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Em meio a uma situação de alerta à recuperação do meio ambiente com surgimento de novas técnicas construtivas inovadoras, desenvolvimento de produtos alternativos e reutilização de materiais contra o desperdício, torna-se necessário ficar atento à informações benéficas para todo o planeta para que possamos cuidar de nosso patrimônio verde de maneira mais responsável .

Além de analisar o local com bom gosto e estilo usando nosso senso estético aliado à arquitetura local, escolher espécies condizentes com todas as determinantes exigidas para cada situação, respeitar o cliente em sua decisão, obedecer às normas técnicas para casos específicos, devemos lembrar que o processo posterior a essas etapas do jardim ao qual chamamos de manutenção é tão ou mais importante que todo o restante do trabalho. Aí então entra a responsabilidade de manter aquele jardim para que ele floresça, cresça e dê frutos abundantemente. Afinal, quando plantamos uma linda jabuticabeira no jardim, o momento mais esperado pelo cliente é aquele onde a árvore estará carregada de frutos dando mais graciosidade pelas formes e cores que o fruto deve dar.

Da mesma maneira, quando plantamos dama da noite ou margaridas, esperamos todos ansiosos pelo momento em que as flores surgirão em abundância presenteando o ambiente com aromas inconfundíveis.

Mas, às vezes, e após tentativas frustradas com diversos tratamentos comuns oferecidos pelo mercado, as flores e frutos não aparecem e aquela árvore ou arbusto não atingem aquela altura imponente tão esperada.
Mais uma alternativa surge como conhecimento obrigatório para o exercício do profissional paisagista responsável pelo reequilíbrio do ecossistema, a Acupuntura Vegetal.

A explicação é simples e antiga, seguindo o princípio da medicina tradicional chinesa que explica que todo ser vivo é dotado de energias bipolares e interagentes (Yang – Yin) e que para não haver o desenvolvimento de patologias essas energias devem estar sempre equilibradas.
Desta forma a Acupuntura Vegetal vem substituir a utilização de agentes químicos poluentes do meio ambiente, do solo, prejudiciais às próprias plantas e até a saúde humana.

Através da aplicação de agulhas em pontos específicos das plantas podemos equilibrar essas energias, fazendo com que naturalmente recuperem a capacidade natural de desenvolvimento das espécies.

Os resultados são surpreendentes!

Para ter um vaso florido e cheio de vida iluminando a sua casa não basta só adubo e água. É preciso também ter cuidado para não misturar espécies que têm necessidades distintas. Como fica uma planta se a outra precisa de muito sol e ela não? Ou então se uma deve receber mais complementos orgânicos que a outra? “Para se darem bem nos vasos, as plantas precisam apresentar as mesmas necessidades de umidade e características de solo”.

Essa técnica de associações vegetais favoráveis é comumente usada para que as plantas produzam forças para crescerem melhor, como é feito na agricultura orgânica. Mas no jardim, misturá-las pode criar um conflito. “O bambuzinho, por exemplo, consome muita água e acaba consumindo a parte da outra planta que estiver ao seu lado”.

Outro exemplo é a trepadeira, com raízes agressivas. Ela se espalha com facilidade e invade o espaço de outras plantas, sufocando-as e levando-as à morte. “Para evitar problemas assim no jardim, é importante manter uma distância entre 30 a 60 cm de cada uma e sempre observar como elas estão”.

Dividindo o mesmo espaço – Cada espécie explora o solo de maneira diferente, extraindo as substâncias orgânicas para sua sobrevivência. Observar a reação de cada uma delas ao entrar em contato com a outra é uma boa dica para descobrir as que são amigas ou as inimigas. Outra saída é informar-se com um especialista antes de comprar e plantar no mesmo vaso.
“Ao escolher, prefira as que precisam do mesmo solo, que tenham a mesma necessidade de água e que o crescimento seja adequado ao tamanho do vaso, sempre prevendo esse crescimento de um a cinco anos. O vaso deve ser colocado em local adequado, garantindo o sombreamento ou isolação de acordo com suas necessidades”.

“A quantidade vai depender das necessidades de cada uma. Para as que estão florescendo, por exemplo, é recomendado adubar antes do inverno, para dar força para as flores na chegada da primavera, e adubar logo após a floração, no final do verão”.

E para quem pensa em montar um vaso para colocar dentro de casa, aí vai uma dica: “Além de escolher plantas compatíveis, opte por espécies adequadas para interiores, colocando-as em um vaso apropriado para o tamanho das raízes (torrão) e com quantidade de terra suficiente.

O sistema de drenagem também é importante, e deve contar com argila expandida e manta. Sob o vaso, deve-se colocar um prato para a coleta de água, como forma de preservar o piso”.

