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jardineiros
Segundo os paisagistas, é preciso planejamento para ter verde em casa o ano inteiro. Com pequenos cuidados mensais, conhecimento técnico sobre épocas de floração e incidência de luz necessária, água e nutrientes em quantidades adequadas, você poderá estar sempre próximo da natureza e do bem-estar.

Mãos à obra
Um dos primeiros passos é verificar a drenagem de canteiros, vasos e jardineiras antes do plantio. A cinasita é um tipo de argila que, quando bem colocada no fundo do vaso, faz com que a água escoe e as raízes não apodreçam. Sobre a cinasita, aplique uma manta de bidim para não obstruir a drenagem.

Em relação à luz, não existe mágica. Planta de sol deve estar no sol, e de sombra na sombra! O respeito ao habitat natural das plantas é fundamental. A rega dos jardins internos também deve ser diminuída nessa época do ano, já que a evaporação diminui.

Após o afofamento do solo, aproveite para fazer uma adubação com nitrogênio, fósforo e potássio (04-14-08). Além disso, utilize também adubo orgânico, como húmus de minhoca ou esterco curtido que, além de servir com nutrientes para as plantas, ajuda a manter a umidade do solo.
Para a adubação do gramado, deve-se fazer a cobertura com uma mistura de areia com adubo orgânico e químico, e a grama deve ser aparada antes do recobrimento.

Nada de linhas retas
Para ressaltar a beleza paisagística de um jardim, o aconselhável e plantar as forrações em ziguezague, não em linhas retas. Busque uma maior aproximação com a natureza construindo canteiros de forma orgânica, não com formatos geométricos.
Uma sugestão é usar uma mangueira como molde pode ser muito útil.

Quem busca ter flores o ano inteiro precisa fazer um planejamento de floração. Strelitzia reginae, Primavera, Camélia, Jasmim-de-cheiro, Clerodendro-imperial, Plumas ou Capim-dos-pampas são algumas espécies com floradas no outono.

Aproveite esse período do ano para eliminar os galhos secos das árvores e arbustos, visando com isto favorecer a penetração dos raios solares entre os galhos das plantas. É imprescendível a realização de podas, tanto a educativa quanto as podas em plantas que vão florir no inverno ou início da primavera, pois sua floração pode ser prejudicada.
Na maioria das espécies, o ideal é podar o mínimo possível para que a planta se desenvolva em sua plenitude, ficando assim mais saudável e forte para produzir flores, frutos e folhas.

Outra informação importante é quanto ao diâmetro das copas das árvores na fase adulta. Durante o planejamento paisagístico, certifique-se para que não haja competição entre elas com relação a iluminação solar, já que, com o decorrer do tempo, as plantas crescem e acabam gerando sombras para outras.

joaninha e girassol

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Lua Nova: Nesta fase a seiva se manifesta em maior quantidade no caule, em direção aos ramos.
Planta-se couve comum, almeirão, cebolinha, espinafre, bertalha, plantas medicinais e outras.
Fase boa para o plantio de árvores cujo objetivo é produção de madeira.
Boa para capina e adubação. Não se Poda!
Obs.:
Planta-se mais para o aproveitamento de folhas; exceto as verduras folhosas que forma cabeça, como o repolho, alface, chicória, couve chinesa e outras. Entre a fase cheia e nova, semeia-se tudo o que nasce em altura.

Lua Crescente: É a que exerce maior influência na agricultura.Nesta fase a seiva está presente em maior quantidade no caule, nos ramos e nas folhas.
Favorece as partes aéreas.
Bom para plantar tomate, pimentão, jiló, quiabo, berinjela, feijãovagem, pepino, abóbora, milho, arroz e outras, sejam frutíferas, legumes ou cereais.
Fase boa para fazer enxerto e poda (brotação rápida).

Lua Cheia: Nesta fase a seiva se concentra na copa das plantas e nos brotos (ramos e folhas). Não se poda!
Os frutos ficam mais suculentos. Bom para colheita.
No início dessa fase, planta-se: repolho, couveflor, alface, chicória, couve-chinesa e outras.
Além das hortaliças esta fase é ótima para plantar flores.
Obs
.: Entre a fase cheia e a nova, bom para plantar tudo que fica abaixo do solo.

