobrir as plantas a noite, em especial as tropicais, regue o jardim pela manhã para fazer o degelo antes que o sol chegar forte.
26. Bromélias espalhadas: A maneira mais fácil de propagar bromélias é pelos brotos laterais formados após floração.
27. Para que serve cada tipo de poda: Poda de florescimento e frutificação: prepara a planta para que no próximo ano ela produza mais. Trata-se de eliminar os ramos que produziram no ano anterior. É comum em azaléias, roseiras e hortênsias. Pode de formação e manutenção: dá forma a planta quando jovem. Exige manutenção toda semana durante a primavera e o verão, e a cada 15 dias nas estações frias. É comum em frutíferas, como laranjeiras e o pessegueiro, e em plantas ornamentais, como o buxinho e o hibisco. Pode ser de limpeza ou fitos sanitária: pode ser feita em todas as plantas e serve para eliminar galhos secos, doentes e mal formados.
28. Para se fazer uma cerca viva de arbustos: O espaçamento ideal gira em torno de 40 a 80 cm entre as mudas. Isso proporciona um bom fechamento, ao mesmo tempo em que facilita a manutenção de cada planta.
29. Em vaso: Você pode cultivar frutíferas como acerola, laranja, pitanga e jabuticaba em vaso. Más será preciso podá-las depois de cada frutificação para que as plantas não ultrapassem as larguras dos vasos. Na mesma época, convém retirar o torrão do vaso e cortar as raízes que estiverem enrolando.
30. Plantas sem luz:
Sintomas - os caules crescem demais, as folhas velhas se alongam e as folhas novas não nascem.
Causas prováveis –
pouca luz e excesso de nitrogênio provocado por super adubação. Solução – coloque a planta num lugar mais iluminado e suspenda as adubações.

31. Planta com sede:
Sintomas – as pontas das folhas endurecem e murcham e as inferiores amarelam e caem.
Causa provável – pouca água.
Solução – regue até que a água escorra pelo fundo do vaso pelo furo de drenagem. Não regue até o solo secar.

32. Plantas sem flores:
Sintomas – a planta apresenta folhagem vistosa, mas floresce pouco ou nem chega a florescer.
Causas prováveis – Excesso de adubo, em especial do elemento nitrogênio, ou então o vaso pode estar pequeno para a planta.
Solução – evite adubos ricos em nitrogênio durante o crescimento da planta. Opte pela farinha de osso. Procure também passar a planta para uma vaso maior.