Cogumelos

cogumelos

1 – Os cogumelos são fungos? Sim. Existe certa confusão a esse respeito, mas os cogumelos nada mais são do que a fase reprodutiva do fungo. Cogumelos pertencem ao Reino Fungi, e na maior parte de sua vida eles estão no subsolo na forma de hifas (parecem teias de aranha). As hifas estão relacionadas como os maiores seres vivos do planeta, porque podem englobar uma área muito grande. Os fungos são úteis porque mantém o solo úmido, e auxiliam as árvores na obtenção do alimento, em uma associação chamada de simbiose, onde existe o auxílio mútuo. Os fungos auxiliam as árvores a retirar do solo os elementos minerais que necessita e a árvore recompensa o fungo com alimentos elaborado na fotossíntese. As hifas vivem no subsolo e só afloram o solo, na forma de cogumelos, na fase reprodutiva. Os cogumelos estão carregados de esporos e o objetivo e espalhar esses esporos o mais longe possível. As hifas também podem crescer dentro do tronco das árvores, e a sua fase reprodutiva é um cogumelo chamado de orelha de pau. Fungos não são animais e nem vegetais, por isso ocupam um reino só deles. Não são vegetais porque são heterotróficos, ou seja, não são capazes de produzir seu próprio alimento como as plantas, e não são vegetais porque acumulam glicogênio, principal forma de armazenamento de carboidratos nos tecidos animais.
Existem mais de 10.000 espécies de cogumelos. Cerca de 700 espécies são comestíveis, 50 a 200 com propriedades medicinais e 50 espécies muito venenosas.
Dentre todas as espécies de cogumelos existem alguns que são muito venenosos (das quais podemos citar a Amanita muscaria, um cogumelo vermelho com bolinhas brancas muito retratado em histórias infantis), os comestíveis como o Champignon, e os alucinógenos como os do gênero Psilocybe sp, que provocam comportamento eufórico e sensação de levitação.

Existem cogumelos comestíveis usados na medicina alternativa – O mais popular é o Agáricos blazei ou conhecido com Cogumelo do Sol, esse com poder de aumentar a imunidade de nosso corpo, muito usado no combate ao câncer, doenças do fígado, dos ossos e pâncreas. Infelizmente seu consumo ainda não é muito no Brasil, pois existe falta de informação sobre esse cogumelo e também ainda pelo seu alto custo, pois o cultivo do mesmo também requer muito cuidado e também de alto custo para plantio.
Existem cogumelos de cores variadas, mas o mais tradicional é o branco ou bege. A cor, no entanto, não é indicativo de o cogumelo ser comestível ou venenoso.

1-Como identificar os cogumelos venenosos e os comestíveis – Identificar os cogumelos venenosos e os comestíveis, depois de levantarmos alguns materiais descobrimos que temos como identificá-los sim e isto é provado cientificamente. Mas para identificá-los somente com testes de laboratório, porque não existe uma regra geral para cogumelos que indicam se eles são comestíveis ou venenosos.

2- Quais as espécies mais encontradas? Não foi possível descobrirmos o número exato, pois há várias classificações e cada uma delas com um número, descobrimos que na literatura cientifica é descoberta mais de 100 espécies por mês, não podendo ser quantificada o número exato, já que aumenta a cada mês. Se tem informação que só foram descobertos somente 4% dos fungos que existem, loucura não é? Já se sabe que existem milhares, mas ainda é possível descobrir mais espécies. A par disto existem os cogumelos altamente comerciais que são cultivados pelo homem como é o caso do champignon

3- Em quais ambientes os cogumelos se proliferam? Eles podem se proliferar em vários ambientes, como em árvores, no solo enterrados, só parecendo com a chuva, nas estufas, vivem em associação com plantas, enfim, vivem e se proliferam em diversos lugares, não há um lugar exato.O certo é que cogumelo gosta de umidade, por isso onde existem cogumelos o solo é úmido o que auxilia as plantas na obtenção de água.

4- Quantas das espécies conhecidas e catalogadas são comestíveis ou venenosas? Também não se tem a quantidade exata, os comestíveis no mundo se tem informações de mais de 500 mil coleções catalogadas, já os venenosos a quantidade é menor por volta de 300.