Lua Minguante: Nesta fase a seiva se concentra na raiz.
Bom para plantar o que dá abaixo do solo: rabanete, beterraba, cenoura, inhame, mandioca, bulbos e outras.
Isto porque a planta ao germinar força o enraizamento, demora mais para crescer; porte menor, raízes mais desenvolvidas.
Lua boa para cortar bambu e madeira.   Entre a fase minguante e nova, capinar.   
Obs.
: Em todas as fases sempre é bom você pegar o auge da Lua (dois ou três dias após ter começado a fase); com exceção da minguante, que você poderá pegar do quinto dia da cheia, isto porque está minguando, mas não descartando-a.

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flores

* O escurecimento da borda das folhas pode ser devido à insolação excessiva ou por correntes de ar frio;

* A podridão cinzenta nas folhas e caules pode resultar de umidade excessiva;

* Depósitos esbranquiçados nas paredes externas de um vaso de barro são indício de excesso de minerais, devido à adubagem excessiva;Folhas murchas são consequência de um apodrecimento das raízes devido ao excesso de água;

* Caules novos pendentes podem ser indício de uma planta com excesso de nutrientes;

* Folhas que amarelecem e caem são sintomáticas de superirrigação;

* A queda das flores dos renovos é igualmente indício de superirrigação ou de sub-irrigação;

* Folhas definhadas e torcidas em direção da fonte luminosa indicam que a planta está sem luz;

* Folhas descoloridas é sintoma de iluminação insuficiente.

flor azul

cercas_vivas

Além do indiscutível efeito decorativo, as cercas vivas têm duas funções primordiais no paisagismo: delimitar espaços e proteger. Ambas as funções têm um sentido abrangente, que oferece diferentes maneiras de utilização, de acordo com a necessidade de cada um.

Podemos, por exemplo, dividir o jardim em dois ou mais ambientes, sem, no entanto barrar a visão entre os espaços. Para isto, pequenos e médios arbustos, e até mesmo ervas se prestam. Já a criação de espaços menores, através da utilização de cercas vivas mais altas, favorece a intimidade e a introspecção, permitindo o uso da área para um longo bate-papo ou uma tranqüila meditação.

A privacidade, o conforto e a segurança são os anseios mais freqüentes quando se pensa em utilizar cercas vivas, seja em jardins residenciais, como em indústrias ou fazendas. Como foi citado anteriormente, a função de proteger é bastante ampla e desta forma podemos aproveitar as características das cercas vivas para nos oferecer a privacidade, o conforto e a segurança que tanto almejamos.

Assim, uma sebe alta e compacta, protege com eficiência uma área com piscina contra olhares curiosos. Da mesma forma, cercas vivas largas e espessas formam uma forte barreira contra ventos, ruídos, e poeira. Já os arbustos espinhosos se prestam para manter invasores afastados e atém mesmo para coibir a fuga de animais maiores da propriedade, como bois ou cabras.

As cercas vivas são apropriadas também para esconder áreas ou estruturas feias no jardim, tais como: casas de máquinas, pequenos depósitos, composteiras, muros, lixeiras, etc.

O profissional paisagista deve saber explorar as funções básicas das cercas vivas, criando efeitos secundários, como orientar os pedestres pelos caminhos, destacar áreas ou elementos, atrair a fauna silvestre, adicionar movimento, textura, volume, contraste, estilo e perspectiva, entre outros aspectos não menos importantes que podem ser criados ou melhorados para o bem-estar e a satisfação dos utilizadores do jardim.

Com certeza, há espécies de plantas mais adequadas a uma ou outra função. Da mesma forma, as plantas escolhidas também devem se adequar ao clima e ao tipo de solo da propriedade, assim como o estilo do jardim e o nível de manutenção que será despendido.

No final deste artigo você encontrará uma lista com sugestões de espécies para diferentes funções. Estude as diferentes espécies para a função que você deseja e escolha sempre aquelas que se adaptam às condições de sua propriedade, dando preferência às espécies nativas. Veja mais »