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Passo à passo:
1 –
Remexa a terra para deixá-la fofa. Enquanto estiver fazendo isto, misture adubo orgânico.
2 – Retire todas as impurezas: ervas daninhas, raízes mortas, torrões de terra seca.
3 – Para melhorar a qualidade do solo, você pode fazer uma mistura básica:
Misture uma porção de areia, com uma porção de terra e uma porção de terra vegetal. Para cada 5 litros de mistura básica acrescente: 1 colher de sobremesa de farinha de ossos, uma colher de sobremesa de farinha de peixe e uma colher de sobremesa de nitrato de potássio.
4 – Adicione a mistura a sua terra e mexa bastante.
5 – Para corrigir ainda mais o solo, acrescente areia em solos argilosos e compactos ou terra em solos arenosos.
6 – Escolha as plantas de acordo com o tipo do seu jardim: se bate sol ou fica mais na sombra, se é grande ou pequeno, etc. Peça ajuda ao seu fornecedor de mudas.
7 – Para plantar as mudas, faça um buraco de bom tamanho, retire o plástico da muda e coloque o torrão dentro do buraco. Coloque aquela mistura básica em torno do torrão.
8 – Para plantas com caules finos e altos, coloque um bambu ou um cabo de vassoura para apoiar a planta. Amarre delicadamente a planta ao bambu (estaqueamento).
9 – Para regar suas plantas, dê preferência para as primeiras horas do dia. Evite molhá-las quando o sol estiver forte.
Para vasos com plantas com caule regue por cima com um regador fino até que a água saia pelo furo da drenagem do vaso.
Para vasos com plantas que cubram toda a superfície do vaso, encha de água o prato que fica sob o vaso.
Para jardins e canteiros use mangueiras com irrigadores de pressão.
10 – Sempre retire as folhas secas, murchas e doentes, com uma tesoura de poda. Deixe as flores murchas pois elas viram frutos.
11 – Combata as pragas, pulverizando inseticidas vendidos nas casas do ramo.
12 – Quando as raízes atingem um tamanho muito grande para o vaso que estão ocupando, você tem que mudá-la para um vaso maior. Solte a planta do vaso antigo com a ajuda de uma pá. Segure firme o caule e bata com o vaso na beirada de uma mesa para que o torrão se solte. Replante como ensinado no passo.

planta bonsai

Embora sejam pequenos, os bonsais são tão árvores como as grandes. Se compreendermos bem isto, não nos será difícil compreender onde os temos de colocar. Os bonsais têm de viver onde recebam o sol e o ar, onde possam receber com alegria a chuva e sobretudo onde lhes chegue bem a umidade da noite. Um terraço, uma varanda, um jardim ou simplesmente uma janela, será o lugar ideal para colocar o bonsai.
Naturalmente que as temperaturas altas e o sol forte do verão ou as geadas do inverno podem afetá-los. Quando chegarem estas temperaturas extremas, os bonsais agradecerão que os protejamos. Mas logo que tenha passado o momento de perigo, devemos voltar a colocar as árvores em seu lugar, onde vivem com comodidade.

Como proteger as árvores do calor do verão – As árvores extraem a água da terra com as raízes e conduzem-na pelo tronco e os ramos até as folhas. As folhas evaporam uma grande quantidade de água. Se o tempo é seco e quente, as folhas evaporam ainda mais água, tal como a roupa estendida seca muito mais depressa nos dias de sol e vento.
Embora não deixemos de regá-los, se o calor é demasiadamente forte, pode acontecer que as folhas cheguem a evaporar mais água do que a que lhes chega pelas raízes. Se isto chegar a acontecer, podemos ter queimaduras nas pontas das folhas, principalmente nas árvores de folhas grandes e tenras. Para impedir que isto aconteça, devemos proteger os bonsais dos ventos e do sol, simplesmente deixando-os a meia sombra de uma árvore ou planta maior.

Proteção das geadas – Quando chega o inverno, as temperaturas descem. Os bonsais diminuem a sua atividade e preparam-se para suportar o frio. Se as temperaturas não são extremadamente baixas, embora pela noite chegue a gelar, a maior parte das nossas árvores não precisam de nenhuma protecão. Isto não acontece com os Bonsai de espécies tropicais, chamados de interior, que, mesmo que não gele, não aguentam as baixas temperaturas. Estas árvores de origem tropical devem ser protegidas do frio, colocando-as onde não cheguem as geadas, numa estufa, ou dentro de casa.