5- Observando os animais temos a certeza se são comestíveis? Em qualquer situação, quando não se sabe se determinada fruta ou planta é comestível, basta observar os animais. Se eles comerem podemos comer também. Quanto aos cogumelos a questão é mais complexa porque geralmente os cogumelos proliferam em ambientes onde existe muita matéria orgânica. Em um pasto, por exemplo, vamos encontrar muitos cogumelos do gênero Basidiomiscetes nos dejetos que os animais largam. Esse cogumelo por sinal é alucinógeno. É regra que nenhum animal come onde dejetou então não se espera que eles comam nesses lugares, que é justamente um campo prolífico para cogumelos.
Existem cogumelos que possuem cheiros característicos para atrair insetos. Já as trufas são um caso a parte. Possuem cheiro e sabor bem marcantes que atraem os porcos e os cães. Esse é um caso onde a observação dos animais daria resultado.
Os cogumelos até poderia servir de alimento para os animais, mas eles não são atrativos ao paladar. Então respondendo a pergunta, não podemos basear nos animais, via de regra, para saber se um cogumelo é comestível, com exceção é claro, das trufas.

6- Quais os benefícios que cogumelos comestíveis trazem para o ser humano? Já vimos nas fontes que estudamos que são vários os benefícios que o cogumelo traz para a vida do ser humano, um dos exemplos é o cogumelo do sol, que evita o câncer, além de se uma grande fonte nutritiva. Os cogumelos alucinógenos podem ser utilizados pela indústria farmacêutica na fabricação de anestésicos.

7- A cor pode ser um indicativo de cogumelos venenosos ou alucinógenos? Nas pesquisas que realizamos a cor não é indicativo de o cogumelo ser venenoso, comestível ou alucinógeno.
Com estas reflexões fechamos as nossas certezas provisórias e nossas dúvidas temporárias, conseguimos através delas sanar as nossas dúvidas e poder nos aprofundar mais nas nossas certezas. Estudar os cogumelos foi muito significativo, pois podemos analisar os mitos da cultura popular e investigar o saber cientifico.

Cogumelos, na verdade são pouco estudados e a literatura não esclarece muito acerca desse reino.

Existem muitas espécies catalogadas, mas com certeza muita são ainda desconhecidas.

Jasminum officinale

São várias as espécies de plantas que exalam fragrâncias intensas. Elas soltam o perfume através das flores e este se espalha pelo ambiente do jardim quando o vento sopra. Isso torna o local muito agradável. Assim, ao plantar seu jardim, inclua entre as plantas selecionadas algumas espécies perfumadas.

É bom saber que há uma grande variedade de flores que soltam seu perfume durante o dia, ao passo que outras o fazem somente, à noite. As esponjinhas ou caliandras, por exemplo, são cheirosas em torno do meio-dia, isto é, nas horas de calor mais intenso, já a dama-da-noite começa a perfumar o ambiente com o crepúsculo e segue exalando seu aroma durante toda à noite até o raiar da manhã.

Sempre cheirosas
Plantas como o resedá, o manacá, e o jasmim, são exemplares das espécies que distribuem seu aroma constantemente. Escolha uma delas para plantar, o resedá, por exemplo. Para tê-lo em casa, você vai precisar semeá-lo entre os meses de fevereiro e março.

E as plantas devem distar cerca de 30 cm uma da outra. A única exigência dessa espécie é a água; ela deve ser regada sempre e em abundância para apresentar um bom desenvolvimento.

resedá

Quando atinge seu estado adulto transforma-se num arbusto de cerca de 0,5 m de altura. Ramifica-se muito e apresenta cachos de flores bem densos nas extremidades das hastes. Mas é no seu primeiro ano de cultivo que o resedá oferece as melhores inflorescências.

As flores são em geral amarelas, mas aparecem também em cores diferentes como, por exemplo, vermelhas.

Já o manacá floresce na primavera e no final do outono. Seu cultivo, bastante fácil, exige poucos cuidados. Para obter as mudas, faca uma mergulhia; isto é, enterre parte de um ramo flexível da planta, ainda preso a ela; esse ramo vai constituir, depois de enraizado, um novo exemplar, uma vez separado da planta-mãe.

Nas plantas adultas, são frequentes os mergulhões de raiz, formados naturalmente; você pode então aproveita-los como mudas. Um mergulhão plantado em julho, desde que seja em um lugar onde não bata muito sol, pode florir em setembro ou outubro.

O jasmim apresenta uma infinidade de espécies diferentes cerca de 200, espalhadas pelos países de clima tropical e temperado. Dentre elas está o jasmim-branco, uma frágil trepadeira com atraentes flores brancas. Agrupadas em cachos, as flores perfumam o ambiente com um aroma adocicado.

Bogari (Arabian Jasmine)

Além do jasmim-branco, também são comuns os jasmins real, açoriano e bogari. Todos eles têm flores muito alvas. A brunfelsia ou jasmim-do-paraguai apresenta num mesmo pé flores brancas, azuis e violetas. Elas têm um perfume delicado e desabrocham na primavera.

Outras variedades, como o jasmim galego e o italiano, apresentam flores amarelas.
Todas essas espécies de jasmins multiplicam-se por sementes, mas podem reproduzir-se por mergulhia facilmente.

casinha na chuva