33. Luz por igual: Gire o vaso de suas plantas pelo menos uma vez por semana para que elas recebam luz por igual. Um truque ajuda muito a evitar o trabalho. Coloque um espelho atrás do vaso para que ele reflita a luz onde há sombra.
34. Vaso novo:De tempos em tempos, as orquídeas precisam de vasos novos. Primeiro porque os nutrientes esgotam e segundo, porque os vasos podem ficar pequenos diante do desenvolvimento da planta.
35. Cuide da rega:Em dias normais de sol faça regras diárias, de manhã cedo ou no final da tarde e em áreas sobre marquises e em vasos internos, executando 2 a 3 regas semanais.
36. Efetue cortes de grama com frequência quinzenal: Cortando apenas 1/3 da altura total das folhas de cada vez, pois cortes muito baixo prejudicam a rebrotação da grama.
37. Faça adubação trimestral do jardim externo com banho de terra: Ou adubação química. Em vasos e plantas de interior use adubo liquido diluído, aplicando-o a cada 20/30 dias.
38. Afofe os canteiros de folhagem mensalmente: Retirando os inços antes que floresçam e dêem sementes.
39. Evite podas em época de crescimento e florescimento: Procurando executá-las, quando necessário, no outono-inverno. 40. No plantio de arbustos e árvores coloque tutores para minimizar as ações do vento: Fazendo que a árvore desenvolva em tronco reto e não solte o torrão após o plantio.
41. Vasos de cimento exigem manutenção periodicamente: Devem ser lixados e pintados, com o passar dos anos, dependendo as plantas que encontram-se nele, faz-se necessária a substituição por um modelo de tamanho maior para reservar mais espaço a raiz que pode provocar rachaduras quando muito apertada.
42. Ao plantar uma muda: Cuidado para não “esfacelar” o torrão (“massa” de composto “fixa” ao redor das raízes) dela. Isto pode causar um déficit de adaptação da planta, ou mesmo, com seu estado geral.
43. Muito cuidado com a drenagem de vasos e floreiras: Sobretudo floreiras fixas. Quando o processo não é bem feito, pode ocasionar acumulo de água, que pode vir a causar a morte da planta.
44. Dentro do possível: Use “coberturas” em vasos e floreiras. Evitem respingos na rega, retém a umidade e garantem um interessante padrão estético.
45. Ao instalar vasos em coberturas: Observe o diâmetro do vaso em comparação à altura da planta. Uma desproporção muito grande (planta alta e vaso pequeno) acaba normalmente por ocasionar o tombamento em relação de ventos fortes, além do que, o maior volume de terra, torna as regas menos frequentes.
46. Recomenda-se o uso de pratos quando da instalação de vasos: Dependendo do ambiente, não marcam o revestimento pelo efeito da umidade e fornecem com acabamento ao conjunto.
47. Normalmente ao se realizar plantios em vasos: Floreiras ou mesmo canteiros, é natural que exista uma pequena variação para baixo no nível de terra, que ocorre em função da compactação do material.
48. Logo em seguida a qualquer conclusão de plantio: Regue intensamente a vegetação. Isto diminui o “trauma” de adaptação da planta.
49. Faça manutenção: Tão importante quanto a escolha das espécies adequadas para cada ambiente, cuidadoso transporte, criterioso manuseio e plantio, é indispensável prever um plano de manutenção desde a implantação de uma área verde ou conjunto de vasos e floreiras. Via de regra, recomenda-se que este trabalho seja realizado quinzenalmente, em alguns casos mensalmente. Consiste em podas, adubações específicas, tratamento de pragas, afofamento de solo, reposição de compostos orgânicos, corte de grama, retirada de inços e ervas daninhas (que possuem várias maneiras de propagação, se não devidamente controladas podem atingir níveis críticos), troca de mudas de época, reposicionamento de mudas, etc.

O tratamento profissional, com conhecimentos, produtos e ferramentas adequadas é fundamental para que o projeto inicial mantenha sua beleza e características peculiares.
Em resumo, uma correta manutenção faz a diferença no sentido de se ter uma área verde que progressivamente ganha mais imponência e destaque. A falta de cuidados com esta (composta de seres vivos), pode provocar perda de espécies e declínio contínuo de seu aspecto.

Conserve as mudas na sombra até a hora do plantio e plante-as o mais rápido possível. No terreno preparado abra covas distantes umas das outras de acordo com as indicações.

Distância de Plantio:
* Rosa, flor grande e sempre florida: 50 cm
* Mini rosas: 30 a 50 cm
* Rosas arbustos: 100cm
* Rosas cerca viva: 70 a 100 cm
* Rosas biscuit: 30 cm
* Rosas trepadeiras: 100 a 200 cm
* Rosas rasteiras: 30 a 50 cm
* Acácia mimosa: 5 cm
* Agapanthus, Hemerocallis e Amaryllis: 25 cm
* Angélica, Caladium e Gérbera: 20 cm
* Crinum e Cana da Índia: 30 cm
* Gloriosa, Hedychium: 50 cm
* Heliconia, Alínia, Strelitzia: 100 cm
* Moranguerio: 20 cm
* Amoreira sarça: 30 cm
* Aspargos: 40cm

Cuidados com suas plantas:
* Elimine os piolhos das roseiras pulverizando as plantas atacadas pela praga, com água em que se dissolveu tabaco.
* A borra de café serve para adubar as plantas.
* As moscas deixarão as plantas em paz se plantarmos alguns galinhos de hortelã nos vasos, elas não suportam o cheiro.
* A água que ferve os ovos e a água que se desprende do peixe congelado, são ótimos adubos para as plantas, pois contem sais minerais.
* Deixe suas plantas em cima de tijolos molhados. As plantas absorvem naturalmente a água de que necessitam.
* Para deixar as folhas grandes lustrosas, é só passar um pano com uma mistura de leite e água em partes iguais.
* Se quiser afastar lesmas das suas plantas, coloque rodelas de batatas ou um recipiente pequeno com cerveja.
Evite adquirir sementes de pacotes abertos e se forem comprar grandes quantidades, solicite informações sobre como garantir a germinação, isto é, processos para quebrar dormência e profundidade de semeadura; pois no pacote não é obrigatório constar estes dados.