Como colocar o bonsai dentro de casa – Não há plantas de interior com condições que permitam o seu cultivo. Os bonsais não são uma exceção a esta regra. Como vimos, sempre que for possível, os bonsais devem situar se adequadamente no exterior. Isto não impede que possam viver, inclusive durante longas temporadas, no interior das casas. No entanto, dentro de casa não costuma haver condições adequadas para o desenvolvimento de uma árvore. Falta luz e umidade, o que limita a vida dos bonsais. A adaptação de um bonsai no interior de uma casa, vai depender do fato de o local reunir estas condições de luz e umidade.
Em termos de luz, o lugar ideal para colocar um bonsai dentro de casa, é sempre muito perto de uma janela grande e bem iluminada (sem cortinas). A distância máxima da janela deve ser de um metro e meio aproximadamente.
Quanto a umidade, o ambiente das casas é de uma maneira geral, seco demais para o bom desenvolvimento das árvores. 0 melhor lugar para ter o bonsai dentro de casa será uma sala fresca, e devemos colocá los longe dos aparelhos de calefação, chaminês ou aparelhos elétricos do lar que desprendam calor, como o televisor.

Que espécies se adaptam melhor ao interior? Em geral os bonsais de espécies tropicais (Ficus, Sageretia, Serissa, Carmona, etc.) resistem melhores condições de interior. No outro extremo, as coníferas e as árvores de folha caduca (pinheiros, zimbros, faias, etc.) resistem mal ou não resistem as condições de interior.

Para que mostrem sempre uma aparência de viço e frescor, as plantas precisam ser bem cuidadas. Mas isso não significa submetê-las à irrigação adequada, à nutrição balanceada ou à exposição à correta luminosidade. Assim como nós, as plantas também precisam de um bom trato no visual. Os vegetais fabricam seu próprio alimento num processo chamado fotossíntese, que depende basicamente das folhas e da incidência de luz. É nas folhas que está a clorofila, que elabora o alimento. É também nelas que se localizam os estômatos, buraquinhos microscópicos por onde a planta troca gás carbônico por oxigênio, e vice-versa.
É por isso que as folhas precisam estar sempre limpas e livres de qualquer poeira. Em grandes centros urbanos, onde a poluição atmosférica pode chegar a níveis inaceitáveis, essa limpeza deve ser feita com maior freqüência, pois os resíduos poluentes podem obstruir os estômatos, sufocando a vegetação.

Para cada tipo, um cuidado As folhas, em geral, não têm muitos estômatos na face superior. Uma camada de poeira, contudo, pode reduzir a absorção da luz. Assim, elas devem ser cuidadosamente limpas no verso e reverso.
As grandes folhas cerosas ou brilhantes (seringueira ou schefflera, por exemplo) devem ser limpas com uma esponja embebida numa solução de água fria com algumas gotas de detergente biodegradável. Nunca use cerveja, leite ou vinagre para limpá-las. E jamais passe óleo de soja, amendoim ou oliva para dar-lhes brilho. O óleo pode entupir os estômatos. Bem tratadas, as plantas costumam apresentar um bonito brilho natural.
As folhas aveludadas dos cactos, das suculentas e de espécies como as gloxínias e violetas devem ser escovadas cuidadosamente, para retirar-lhes o pó, com uma escova de cerdas macias, como as usadas para pentear os bebês.

Já as plantas de folhas pequenas, ou em grande quantidade como algumas espécies de samambaias, árvores da felicidade, cissus, murta e tantas outras, devem ser limpas com a pulverização generosa de água sobre suas folhas.

É importante escolher as plantas adequadas ao sombreamento e ao sol pleno.

Plantar espécies de plantas em locais inadequados, como aquelas que necessitam de muito sol em áreas sombreadas, é decretar o insucesso do jardim.

Mas não é só a escolha das plantas que se faz necessário. Fazer sua manutenção também é muito importante.

A manutenção consiste em podas quando forem necessárias, rega de acordo com as necessidades da planta e adubação.

Por causa das chuvas, o adubo penetra mais rapidamente no solo, tornando as plantas exuberantes. Plantas adubadas são menos suscetíveis ao ataque das pragas.

É interessante, também, pulverizar as plantas com óleo mineral, para protegê-las de insetos sugadores, como cochonilhas, pulgões e moscas-brancas.

A averiguação periódica das plantas é importante, pois infestações de insetos são vistas no início, o que facilita seu controle.

Quando ovos de lagartas ou percevejos são vistos, basta arrancar a(s) folha(s) e dispensá-la(s).

Cochonilhas podem ser retiradas com o auxílio de um algodão úmido com sabão de coco.

Formigas cortadeirs podem ser contidas, utilizando-se um cone invertido, feito de embalagem “pet” e lambuzadas com graxa ou óleo queimado na parte inferior.